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GRUPO DE SPORTINGUISTAS APRESENTA MANIFESTO 'SPORTING 2030'

Lista de 50 subscritores – encabeçada Joaquim Coutinho Duarte, Luis Filipe Menezes e Vitalino Canas – defende que “é urgente” pensar na “sustentabilidade” do Clube a longo prazo

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Um grupo de 50 Sportinguistas apresentou, esta sexta-feira, 4 de março, um manifesto onde defende que “é urgente” pensar na “sustentabilidade” do Sporting a longo.


A lista de 50 subscritores – encabeçada por Joaquim Coutinho Duarte, Luis Filipe Menezes e Vitalino Canas – apela aos “candidatos ao próximo ato eleitoral e todos os que vierem a assumir funções de responsabilidade nos próximos anos se vinculem a um projeto de longo prazo ‘Sporting 2030’”.


Nos 15 pontos apresentados no documento, destaque para a revisão dos Estatutos (“como a criação de uma segunda volta nas eleições”); implementação de um “centro de formação no Norte do País”; e ainda a criação de uma “academia, apenas para a formação, na periferia da cidade de Lisboa. Mantendo a Academia de Alcochete apenas para as equipas seniores do Sporting”.


Confira, na íntegra, o manifesto ‘Sporting 2030’:

Tão importante como as eleições de um clube com a dimensão e projeção mundial do SCP, é pensar na sua sustentabilidade para um período mais longo que aquele que compreende um mandato.


Pensar-se o Sporting, só para o curto e médio prazo, é hipotecar o seu futuro! Existem decisões, ao nível da gestão, que devem ter o meticuloso cuidado de prever a projeção, destas decisões, no futuro do clube!

Sustentabilidade deve ser o mote constante! Quer a nível associativo, desportivo ou financeiro. Esta trilogia obriga a um equilibro constante entre as mesmas. Pois, o sucesso do Sporting, dependerá SEMPRE da sustentabilidade destes três pilares. Nenhum é autónomo! Todos congregados, no mesmo foco, o Sporting, garantem um futuro de sucesso.

A formação tem que ser, cada vez mais, uma bandeira, da qualidade e prestígio que o Sporting granjeou desde há décadas! Oferecendo ao mundo do futebol jogadores ímpares! As infraestruturas desportivas, do Sporting, devem de estar alinhadas com esta demanda!

Os signatários exprimem através deste manifesto um apelo a que os candidatos ao próximo ato eleitoral e todos os que vierem a assumir funções de responsabilidade nos próximos anos se vinculem a um projeto de longo prazo “Sporting 2030”, assente, entre outros, nos pilares que se seguem

Os sócios subscritores deste documento entendem que, para que o SCP possa manter-se na dianteira, deve:

1- Implementar um centro de formação no Norte do País que, para além da captação e formação de talentos, possa servir de apoio logístico às diferentes modalidades nas suas deslocações ao Norte.

2- Criar uma academia, apenas para a formação, na periferia da cidade de Lisboa. Mantendo a Academia de Alcochete apenas para as equipas seniores do SCP.

3- Pensar a formação do Sporting como municiadora natural de jovens jogadores para o plantel principal! Criando assim, não só um estímulo enorme para os jovens da academia, mas também base para um plantel economicamente mais sustentável. Está provado que é possível ser-se competitivo assim!

4- O projeto desportivo do futebol, deve ser sempre supervisionado pela equipa técnica sénior! Assim se garante que estamos a formar jogadores que se encaixam numa “ideia de jogo”! Para garante de eficiência, deste projeto, é importante a garantia de longevidade do técnico principal, por um período não inferior a 5 anos!

5- O projeto desportivo, alinhado com as decisões económicas/financeiras do clube, deve ser sempre contruído de forma a garantir o maior número de presenças na Champions League. Estas presenças, para além da projeção mundial do nome do SCP, são também uma grande montra dos valores que formamos, cujas transferências para clubes com outro poder financeiro são um fator determinante da sustentabilidade financeira do Sporting! Não esquecendo o valor dos prémios de presença! Sem eles, perderemos competitividade para os nossos adversários diretos!

6- Pensar o SCP de modo a que a sua dinâmica nacional seja cada vez maior! Há que dar condições aos nossos núcleos para serem cada vez mais sustentáveis no seu papel associativo e de projeção do SCP. É imperioso chamarem-se os núcleos a participar mais no dia-a-dia a do Sporting! São eles que nos dão a dimensão nacional e mundial em termos associativos! Devemos explorar esta rede de paixão, amor e dedicação ao Sporting, a bem do clube!

