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Extra Sporting
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O Nos Alive começa na quinta-feira, 10 de julho, no Passeio Marítimo de Algés. No entanto, Sam Fender, um dos nomes mais antecipados para a edição deste ano, marcado para dia 11, cancelou a sua passagem por Portugal, por lhe ter sido diagnosticada uma hemorragia nas cordas vocais.
A organização do festival prometeu avançar proximamente com uma nova confirmação em breve: este é o segundo cancelamento do ano, depois de os Kings of Leon terem recuado, também por motivos de saúde do vocalista, sendo então substituídos pelos britânicos Muse.
O Passeio Marítimo de Algés prepara-se para assim receber artistas como Olivia Rodrigo, Benson Boone e Noah Kahan, a 10 de julho – dia já esgotado; Finneas, Anyma e Justice, a 11; e 12 de julho conta com Muse, Nine Inch Nails e Future Islands, entre outros.
Para já, são então conhecidos os horários: a título de exemplo, no primeiro dia, Benson Boone atua às 19.30 horas e Olívia Rodrigo, cabeça de cartaz, entra em palco pelas 23.15 horas. No segundo dia, Anyma atua às 00h15 e no último, os Muse estão marcados para as 21h15 horas e os Nine Inch Nails para as 00h15 horas.
No total, são sete palcos, 112 artistas, 121 atuações e 13 horas de música diárias, lembra a organização no anúncio do calendário. Os bilhetes continuam à venda: mantêm-se disponíveis as entradas diárias para 11 e 12 de julho, bem como o passe de dois dias para essas datas. Os restantes passes e bilhetes encontram-se já esgotados.
Madeirense fez parte do conjunto Demónios Negros nos anos 60 e trabalhou com várias estrelas internacionais, entre eles Grace Jones, Elton John e Seal
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Luís Jardim morreu, esta sexta-feira, 4 de julho, dia em que faria 75 anos. O madeirense fez parte do conjunto Demónios Negros nos anos 60 e trabalhou com várias estrelas internacionais, entre eles Grace Jones, Elton John e Seal, e andado em digressão com Tina Turner e George Michael. O músico e jurado de vários programas de talentos sofreu uma paragem cardiorespiratória hoje em casa no Cadaval.
Nas redes sociais, o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, anunciou a partida do “querido amigo": "É com profunda tristeza que me despeço do meu querido amigo Luís Jardim. Natural da Madeira, o Luís foi muito mais do que um brilhante músico e produtor musical, foi uma pessoa generosa, talentosa e inspiradora”, lê-se na publicação.
Miguel Albuquerque diz que o produtor "nunca será esquecido": "Tive o privilégio de partilhar momentos com ele, e vi de perto o impacto que deixou no mundo da música, tanto em Portugal como além-fronteiras. O Luís vive agora nas melodias que nos deixou e nas memórias que guardo com imensa gratidão. Partiu, mas nunca será esquecido. Que descanse em paz", completou.
Em Portugal, colaborou com a cantora Ana, também madeirense, e com Midus, a voz dos Roquivários, nos anos 80. Produziu discos de Rui Veloso e esteve ligado ao lançamento e consolidação da carreira de João Pedro Pais, entre muitos outros artistas musicais.
Sempre uma voz polémica e detentora de uma visão crítica sobre o meio artístico português, fez parte do júri das duas primeiras séries do concurso de talentos “Ídolos”, da SIC, e desempenhou funções semelhantes nos programas da TVI “Uma Canção Para Ti” e “A Tua Cara Não Me É Estranha”.
Viatura onde seguiam as vítimas é um camião de uma empresa que estava a prestar serviços à Infraestruturas de Portugal; Há ainda uma pessoa em estado grave
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Dois homens morreram, esta quarta-feira, dia 2 de julho, e um terceiro ficou em estado grave na sequência de um despiste junto ao miradouro do Covão, na Estrada Nacional 338, na Serra da Estrela. O acidente registou-se na área de Unhais da Serra, no concelho da Covilhã, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil das Beiras e Serra da Estrela.
O alerta para esta ocorrência chegou por volta das 15h50 horas. A viatura onde seguiam as vítimas é um camião de uma empresa que estava a prestar serviços à Infraestruturas de Portugal, que, numa nota pública, endereçou "sentidas condolências às famílias, amigos e colegas das vítimas", desejando uma rápida recuperação ao sobrevivente.
Por motivos que as autoridades competentes irão investigar, o veículo entrou em despiste e caiu numa ravina, imobilizando-se numa zona de difícil acesso para os operacionais que foram prestar socorro. Para o terreno foram mobilizadas as equipas de resgate em grande ângulo da corporação da Covilhã, de Manteigas, da Força Especial de Proteção Civil e Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, num total de 43 operacionais, apoiados por 15 viaturas.
Após a retirada do ferido grave da ravina, os bombeiros farão o seu transporte até a um helicóptero que aterrou nos Piornos, detalhou o comandante dos Bombeiros Voluntários da Covilhã, Luís Marques. O óbito das duas vítimas mortais foi declarado no local, pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) da Unidade Local de Saúde da Cova da Beira.
O presidente da Câmara Municipal da Covilhã era um homem visivelmente consternado ao final da tarde desta quarta-feira: “A viatura foi contratada para proceder à reparação de rails de proteção da via. Estavam no fim do trabalho e iam para casa quando ocorreu o acidente”, referiu.
Presidente norte-americano admitiu, esta terça-feira, dia 2 de julho, estar a “analisar” a possibilidade de expulsar antigo aliado multimilionário
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O presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu, esta terça-feira, dia 2 de julho, estar a “analisar” a possibilidade de expulsar o antigo aliado, o empresário multimilionário Elon Musk, que criticou fortemente o megaprojeto de lei orçamental da Casa Branca.
O líder republicano também advertiu que o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), que o chefe da SpaceX e da Tesla dirigiu antes de sair da administração dos Estados Unidos no final de maio, poderia atacar os subsídios públicos atribuídos às empresas de Elon Musk.
Questionado se considerava a possibilidade de expulsar Elon Musk, nascido na África do Sul, Donald Trump respondeu: “Não sei. Vamos ter de analisar”. “Podíamos colocar o DOGE em cima do Elon. Sabem o que é o DOGE? O DOGE é o monstro que pode virar-se e devorar o Elon”, acrescentou.
Musk, que deixou os assuntos governamentais para se concentrar, nomeadamente, nos carros elétricos da Tesla, criticou o vasto projeto de lei orçamental de Donald Trump que, considerou, “aumenta de forma recorde o limite da dívida em 5 mil milhões de dólares (cerca de 4,2 mil milhões de euros)”.
Esta troca de críticas e insinuações não é nova entre Trump e Musk. Os dois homens, que foram muito próximos durante a campanha do republicano e no início do seu segundo mandato presidencial, já se enfrentaram publicamente, tanto em questões profissionais como pessoais.