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0Rúben Vinagre vai brilhando ao serviço do Legia de Varsóvia. O lateral, emprestado pelo Sporting, não descarta o regresso a Alvalade - embora difícil, visto que os polacos têm uma opção de compra de 2,5 milhões de euros - e garante não guardar rancor de Rúben Amorim.
O lateral português deu, recentemente, uma entrevista ao jornal Expresso, em que refletiu sobre o seu tempo de verde e branco: “Foi muito bom, o Sporting acabara de ser campeão. Tinha um plantel e um treinador muito bom. Quando entrei na Academia lembrei-me de quando era miúdo, estava do lado da formação e sonhava em passar para o outro lado. Naquele momento estava a entrar do outro lado. Foi uma sensação muito boa”.
“É um treinador muito bom, sem dúvida. É o tipo de treinador que tira o melhor dos jogadores, que confia, que fala quando tem de falar. Acho que sabe gerir muito bem esses momentos, de falar com os jogadores e dar espaço aos jogadores. É um treinador exigente quando tem de ser. A única forma de terem sucesso é serem exigentes”, disse, sobre Rúben Amorim.
“Acabou por ser uma decisão do Sporting, consequentemente havia interesses de alguns clubes da Inglaterra, não me falaram muito em nomes, falaram no Everton e foi juntar o útil ao agradável; o Sporting achava que era o melhor, eu também gostei e acabou por se fazer”, admitiu, revelando, no mesmo momento, disponibilidade para voltar.
Por fim, Rúben Vinagre garantiu que não fica com qualquer 'mágoa' por não se ter conseguido impor no Sporting: “Há sempre aprendizagens, o futebol é isto. Há momentos difíceis, momentos bons, maus. Temos é que saber tirar o positivo, mesmo dos momentos maus, e usá-las depois, quando estivermos bem. (...) Senti que depois não consegui corresponder às expectativas, porque tive uma lesão que não me deixou estar a 100% num nível alto”.