Corner Left

Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!

WhatsApp Seguir

Jogos

Sporting arrasa Porto e sai do Norte com goleada de... 11-1!

Equipa verde e branca 'destrói' a congénere azul e branca depois de uma digressão que só deu motivos para sorrir aos Adeptos leoninos

Sporting 'destrói' o Porto depois de uma digressão que só deu motivos para sorrir aos Adeptos leoninos
Sporting 'destrói' o Porto depois de uma digressão que só deu motivos para sorrir aos Adeptos leoninos

  |

Icon Comentário0

No início do século XX, o futebol português ainda dava os primeiros passos como prática organizada, mas já era palco de rivalidades e feitos que moldariam para sempre o imaginário dos Adeptos. Um desses momentos memoráveis aconteceu a 5 de maio de 1919, quando o Sporting realizou uma deslocação ao Porto que ficaria gravada para sempre e que conta com um triunfo por 11-0 diante daquele que é, ainda hoje, um dos seus maiores rivais.


Digressão começou e acabou com goleada


A viagem ao Norte do país foi iniciada com um embate frente ao Sporting Clube de Espinho, equipa que se havia reforçado com três jogadores oriundos de outros clubes. Apesar dos esforços locais para compor uma equipa competitiva, o resultado foi um verdadeiro vendaval verde e branco: 16-0 a favor dos leões. A vitória esmagadora levantou murmúrios e justificações na região: diziam que os espinhenses estavam desfalcados e insinuava-se que o verdadeiro teste viria no dia seguinte.


Na tarde de 5 de maio, o Sporting enfrentou o Porto num jogo envolto em grandes expetativas. Os leões alinharam com Carlos Ferrando da Silva, Amadeu Cruz, Jorge Vieira, Joaquim Caetano, Artur José Pereira, Boaventura da Silva, Torres Pereira, Francisco Stromp, Jusa, Perdigão, Marcelino.

De igual para igual... por pouco tempo


O jogo começou de forma equilibrada. O Porto até marcou primeiro e conseguiu manter um ritmo competitivo até ao intervalo, com momentos de bom futebol, disputado com vigor e inteligência. No entanto, o que se seguiu foi uma autêntica aula de futebol por parte dos verdes e brancos.

Na segunda parte, o Sporting libertou todo o seu potencial: acelerou o jogo, dominou todos os setores do campo e exerceu uma pressão constante sobre os portistas. O resultado foi uma goleada surpreendente por 11-1. Não houve polémicas nem condicionantes externas e o resultado justificou-se por uma superioridade avassaladora.

O Eco nos jornais

No dia seguinte, o jornal O Primeiro de Janeiro não poupava nas palavras. A derrota suscitou uma crítica contundente ao estado do desporto nortenho: "Não devemos trazer cá grupos de futebol sem primeiramente estarmos preparados para os receber, e hoje completamos essa afirmação declarando que os revezes que agora sofremos não são senão o resultado da decadência em que presentemente vive o nosso meio desportivo".

A publicação em causa prosseguiu o texto com mais críticas: "Não é com jogadores que passam as noites em diversões pouco próprias de gente do desporto que se pode arranjar uma boa equipa de futebol para se defrontar com agrupamentos como o do Sporting, cuja sólida organização em tudo e por tudo deixa a perder de vista todos os nossos clubes. Em rapidez, combinação e energia não têm quem os igual".


Wiki Leonino

Sporting empata com Porto e prepara-se para encontrar Benfica na grande final

Conjunto verde e branco consegue partida a zeros com o rival no clássico e agora irá defrontar os encarnados na partida que define o vencedor do título

Adeptos Sporting comemoram a passagem à final depois do Clube eliminar o Porto e já se preparam para enfrentar o Benfica
Adeptos Sporting comemoram a passagem à final depois do Clube eliminar o Porto e já se preparam para enfrentar o Benfica

  |

Icon Comentário0

O Sporting - que quer investir num ala em 2024/25 encontrou o Porto para disputar a segunda mão das meias-finais do Campeonato de Portugal no dia 23 de junho de 1935. Os verdes e brancos levaram a melhor na eliminatória, já que empataram zeros no clássico, depois de terem vencido o primeiro jogo numa goleada que terminou 4-0 para os leões.


