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Alvo do Sporting marcou golo do mês para adeptos do Nottingham Forest, de Nuno Espírito Santo
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0Na passada quinta-feira, Luís Boa Morte, estreou-se como selecionador da Guiné-Bissau com um empate frente à Etiópia (0-0), em partida a valer para a terceira jornada da fase de qualificação para o Mundial 2026. Vale salientar o antigo jogador do Sporting, foi apresentado no dia 31 de maio como novo selecionador do país africano.
Independentemente do nulo, a Guiné-Bissau continua no segundo lugar, com cerca de cinco pontos, no entanto ficou a torcer pelo Egito, que defrontou o Burkina Faso, na quinta-feira, e saiu vitorioso (2-1). O país da África Ocidental volta a entrar em campo na segunda-feira, curiosamente, no Egito. Assim, neste confronto, o técnico português vai à procura da sua primeira vitória enquanto selecionador, depois de quatro épocas como adjunto de Marco Silva.
Recorde-se que na apresentação oficial do português, o ex-leão anunciou que a sua principal missão “será sempre qualificar a Guiné-Bissau para a próxima CAN (Taça das Nações Africanas). Temos de ver isso como algo que passa a ser natural, após quatro participações consecutivas na prova. Queremos cá jogadores a 100% com a vontade de representar a Guiné-Bissau, não aqueles que tenham a cabeça na seleção de Portugal, da França ou do Senegal. Não queremos cá jogadores a meio gás”, declarou.
Apesar de nunca se ter estreado na equipa A do Sporting, Luís Boa Morte alinhou nos escalões de formação do Clube de Alvalade em duas ocasiões: entre 1989 e 1991 e entre 1994 e 1996, tendo partilhado balneário com nomes como Nuno Assis ou Marco Caneira. Foi emprestado ao Lourinhanense em 1996/97 antes de sair em definitivo rumo ao Arsenal.
O internacional português viria a destacar-se, mais tarde, no Fulham, onde esteve seis anos e meio, entre 2000 e 2007, durante os quais realizou 250 jogos e apontou 54 golos. Regressou ao emblema londrino em 2021, quando Marco Silva assumiu o cargo de treinador principal. Além disso, como jogador, Luís Boa Morte somou 28 internacionalizações, com um golo marcado, num particular diante de Angola, em 2001.
Leões anunciaram que projeto será lançado esta terça-feira, dia 10 de setembro, e mostraram um excerto das entrevistas aos jogadores
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0O Sporting anunciou nas redes sociais que o documentário ‘Lado a Lado’ vai ser lançado esta terça-feira, dia 10 de setembro. Os leões mostraram um excerto das entrevistas a alguns jogadores que fizeram parte do plantel que estive na conquista do campeonato da temporada passada.
Morten Hjulmand comentou a grandeza do clube: "Não sabia que o Sporting, como clube, tinha uma massa adepta tão grande, em Portugal, mas também em todo o mundo", disse. Já Pedro Gonçalves revelou a conversa de grupo que tiveram depois uma época menos positiva em 2022/23.
"Recordo bem desta última [reunião], que foi malta até a chorar e por acaso dissemos todos que aquilo que passámos na época anterior não queríamos voltar a passar por aquilo. Foi um momento marcante para nós, porque ainda hoje falamos sobre essa reunião e eu sou um desses que disse umas palavras marcantes e eles ainda hoje me lembram dessas palavras".
Daniel Bragança, por fim, falou sobre a conquista do título: "Nós quando fomos chamados um a um, eu lembro-me de estar a ser chamado, e eu estava com a Carolina [namorada], e eu disse ‘eu não sei se vou conseguir subir aquela rampa’"; referiu o camisola 23 dos leões.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo apenas na sexta-feira, dia 13 de setembro, frente ao Arouca, em jogo relativo à quinta jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Gonzalo García jogar-se-á no reduto do adversário, às 20h15.
Ex futebolista, agora com 34 anos, lembra convivência no balneário com elemento fulcral do banco do emblema verde e branco
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0Rúben Amorim teve uma passagem marcante pelo Casa Pia. Quem o garante é David Rosa, antigo lateral, que terminou a carreira em 2022 no Torreense, e que recordou algumas histórias com o técnico do Sporting. O ex futebolista, agora com 34 anos lembra o momento em que o treinador comunicou que ia abandonar o clube lisboeta.