7- Gerar uma dinâmica de clube em que, o SCP, seja um só! Dando importância às diferentes modalidades, que também dão projeção mundial ao Sporting. Proporcionando-lhes condições de trabalho para que possam formar os seus próprios atletas! O que as tornará mais autónomas económico-financeiramente.

8- Repensar o SCP, associativamente, de modo a que, as suas assembleias gerais, possam cumprir a sua missão de discussão e deliberação das linhas programáticas e orientadoras da vida do clube.

Um clube com dimensão associativa do Sporting, com mais de cem mil associados, tem que criar condições para a discussão se desenvolver com a grandeza e dignidade que a instituição exige!

 

9- Gerar condições para que os dias de eleições no SCP sejam dias de “romaria” e de festa para todos os sócios, tornando-se um dia de homenagem e de aproximação aos seus símbolos e referências!

Para tal, é imprescindível definir os mecanismos que permitam aos sócios votar presencialmente onde quer que vivam. Com isso quebra-se a barreira das distâncias e confere-se maior democracia e igualdade aos sócios! Os núcleos podem e devem ter um papel ativo neste assunto, com a criação de mesas de voto nos mesmos!

Com a implementação desta medida muitos sócios, distantes de Lisboa e de Alvalade, poderão optar por ser sócios A, pois terão vantagens em sê-lo. Poderão, por exemplo, ter mais votos por antiguidade! Ou seja, esta medida também traz benefícios financeiros ao Sporting.

10- Urge pensar globalmente nos estatutos do Sporting, modernizando-os, dando-lhes a natureza de uma verdadeira constituição do universo sportinguista. Várias propostas já efetuadas, como a criação de uma segunda volta nas eleições de Presidente do CD, deveriam ser ponderadas nesse contexto.

11- Considerada nesse âmbito devia ser também a criação da figura de Provedor do Sportinguista, como “ferramenta” para se debelarem hipotéticos casos de incompatibilidades, para se resolverem os mal- entendidos com qualquer sócio ou organizações de sócios. Esse deve ser um assunto prioritário, tendo sempre em conta os superiores e reais interesses do SCP!

12- É imperioso que o SCP tenha alguém com a missão, constante, de unir e esclarecer a massa associativa em cada momento importante da vida do clube, evitando assim conflitos que fracionam o Sporting. Ninguém, do universo sportinguista, deve ser excluído ou pensar que as suas opiniões não contam. Todos devem sentir- se integrados!

13- O SCP deve pugnar pela criação de uma verdadeira indústria do futebol nacional, liderada por uma Liga Independente e não uma marionete na mão da maioria dos clubes, nomeadamente dos mais fortes. Essa indústria deve ter a ambição de ser a mais importante, mais mobilizadora de recursos e investimentos, colocando-se logo a seguir às que representam os maiores Estados europeus. Isto pressupõe mudanças radicais de regras e comportamentos, bem como da gestão, que deve ser de imediato mais equitativa, tendo em linha de conta o nível médio dos Campeonatos Nacionais.

14- O SCP deve ter acordos preferenciais com clubes dos Palop e lá manter academias suas subsidiárias.

15- O SCP deve envidar esforços para, com centro em Lisboa, promover um lobby europeu de clubes históricos que contrariem as regras eminentemente economicistas de proteção dos emblemas que se tornaram financeiramente mais poderosos, normalmente por via da injeção de dinheiro de oligarcas russos, de Reis e Sheiks do petróleo e especuladores norte americanos e de outras nacionalidades com poucas tradições futebolísticas, e que levaram a que aqueles clubes históricos, como os “grandes” portugueses, o Anderlecht, o Ajax, o Dukla de Praga, o Dínamo de Zagreb, o Estrela Vermelha de Belgrado, o Young Boys, e até clubes históricos de Países maiores, tenham deixado de fazer parte do grupo que disputa títulos continentais, apesar de provirem de Países que disputam, ao nível das seleções, títulos continentais ou mundiais. Este paradoxo só está a servir para enriquecer uma pequena elite de atletas, agentes e funcionários da UEFA, FIFA e algumas federações nacionais, contrariando todas as regras que, por exemplo, estão por trás dos princípios fundadores da União Europeia.

É urgente trabalhar para a unificação, através de um diálogo esclarecedor, respeitador e constante.