Joseph Szabo, técnico leonino, foi a jogo com Soares dos Reis, Jerónimo Pereira,ino Martins, Carlos Pereira, João Nova, António Santos, Pinga, Lopes Carneiro, Carlos Nunes, Valdemar Mota e Álvaro Pereira. Já Filipe dos Santos, treinador dos dragões, alinhou com Artur Dyson, Joaquim Serrano, João Jurado, Rui de Araújo, António Faustino, Martins Carreira, João Correia, Francisco Lopes, Vasco Nunes, Manuel Soeiro e Adolfo Mourão.


A partida sem golos


O Sporting preparava-se para enfrentar o Porto depois de ter praticamente fechado o resultado da eliminatória na primeira mão, por 4-0. Assim, os dragões, com pouca esperança, tentaram uma reviravolta histórica, mas acabaram anulados pelos verdes e brancos.

Luiz da Câmara, que era o árbitro desta partida decisiva, não teve grandes dificuldades em apitar este jogo, já que não houve quaisquer golos. Para o Sporting, um simples empate já era mais do que suficiente para chegar à final do Campeonato de Portugal.


Uma final para esquecer

A partida acabou com o 0-0 e os adeptos leoninos festejaram a passagem à grande decisão do Campeonato de Portugal que iria ser disputada com o Benfica, o eterno rival da história do Sporting. Na final, os encarnados estiveram melhor e os leões perderam por 2-1.

Os golos da final foram marcados por António Lucas (45') e Alfredo Valadas (55'), jogadores das águias que souberam responder ao remate certeiro sofrido inicialmente por Manuel Soeiro aos 41 minutos, lenda leonina. Apesar de ter perdido o título, o Sporting fez uma ótima campanha até chegar à grande decisão.

O caminho até à final

Nos oitavos-de-final, o Sporting passou pelo Leixões com um agregado de 3-5. Os 'quartos' ficaram marcados por uma histórica goleada ao Nacional, que na soma dos dois jogos culminou num 5-16, que ajudou os leões a chegar às meias-finais para enfrentar o Porto, num clássico que acabou por ficar 4-0, após terem sido disputadas as duas mãos.


Wiki Leonino

Sporting derrota Benfica e adia decisão pela final da Taça de Portugal

Clube de Alvalade sai vitorioso do confronto decisivo com os encarnados e acaba por deixar a definição em aberto para a próxima partida

Adeptos leoninos comemoram vitória do Sporting sobre o Benfica fora de casa, que mais atarde se tornou numa classificação para a final da Taça de Portugal
Adeptos leoninos comemoram vitória do Sporting sobre o Benfica fora de casa, que mais atarde se tornou numa classificação para a final da Taça de Portugal

  |

Icon Comentário0

No dia 24 de junho de 1945. o Sporting visitou o Benfica para disputar a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal. Os verdes e brancos levaram a melhor no dérbi, por 2-3, com os golos de Peyroteo (2’ e 68’) - histórico goleador do Clube - e Jesus Correia (65’) e conseguiram empatar a eliminatória no agregado. Com isto, os leões tiveram de jogar uma terceira partida para definir quem seria o finalista.


Joaquim Ferreira, técnico leonino, alinhou com Azevedo, Octávio Barbosa, Álvaro Cardoso, António Lourenço, Ismael, Veríssimo Alves, Manuel Marques, Albano, Jesus Correia, João Cruz e Fernando Peyroteo. János Biri, líder húngaro dos encarnados, avançou com Mário da Rosa, Gaspar Pinto, Francisco Moreira, Joaquim Alcobia, Eduardo Cerqueira, Francisco Ferreira, Espírito Santo, Joaquim Teixeira, Rogério Pipi, Arsénio e Julinho.


Entrada vencedora


O Sporting entrou muito forte na partida, desde logo a dominar qualquer zona do campo por completo. Fernando Peyroteo, que é o maior goleador da história dos verdes e brancos, não perdeu tempo e fez o 1-0, surpreendendo o eterno rival logo aos dois minutos.

Ainda na primeira parte, já perto do intervalo, o Benfica soube responder com um golo. O responsável por fazer a bola bater nas redes defendidas por Azevedo, guarda-redes do Sporting, foi Espírito Santo. O médio das águias marcou o seu único golo na partida aos 41 minutos.


Depois do intervalo, ambas as equipas demoraram a entrar realmente no jogo. O Sporting conseguiu chegar-se à frente novamente, mas desta vez por Jesus Correia. O remate certeiro do avançado leonino surgiu aos 65 minutos, para deixar o Clube de Alvalade na frente do marcador.

