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EM MODO DE SOBREVIVÊNCIA

Há uns anos ficaram famosos os ‘papagaios’ no outro clube da Segunda Circular. Mudaram-se para Alvalade?

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Um Clube que mexe com a emoção de tantos milhões de adeptos e que mexe com tantos milhões de euros, todos os dias tem de ter objetivos a atingir, obstáculos a ultrapassar e desafios a superar. Ora nada disso é compatível com a inacção do ‘modo de sobrevivência’ em que caiu a gestão. Sim, é disso que devemos falar e mostrar preocupação quando o Presidente do Conselho Fiscal e Disciplinar ‘atira com a toalha ao chão’ e consegue espalhar uma mensagem de ‘deixa andar’ ao sublinhar que, dentro de ano e meio, há eleições, por isso já falta pouco para este suplício terminar. Não senhor juiz, ano e meio em futebol é suficiente para atingir o sucesso ou cair num buraco profundo, porque nesse período definem-se duas épocas desportivas. Se o senhor entende que é esse o ponto a que chegou o Sporting CP e nada tentar para alterar esse estado vegetativo, então no final terá dupla responsabilidade por tudo o que de mal acontecer até lá.


Há uns anos, no outro lado da Segunda Circular, Luís Filipe Vieira apelidou alguns elementos dos Órgãos Sociais do clube que dirige como ‘papagaios’ e aconselhou-os ao silêncio. Má fortuna a do Sporting CP que parece ter herdado estes ‘papagaios’. Desde dirigentes demissionários que entraram com Frederico Varandas e hoje deixam escapar algumas críticas nas redes sociais, ao agora ‘famoso’ Baltazar Pinto. Realmente, quem quer ser conhecido deve, definitivamente, integrar a estrutura dirigente dos leões, porque ali, em menos de nada, já toda a gente lhes conhece nome e rosto. Nos nossos rivais, desconfio que de uma forma geral os portugueses não farão a mínima ideia de quem é ou deixa de ser, além dos presidentes e de uma outra figura mais antiga nas estruturas.


Mas na semana que passou não foi apenas Baltazar Pinto a estar mal ao falar de forma pública acerca de uma questão que aconselhava silêncio absoluto e palavras firmes de Frederico Varandas. Ok, juntar ‘palavras’ e ‘firmes’ na mesma frase que contém ‘Frederico Varandas’ talvez não faça sentido a não ser que se utilize o modo negativo, mas mesmo sabendo disso exigia-se que fosse o líder (ok, ele não o é…) a dar a cara e fazer notar à equipa que no Sporting CP a palavra exigência figura em posição de destaque. Nada. Em vez disso foi um esfíngico Hugo Viana quem veio comentar a saída prematura e impensável da equipa de futebol da Liga Europa. Um funcionário, não um eleito, comentando a vergonha com um ar de quem a encarava com naturalidade, prometeu resposta para o jogo seguinte (que foi ganho em Portimão por 2-0), como se fosse possível que a eliminação de uma prova pudesse ser ultrapassada com um triunfo noutra prova totalmente distinta. Não, meu caro Viana, em Portimão quanto muito vimos uma boa resposta do Sporting CP à derrota do FC Porto. Porque as contas na Liga fazem-se com os da Liga. No mais, dissemos adeus à prova europeia, a única que permite manter o nosso nome a ser falado fora de Portugal. E isso, além de ter um custo incalculável no prestígio de um emblema que não há muito tempo se batia na Liga dos Campeões com os colossos deste continente futebolístico, tem também um custo financeiro direto (seis milhões de euros, mínimo) e indirecto (a saída do top 30 do ranking UEFA faz diminuir ainda mais as verbas futuras a encaixar com uma eventual entrada na Champions). Quando se pedia um discurso de exigência, brindou-nos com uma figura de papagaio, tal a forma como parecia estar apenas a repetir umas frases com pouco sentido que alguém sem noção lhe tinha metido na cabeça.


Amanhã encerra o mercado. Perdemos Wendel, depois da saída de Acuña. Não me enganei quando aqui escrevi que teriam de ser feitas mais vendas para garantir o cumprimento do orçamento. Dos 20 milhões que o Zenit vai pagar, provavelmente nem 15 ficarão disponíveis  nos cofres leoninos, porque uma verba próxima do milhão e meio terá de ser entregue ao Fluminense, ao que se juntará a percentagem de agenciamento (infelizmente tem andado sempre a bater nos 10%), mais a que será entregue aos bancos, por força do acordo de reestruturação financeira, e ainda a de juros se eventualmente a SAD vender o crédito com que vai ficar junto dos russos. Significa que ainda é muito curto (para mais com o dinheiro da UEFA que também deixará de entrar) e que entre hoje e amanhã, ou em janeiro, mais um ou dois jogadores deverão ser negociados. Como os ‘dispensáveis’ não estão a ter saída no mercado, a não ser em processos de cedência com opção de compra (duvido que alguma venha a ser exercida no final da época), resta esperar que tudo corra pelo melhor, estando, naturalmente, preparados para o pior. E se conseguirmos chegar ao fim deste processo sem levar com mais entulho de empréstimo, como há um ano, já será um ‘upgrade’ assinalável.


