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Com bis de Manuel Fernandes, Sporting elimina Benfica e avança na Taça de Portugal

Em dérbi a contar para os quartos-de-final da prova rainha, lenda do Clube de Alvalade apontou dois golos e foi fundamental para o triunfo leonino

Bis de Manuel Fernandes no dérbi da Taça de Portugal, diante do Benfica, foi essencial para triunfo do Sporting na prova rainha
Bis de Manuel Fernandes no dérbi da Taça de Portugal, diante do Benfica, foi essencial para triunfo do Sporting na prova rainha

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No dia 5 de março de 1978, o Sporting recebeu e venceu o Benfica, por 3-1, em jogo a contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal. A grande figura da partida foi Manuel Fernandes - que recentemente foi recordado por Viktor Gyokeres -, que apontou um bis, e mostrou-se essencial para os verdes e brancos seguirem em frente nessa edição da prova rainha.


Nesse encontro, Rodrigues Dias, então técnico do Sporting, fez alinhar Botelho (GR), Artur Correia, Francisco Barão (89'), Manaca, Augusto Inácio, Laranjeira, Paulo Menezes, Aílton Ballesteros, Salif Keita (88'), Manuel Fernandes e Manoel Costa. Ademar (89') e Carlos Freire (88') foram a jogo no decorrer da contenda.


Por sua vez, o Benfica de John Mortimore alinhou com Manuel Bento, Pietra, Humberto Coelho, Eurico Gomes, António Bastos Lopes (43'), Alberto Gomes, Shéu, Toni, Nené, Cavungi (70') e Celso Pita, sendo que Joaquim Pereirinha (43') e Mário Wilson /70') foram opções a partir do banco de suplentes.


O encontro começou com o Sporting a pressionar desde os primeiros minutos. Aos 13 minutos, Manuel Fernandes colocou a equipa da casa em vantagem, aproveitando uma boa jogada coletiva. Aos 35 minutos, o Clube de Alvalade ampliou a vantagem. O avançado, em grande forma, fez o segundo golo, deixando o Benfica em dificuldades. Os leões mostraram-se bastante superiores ao longo da primeira parte, terminando o primeiro tempo com uma confortável vantagem de 2-0.

No segundo tempo, o Benfica tentou reagir, mas o Sporting não deu espaços. Aos 55 minutos, Salif Keita marcou o terceiro golo, colocando o marcador em 3-0 e garantindo uma margem segura. Apesar de Humberto Coelho ter marcado para as águias aos 81 minutos, reduzindo a desvantagem para 3-1, a turma de Rodrigues Dias manteve o controlo da partida e assegurou a qualificação para as meias-finais da Taça de Portugal.


Nas meias-finais, o Sporting haveria de defrontar o Varzim, triunfando, por 2-1, com golos de Salif Keita e Manoel Costa. Na final da Taça de Portugal, que só se decidiu na finalíssima, os leões venceram o Porto, também por 2-1, com finalizações certeiras de Manuel Fernandes e Vítor Gomes. 


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Sporting leva cinco do Benfica e dá campeonato como perdido

Leões deslocaram até ao terreno dos rivais eternos, mas exibição deixou muito a desejar e comprometeu, até, a candidatura ao título

Sporting não foi além de uma derrota por 5-1 diante do Benfica, para o campeonato, e exibição deixou muito a desejar
Sporting não foi além de uma derrota por 5-1 diante do Benfica, para o campeonato, e exibição deixou muito a desejar

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O Campo das Amoreiras foi palco, no dia 11 de abril de 1937, de um emocionante Dérbi entre o Benfica e o Sporting, a contar para a 11.ª jornada do campeonato nacional da temporada 1936/37. Numa partida com elevada expectativa, os encarnados venceram os rivais por 5-1, resultado que ajudaria na conquista do título, carimbada mais tarde.


Joseph Szabo em grande duelo com Lippo Hertzka


O Sporting, orientado pelo histórico Joseph Szabo desde o início dessa época, apresentou-se em campo com o seguinte onze inicial: Azevedo, João Jurado, Mário Galvão, Rui de Araújo, Aníbal Paciência, Manecas, Heitor Nogueira, Adolfo Mourão, João Cruz, Pedro Pireza e Manuel Soeiro.