O Sporting continuou a carregar para cima do eterno rival, com Fernando Peyroteo a aparecer novamente. O craque histórico do Clube verde e branco foi o responsável por fazer o 3-1 e deixar os verdes e brancos na frente da eliminatória. Ainda assim, o Benfica não se deixou ficar.

A vitória não escapou

Depois de imensas tentativas, os encarnados conseguiram empatar a eliminatória ao marcar golo aos 90 minutos, mesmo a acabar o encontro. Francisco Ferreira trouxe a esperança para as águias, que acabaram por perder para o Sporting na terceira mão. Os verdes e brancos aproveitaram a final com o Olhanense e venceram por 1-0, erguendo assim, mais uma Taça de Portugal.


Wiki Leonino

Sporting apanha susto, mas acaba a vencer título ao Porto

Conjunto verde e branco quase viu o troféu a fugir, mas no final de contas tudo correu bem e o Clube de Alvalade conseguiu derrotar os dragões

Adeptos do Sporting puderam comemorar a vitória dos leões sobre o Porto na finalíssima a contar para a decisão do título da prova rainha
Adeptos do Sporting puderam comemorar a vitória dos leões sobre o Porto na finalíssima a contar para a decisão do título da prova rainha

  |

Icon Comentário0

O Sporting encontrou o Porto num confronto que decidia o vencedor da Taça de Portugal no dia 24 de junho de 1978. Os verdes e brancos saíram a sorrir da finalíssima com o rival do norte, após triunfarem por 2-1 na partida. Os golos leoninos foram de Vítor Gomes (55’) e de Manuel Fernandes (62’) – histórico já perfilado pelo Leonino.


Rodrigues Dias, técnico dos leões, avançou com Botelho, Artur Correia, Augusto Inácio, Laranjeira, Paulo Menezes, Ademar, Aílton Ballesteros, Vítor Gomes, Salif Keita, Manuel Fernandes e Manoel Costa. José Maria Pedroto, treinador da equipa portista, alinhou com Fonseca, Gabriel, Simões, Teixeirinha, Adelino Teixeira, Octávio Machado, Taí, Carlos Brandão, Duda, Fernando Gomes e Seninho.


E começa a finalíssima!


Mário Luís, árbitro da partida, não teve grandes dificuldades na primeira parte, já que apesar de ter sido um jogo disputado nestes 45 minutos, o português só apitou remates certeiros no segundo tempo, que começou desde logo com grande domínio da equipa verde e branca.

O primeiro remate certeiro da segunda parte surgiu da genialidade de Vítor Gomes. O craque português abriu o marcador da finalíssima, aos 55 minutos, depois de empurrar a bola para o fundo das redes defendidas por Fonseca, o guarda-redes da equipa portista na temporada.


O Sporting continuou a carregar e, aos 62’, apareceu o 2-0 no placar. Desta vez, o suspeito do costume, que ainda não tinha marcado no jogo, conseguiu superar a defesa dos dragões e ampliou a vantagem para a equipa vestida de verde e branco. Assim, os leões já ganhavam algum conforto.

O golo do susto

Quando parecia estar tudo bem, Seninho surpreendeu a defesa Sportinguista e fez o 2-1 para o Porto. O remate certeiro do avançado surgiu aos 80 minutos, ou seja, ainda faltavam 10 para terminar. Depois do golo, o conforto desapareceu e o Sporting sofreu até ao final.

A verdade é que a partida que decidia o título terminou com o 2-1 no marcador e o Sporting pôde, finalmente, depois de uma final que parecia interminável, comemorar a oitava Taça de Portugal da sua história. Os verdes e brancos conseguiram impedir que o Porto conseguisse o segundo título da prova rainha seguida.


envelope SUBSCREVER NEWSLETTER


Sporting leva três do Benfica e está eliminado de competição da FPF
Wiki Leonino

Sporting leva três do Benfica e está eliminado de competição da FPF

 

Icon Comentário0
Sporting dá lição ao Benfica e avança para a final da Taça de Portugal
Wiki Leonino

Sporting dá lição ao Benfica e avança para a final da Taça de Portugal

 

Icon Comentário0
Porto leva a melhor sobre o Sporting (com polémica à mistura) e título fica no Norte
Wiki Leonino

Porto leva a melhor sobre o Sporting (com polémica à mistura) e título fica no Norte

 

Icon Comentário0