"O melhor treinador que tive chama-se Rúben Amorim. Porque é que ele é o melhor? É simples. Os treinos dele eram bons? Eram, sem dúvida, mas era por aí que ele se distinguia de outros treinadores que eu tive? Não. A relação que ele criou connosco, era surreal. A forma como ele lidava com os problemas, se calhar, muito por ter sido jogador e o facto de ter sido jogador percebe o que é que um jogador titular precisa", começou por dizer.
"Ele percebe o que é um jogador que é suplente precisa, percebe o que é que um jogador que não é convocado precisa. Isso é tudo muito importante para a tua gestão de um grupo. Aquilo que mais me marcou, e eu conto muito esta história… o Rúben Amorim chega ao balneário, reúne a equipa toda e diz assim: ‘Para mim acabou, eu vou-me embora, preciso de me ir embora, portanto vou deixar-vos, vai entrar outro treinador.' E dos primeiros jogadores que eu olho para o balneário e estão a chorar são jogadores que nunca jogaram...".
"Como é que tu justificas que, os jogadores que nunca jogaram, que ele nunca deu oportunidades são aqueles que percebem a importância que ele tem. Porque ele sabe que a um jogador titular tu não precisas de dar muita atenção, porque ele está motivado por ele próprio. Um jogador que é suplente… de vez em quando tens de dar uma motivação e o difícil disto tudo é como é que tu geres um jogador que não é convocado e que tu precisas dele".
"Isto ensina-se? Se calhar dificilmente, mas foram todas as experiências que ele teve, todas as vivências que ele teve, tudo o que ele passou… de ter sido titular, suplente, não convocado, como é que lidaram com ele quando isto aconteceu, para ele transpor isto para ser o treinador que é hoje", finalizou David Rosa.
Futebolista que se estreou recentemente como treinador principal empatou frente à seleção do craque do Liverpool
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0Luís Boa Morte, antigo jogador do Sporting, somou o segundo empate no comando da seleção da Guiné-Bissau. Depois do empate diante da Etiópia (0-0), a seleção travou o Egito no apuramento para o Mundial 2026 e somou uma igualdade a uma bola.
Mama Baldé, ex-Sporting, adiantou a Guiné-Bissau no marcador aos 42 minutos. Mohamed Salah empatou o encontro aos 70 minutos e fechou o resultado final. Com este resultado, o Egito continua a liderar o Grupo A com 10 pontos em quatro jogos. A Guiné-Bissau ocupa o segundo lugar com seis pontos no mesmo número de jogos.
No final da partida, Luís Boa Morte, lamentou a igualdade no jogo da quarta jornada da fase de apuramento da zona africana para o Mundial2026: "Taticamente, a equipa esteve quase perfeita. Deixaram a pele em campo", defendeu o técnico português, salientando que a seleção guineense "não tem medo de ninguém".
Apesar de nunca se ter estreado na equipa A do Sporting, Luís Boa Morte alinhou nos escalões de formação do Clube de Alvalade em duas ocasiões: entre 1989 e 1991 e entre 1994 e 1996, tendo partilhado balneário com nomes como Nuno Assis ou Marco Caneira. Foi emprestado ao Lourinhanense em 1996/97 antes de sair em definitivo rumo ao Arsenal.
O internacional português viria a destacar-se, mais tarde, no Fulham, onde esteve seis anos e meio, entre 2000 e 2007, durante os quais realizou 250 jogos e apontou 54 golos. Regressou ao emblema londrino em 2021, quando Marco Silva assumiu o cargo de treinador principal. Além disso, como jogador, Luís Boa Morte somou 28 internacionalizações, com um golo marcado, num particular diante de Angola, em 2001.
Regressou aos verdes e brancos em 2014/15 numa primeira fase como treinador adjunto da equipa B, tendo assumido o comando técnico da equipa de juniores na mesma temporada. Somou 10 triunfos em 19 partidas realizadas.