O Benfica, por sua vez, era treinado por Lippo Hertzka e alinhou com Augusto Amaro, Gaspar Pinto, António Vieira, Gustavo Teixeira, Francisco Albino, Raúl Baptista, Domingos Lopes, Espírito Santo, Rogério de Sousa, Luís Xavier e Alfredo Valadas.

Equilíbrio durou até depois do intervalo


O jogo começou com grande intensidade e cedo se percebeu que nenhuma das equipas estava disposta a facilitar. Apesar da goleada, o primeiro golo só se viria a verificar na segunda parte, ao minuto 48, por intermédio de Espírito Santo, tendo este aberto caminho para o que viria a seguir.

Aos 55', Rogério de Sousa aumentou a vantagem para 2-0, com o terceiro das águias a chegar aos 72 minutos, por Alfredo Valadas. O quarto golo foi apontado por Espírito Santo, logo de seguida, e o Sporting ainda viria a reduzir por Pedro Pireza, aos 80, antes de voltar a sofrer. Luís Xavier, aos 81', fechou o resultado em 5-1.

Benfica festejou no final da época

Com esta vitória, o Benfica aumentou a sua distância para um rival direto e, três jogos depois, viria a celebrar a conquista do campeonato, com 24 pontos, apenas um a mais do que o Belenenses, segundo classificado. O Sporting fechou o pódio, com 20 pontos, mais seis do que o Porto, que terminou a época no quarto posto.

Manuel Soeiro, avançado do Sporting, chegou aos 23 golos nesta temporada e tornou-se, assim, no maior 'matador'. Rogério de Sousa e Guilherme Espírito Santo, ambos do Benfica, ficaram-se pelo segundo e terceiro lugares, com 19 e 17 golos, respetivamente.

No jogo do título do ano passado, os leões venceram o Benfica (2-1) com um bis de Geny Catamo:


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Porto marca nos descontos e adia presença do Sporting na final da Taça de Portugal (Vídeo)

Verdes e brancos lideraram grande parte do encontro, mas tento dos dragões em cima do minuto 90 estragou planos do Clube de Alvalade

Na deslocação a casa do Porto, Sporting esteve na frente grande parte do tempo, mas golo sofrido nos descontos adiou presença na final da Taça de Portugal
Na deslocação a casa do Porto, Sporting esteve na frente grande parte do tempo, mas golo sofrido nos descontos adiou presença na final da Taça de Portugal

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No dia 10 de abril de 1996, o Sporting deslocou-se ao reduto do Porto, em jogo a contar para as meias-finais da Taça de Portugal. Os leões lideraram grande parte do encontro, fruto do golo de Pedro Barbosa - que marcou o último tento pelos verdes e brancos nas competições europeias -, aos 30 minutos, mas o tento de Jorge Costa nos descontos adiou a decisão para um jogo de desempate.


A turma liderada por Octávio Machado fez alinhar Costinha (GR), Nélson, Noureddine Naybet, Marco Aurélio, Nuno Valente (18’), Oceano (39’), Pedro Martins, Pedro Barbosa (57’), Afonso Martins, Sá Pinto e Emmanuel Amunike. Luís Míguel (18’), Ivaylo Iordanov (39’) e José Dominguez (57’) foram opção no segundo tempo.


Quanto ao Porto, Bobby Robson optou por Lars Eriksson (GR), Jorge Costa, Rui Jorge, Aloísio, Carlos Secretário (84’), Paulinho Santos, Emerson, Rui Barros (46’), Domingos Paciência, Ljubinko Drulovic e Edmílson (76’). Folha (46’), Jorge Couto (76’) e João Manuel Pinto (84’) entraram nos segundos 45 minutos.


Aos 30 minutos, numa transição rápida, Pedro Martins desmarcou Pedro Barbosa nas costas da defensiva do Porto. Na cara de Lars Eriksson, o capitão do Sporting inaugurou o marcador com um golaço, fazendo um chapéu ao atleta dos azuis e brancos e colocando o Clube de Alvalade na frente do marcador.