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17 milhões de euros; Varandas prepara-se para fazer compra no Sporting

Plano estratégico da atual administração do emblema verde e branco vai avançar com profundas mudanças nos próximos tempos

Alvaláxia vai custar 17 milhões de euros ao Sporting, de Varandas
Alvaláxia vai custar 17 milhões de euros ao Sporting, de Varandas

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O Sporting prepara-se para avançar com profundas mudanças na sua estrutura de negócio, que abarca por inerência a Sociedade Desportiva Anónima (SAD), segundo o plano estratégico 2024-2034 apresentado na última semana. A recompra do Alvaláxia, por exemplo, vai custar cerca de 17 milhões de euros. 


O valor da operação foi revelado aos Sócios verdes e brancos no na convocatória para a próxima Assembleia Geral, que irá decorrer no próximo dia 5 de outubro, no Pavilhão João Rocha. Nesse momento, os associados leoninos serão chamados a falar sobre a proposta em cima da mesa que "poderá ser concretizada, juridicamente, por meio de uma das seguintes formas", pode ler-se, continuando.


"Diretamente, mediante a aquisição da fração à entidade proprietária, pelo valor total de 17 milhões de euros" ou "indiretamente, mediante a aquisição de ações, quotas ou unidades de participação representativas do capital social da entidade proprietária da fração, pelo valor de até 17 milhões de euros", é explicado.


De resto, a convocatória para a AG informa, ainda, que a operação irá precisar de ser aprovada por uma maioria de pelo menos dois terços, ou seja, 66,66%. Assim sendo, a reunião magna terá de "conceder ao Conselho Diretivo todos os poderes necessários para negociar o formato jurídico e os termos e condições específicos e finais da referida aquisição".

No entanto, o financiamento desta mesma ação será um dos pontos mais importantes de debate, até porque a convocatória menciona a "constituição de hipoteca" sobre a fração (empréstimo) ou um "penhor sobre as ações (...) destinadas a assegurar o pagamento em contratada da mencionada aquisição", acrescenta-se.



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Pegou-se com Rui Costa no Benfica e agora manda boca ao Sporting: "Não voltou a pagar nada"

Antigo dirigente do clube encarnado concedeu recentemente uma entrevista, onde deixou uma farpa ao emblema verde e branco

Luís Mendes incompatibilizou-se com Rui Costa no Benfica e agora manda boca ao Sporting
Luís Mendes incompatibilizou-se com Rui Costa no Benfica e agora manda boca ao Sporting

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Luís Mendes, antigo dirigente do Benfica, acusou o Sporting "concorrer em pé de desigualdade" com os encarnados devido ao processo de reestruturação financeira dos leões. Em entrevista ao jornal Record, o ex-braço direito de Rui Costa mandou uma boca ao Clube de Alvalade.


“Porque se eu for analisar aquilo que foi e está a ser feito na Liga, ao nível, por exemplo, do controlo económico, é um controlo económico incipiente. Há dias tive conhecimento, por exemplo, que o Sporting renegociou uma dívida com um banco e desde essa renegociação não voltou a pagar rigorosamente nada ao banco”, começou por dizer, em declarações ao jornal Record.


“E nós não temos controlo económico, o qual tem de haver. Para já é um problema do banco, mas também é um problema do Benfica. E é um problema do Benfica porquê? Porque está a concorrer em pé de desigualdade com alguém”, acrescentou o antigo dirigente.


“Acha normal numa indústria que se quer competitiva, equitativa, que hajam entidades que estejam a ter benefícios nesta matéria? Onde é que o controlo económico da Liga está a funcionar e está a atuar para não permitir que aconteçam essas situações”, rematou o antigo vice-presidente dos encarnados.

O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, frente ao Estoril, em jogo relativo à sétima jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Ian Cathro jogar-se-á no reduto dos canarinhos, às 20h15.



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Luís Mendes, antigo responsável do Benfica, acusa Varandas: “Sporting não pagou nada ao banco”

Antigo vice-presidente dos encarnados concedeu uma entrevista na qual afirma que o Clube de Alvalade está a ser beneficiado

Luís Mendes, ex dirigente do Benfica, acusa o Sporting de Varandas de ser beneficiado
Luís Mendes, ex dirigente do Benfica, acusa o Sporting de Varandas de ser beneficiado

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Luís Mendes, antigo vice-presidente do Benfica até junho de 2024, concedeu uma entrevista na qual abordou a temática que é o controlo económico que está a ser feito na Liga Portuguesa de Futebol (FPF), agora presidida por Pedro Proença. A verdade é que nem o Sporting conseguiu escapar ao comentário do ex-responsável dos encarnados, com uma acusação.


“Porque se eu for analisar aquilo que foi e está a ser feito na Liga, ao nível, por exemplo, do controlo económico, é um controlo económico incipiente. Eu há dias tive conhecimento, por exemplo, que o Sporting renegociou uma dívida com um banco e desde essa renegociação não voltou a pagar rigorosamente nada ao banco”, começou por dizer, em declarações ao jornal Record.


E nós não temos controlo económico, o qual tem de haver. Para já é um problema do banco, mas também é um problema do Benfica. E é um problema do Benfica porquê? Porque está a concorrer em pé de desigualdade com alguém”, acrescentou o antigo dirigente.


“Acha normal numa indústria que se quer competitiva, equitativa, que hajam entidades que estejam a ter benefícios nesta matéria? Onde é que o controlo económico da Liga está a funcionar e está a atuar para não permitir que aconteçam essas situações”, rematou o antigo vice-presidente dos encarnados.

O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, frente ao Estoril, em jogo relativo à sétima jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Ian Cathro jogar-se-á no reduto dos canarinhos, às 20h15.



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