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Curiosidades
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É já este sábado, às 20h30, que Sporting e Famalicão se irão defrontar, em jogo a contar para a 26.ª jornada do campeonato nacional. Este confronto traz à memória jogadores que envergaram as camisolas de ambos os clubes e, ao todo, 74 os atletas que já vestiram as duas cores.
Desde Pedro Gonçalves e Manuel Ugarte, dois dos exemplos mais recentes e, também, dos mais bem sucedidos, até Rúben Vinagre, cujo percurso no Sporting esteve longe de ser impactante, há de tudo nesta lista que serve de antecipação ao próximo duelo dos leões.
Confira, abaixo, alguns jogadores marcantes que passaram por Sporting e Famalicão, bem como o número de jogos que cada um relizou por ambas as equipas:
Lista conta com oito jogadores bem conhecidos dos adeptos dos leões e antecipa o novo duelo entre as duas equipas, agendado para sábado
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Sporting e Famalicão defrontam-se em Alvalade, no próximo sábado, dia 15 de março, em jogo válido para a 26.ª jornada do campeonato nacional, confronto que nos leva a recordar aqueles que são os maiores 'matadores' diante deste mesmo adversário.
Fernando Peyroteo, uma vez mais, surge no primeiro lugar desta lista de luxo, com Sidónio a aparecer na segunda posição. O pódio fica completo com Pedro Gonçalves, avançado que integra, atualmente, o plantel verde e branco e que, curiosamente, atuou por ambas as equipas. Da lista fazem parte ainda Travassos, Jesus Correia, Manuel Fernandes, Rui Jordão e Jorge Cadete, nomes que são, todos eles, recordados carinhosamente pelos adeptos.
Recorde-se que o Sporting segue, neste momento, na primeira posição do campeonato, com 59 pontos, mais três do que o rival Benfica, que tem menos um jogo realizado. A terceira posição está partilhada entre Porto e Sporting de Braga, ambos com 50 pontos.
Rui Borges não poderá contar com Jeremiah St. Juste, João Simões, Daniel Bragança, Pedro Gonçalves e Nuno Santos, todos eles lesionados, nem com Gonçalo Inácio, que está suspenso. O jogo entre ambas as equipas será apitado por Miguel Nogueira.
Veja, abaixo, a lista dos melhores marcadores do Sporting diante do Famalicão:
Atleta portuguesa brilhou em Moscovo, mas só 12 anos depois recebeu oficialmente a medalha de prata devido a um caso de doping
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Naide Gomes entrou para a história do atletismo português ao conquistar a medalha de bronze no Campeonato do Mundo de Pista Coberta de 2006, em Moscovo. A atleta alcançou a marca de 6,76 metros no último salto, garantindo um lugar no pódio numa das competições mais disputadas da sua carreira. O feito foi ainda mais impressionante porque, ao longo da prova, Naide bateu por três vezes o recorde nacional do salto em comprimento.
No entanto, a verdade sobre essa final só viria à tona mais de uma década depois. A russa Tatyana Kotova, que tinha vencido a prova, foi desclassificada por doping, e Naide foi oficialmente promovida ao segundo lugar, tornando-se vice-campeã mundial. A atleta do Sporting reagiu à decisão com sentimentos mistos, como explicou num desabafo na sua conta de Instagram: "Se fiquei feliz com a novidade? Fiquei, pois, afinal de contas, a verdade veio ao de cima. Mas não é a mesma coisa, os sentimentos vividos no dia da prova poderiam ser diferentes".
A cerimónia oficial de entrega das medalhas corrigidas aconteceu em Birmingham, em 2018, durante o Campeonato do Mundo de Pista Coberta. Naide Gomes, no entanto, não pôde comparecer ao evento, lamentando a impossibilidade de viver aquele momento de forma plena: "Infelizmente não podemos voltar atrás. Mas é um começo!"
Naturalizada portuguesa, Naide Gomes já tinha feito história no atletismo ao vencer o ouro no pentatlo no Mundial de Pista Coberta de 2004. O seu percurso tornou-a uma das maiores referências do desporto português, e o reconhecimento tardio da medalha de prata em Moscovo foi mais um capítulo de uma carreira repleta de sucessos.
Apesar da injustiça inicial, Naide Gomes ficou eternizada como vice-campeã mundial de salto em comprimento, provando que a verdade no desporto pode demorar, mas acaba sempre por prevalecer. A atleta leonina é considerada uma referência no atletismo português, tendo conquistado vários títulos a nivel nacional e internacional.
Técnico romeno, que foi muito feliz ao serviço do Clube de Alvalade, completa mais uma marca importante na sua história e carreira
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László Boloni, treinador romeno que foi campeão pelo Sporting está de parabéns e completa 72 anos de idade. O Clube de Alvalade não deixou passar em branco esta marcar importante para técnico que deixou muito boas memórias aos adeptos sportinguistas.
O treinador ficará sempre marcado por ter sido o treinador que lançou na primeira equipa do Sporting, Cristiano Ronaldo - recorde as declarações do técnico AQUI - a 14 de agosto de 2002 frente à equipa do Inter no playoff de acesso à Liga dos Campeões. Laszlo Boloni chegou ao Sporting com o rótulo de antigo selecionador do seu país natal, a Roménia, na época de 2001/02, e foi chegar ver e vencer.
A formação leonina viria a sagrar-se campeã nacional. Nesse ano, os leões alcançaram 75 pontos, mais cinco do que o segundo classificado Boavista, mais sete que o terceiro Porto e mais 12 que o Benfica. O Sporting apontou 105 golos, dos quais se destacaram os 42 golos de Mário Jardel. Já João Vieira Pinto realizou umas impressionantes 18 assistências, às quais acrescentou lhes ainda 12 golos que muito ajudaram o Clube de Alvalade.
Ao longo da sua carreira, László Boloni passou por diversas equipas primeiro como jogador passou pelo Targu Mures, Steaua Bucareste, Racing Jet Wavre (Roménia) e equipas belgas. A sua carreira de treinador começou nos franceses do Nancy, de onde saiu para a ser selecionador do seu país Natal. No verão de 2001 chegou a Alvalade, onde realizou 90 jogos, onde obteve 53 vitórias, uma média a cima dos 50%.
Pelo Sporting, Boloni conquistou todos os títulos nacionais existentes à época. A Supertaça Cândido de Oliveira, a Taça de Portugal e naturalmente o já referido Campeonato. Após ter abandonado Alvalade, o romeno regressou a França, onde treinou o Rennes e o Mónaco.
Já numa fase adiantada da sua carreira passou pelo Al Jazira e o Al Wahda dos Emirados Árabes Unidos, Standard de Liège, Antuérpia e Gent (Bégica), PAOK e Panathinaikos (Grécia), Al Kor (Qatar), e terminou a sua longa carreira ao serviço dos franceses do Metz.