Num jogo muito partido e com ocasiões para as duas equipas, o Porto, já em cima do minuto 90, haveria de conseguir chegar ao empate. Na cobrança de um livre direto, Ljubinko Drulovic cruzou e Jorge Costa, de cabeça, empatou o clássico, obrigando à realização de um jogo de desempate.


Nessa partida, que se disputou 14 dias depois no Estádio José Alvalade, o Sporting de Octávio Machado triunfou diante do Porto, por 1-0, com um golo de Afonso Martins no prolongamento, vingando, dessa forma, o empate tardio que sofreu no reduto dos dragões e garantindo um lugar no Jamor. 

Na final da Taça de Portugal, que é até aos dias de hoje um dos dias mais negros da história do futebol português, dado a morte de Rui Mendes, adepto do Sporting, os leões perderem, por 3-1, diante do Benfica. Mauro Airez (9’) e João Vieira Pinto (39’ e 67’) apontaram os golos dos encarnados e Carlos Xavier (83’) fez o tento de honra do Clube de Alvalade.


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Em jogo com 7 golos, Sporting perde frente ao Benfica e título é quase impossível

Leões estiveram em desvantagem por 4-1, mas ainda conseguiram reduzir nos minutos finais do dérbi eterno, que se realizou no Estádio da Luz

Sporting foi derrotado no reduto do Benfica, por 4-3, e diz adeus à possibilidade de eventualmente conquistar o título de Campeão Nacional
Sporting foi derrotado no reduto do Benfica, por 4-3, e diz adeus à possibilidade de eventualmente conquistar o título de Campeão Nacional

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No dia 10 de abril de 1960, o Sporting foi derrotado, por 4-3, na deslocação ao reduto do Benfica. Em jogo a contar para a 24.ª jornada do Campeonato Nacional, os leões correram sempre atrás do prejuízo, evitando uma goleada histórica apenas nos minutos finais da partida, mas despedindo-se praticamente do título.


Juan Seminário (19’), José Monteiro (81’) e Lúcio Soares (84’) apontaram os golos do Sporting. José Augusto (1’ e 50’), Domiciano Cavém (10’) e José Águas (26’) fizeram o gosto ao pé para os encarnados, num triunfo muito importantes para as contas do Campeonato Nacional.


Mário Imbelloni, técnico do Sporting, fez alinhar Octávio de Sá (GR), Lúcio Soares, Hilário Conceição, Mário Lino, Fernando Mendes, David Júlio, Morais, Juan Seminário, Vadinho, José Monteiro e Diego Arizaga. Aos 30 minutos do primeiro tempo, Carvalho entrou para o lugar do guardião verde e branco.


No que diz respeito ao Benfica, orientado por Béla Guttmann, entrou em campo com Costa Pereira (GR), Mário João, Ângelo Martins, Fernando Cruz, Artur Santos, Mário Coluna, José Neto, José Augusto, Santana, José Águas, Domiciano Cavém.

O encontro não podia ter começado da pior maneira para o Sporting. Nos primeiros 10 minutos, José Augusto (1’) e Domiciano Cavém (10’) colocam o Benfica na frente da contenda. Aos 19, Juan Seminário reduziu para o Clube de Alvalade, mas, pouco depois, José Águas (26’) fez o 3-1.


Na segunda parte, o Benfica voltou a entrar melhor. Aos 50 minutos, na conversão de uma grande penalidade, José Augusto colocou a diferença no marcador em três golos. Já nos últimos 10 minutos, José Monteiro (81’) e Lúcio Soares (84’) fizeram o gosto ao pé e ainda deram alguma esperança aos adeptos do Sporting, mas o resultado final foi mesmo o 4-3.

À entrada para a 24.ª jornada, o Sporting estava a um ponto do Benfica, mas este desaire deitou tudo por terra. Os encarnados haveriam de se sagrar campeões nacionais, com 45 pontos em 26 jogos (20 vitórias, cinco empates e uma derrota), enquanto o Clube de Alvalade ficou no segundo lugar, com 43 pontos em 26 partidas (19 triunfos, cinco empates e dois desaires).

Confira alguns dos melhores momentos do encontro entre Benfica e Sporting:


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