OS SUBSCRITORES:

  • Joaquim Coutinho Duarte
  • Luís Filipe Menezes
  • Vitalino José Ferreira Prova Canas

POR ORDEM ALFABÉTICA:

  • Ana Adelaide Fernandes de Magalhães

  • António Ferreira dos Santos

  • António José Cavaco

  • António José da Ponte Matos

  • António Manuel Silva e Sousa

  • Arménio Leandro Vieira

  • Bruno Sá

  • Carlos Alberto da Conceição Braz Pinheiro

  • Carlos Manuel da Ponte

  • Diamantino da Silva Coutinho Duarte

  • Fernando Gabriel Dias Curto

  • Filipe Nobre Bispo Pereira da Silva

  • Lara Patricia Nunes Pereira

  • João Ferreira Gante

  • João Rui Elias Dos Santos Costa

  • Jorge Filipe Fonseca Pereira da Silva

  • José Carlos Medeiros

  • José Moniz Pimentel

  • Lufuma Filipe Diamantino Gomes George

  • Luís Alberto da Ponte Matos

  • Luis Carlos Madeira Antunes

  • Luís Miguel Vasques Joaquim

  • Luiz Manoel Pereira Rodrigues Meira

  • Marco António da Silva Melo

  • Marco Sergio Santos Costa

  • Maria Cabral Furtado

  • Mário Campos Fontemanha

  • Mário José Cunha

  • Miguel José Lebreiro Oliveira

  • Orlando Coelho

  • Osvaldo Manuel da Silva

  • Pedro Alexandre Moreira Coelho

  • Pedro José de Oliveira Carraca

  • Rafael Madeira Matos

  • Raul Miguel de Castro

  • Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues

  • Rita Maria Pimentel Madeira

  • Rúben Manuel da Costa Carreira

  • Rui Filipe Bernardo Sampaio Baptista

  • Rui Kuchembuch Ferreira

  • Sara Madeira Matos

  • Sara Monteiro de Matos

  • Sérgio Alexandre Ramos Soares

  • Tiago Filipe Jordão Matias

  • Tiago Filipe Maia Leal

  • Valerio Manuel Costa Neves

  • Yara Monaliza da Fonseca Madeira Duarte


Clube

Sporting avança com o novo Estádio José Alvalade; Empresa de design revelou todos os detalhes

Reduto do Clube de Alvalade está a ser alvo de obras de renovação, que fazem parte do Alvalade 2.0, levado a cabo pelo Presidente Frederico Varandas

Empresa encarregue do design do projeto Alvalade 2.0 partilhou todos os detalhes para o renovado estádio do Sporting
Empresa encarregue do design do projeto Alvalade 2.0 partilhou todos os detalhes para o renovado estádio do Sporting

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A Fenwick Iribarren Architects especificou todos os detalhes da transformação do estádio do Sporting, que já está a decorrer. A empresa de design encarregue do desenho do projeto Alvalade 2.0, levado a cargo pela direção presidida por Frederico Varandas, partilhou os pormenores dos desenhos para o reduto leonino.


Através de uma publicação no site Vía Construcción, a Fenwick Iribarren Architects partilhou as especificidades dos planos para renovar o estádio do Sporting, apelidado de Alvalade 2.0: ”O projeto, juntamente com uma equipa internacional de experiência em construção, engenharia e consultoria desportiva, transformará o recinto numa autêntica 'experiência imersiva' para os adeptos do clube. O redesenho arquitetónico do estádio do Sporting começa a ganhar forma”


“A reforma do estádio implicará uma autêntica reinvenção da experiência do futebol, já que permitirá aos adeptos aceder a salas exclusivas com catering gourmet, poder ver de perto  os jogadores quando entram no estádio e desfrutar de novos lugares VIP, para viver uma experiência de primeira classe no estádio, algo único em Portugal. Isto irá convertê-lo num estádio do século XXI”, fazendo referência assim às novas condições do Estádio José Alvalade.


Além dos novos espaços do estádio, a empresa de design falou também das mudanças estruturais do renovado reduto do Sporting: ”Em termos arquitetónicos, a mudança mais significativa do estádio, e que irá afetar mais os utilizadores do edifício , é a eliminação do atual fosso situado à volta do relvado."

“O novo desenho do estádio trouxe consigo avançados estudos tecnológicos para cumprir com os critérios técnicos exigidos pela FIFA e para otimizar as condições de visibilidade e sonoridade do estádio. Foram efetuados diversos estudos paramétricos com 3D com o objetivo de conseguir o equilíbrio perfeito entre o aumento da capacidade da bancada mais baixa com a descida da zona do terreno de jogo”, fazendo assim referência às obras que estão, neste momento, a ser realizadas em Alvalade. Conheça o resto do projeto Alvalade 2.0 aqui.



Clube

Relvado do Estádio do Sporting está irreconhecível: Todos os detalhes

Planos da direção de Frederico Varandas procuram a modernização do novo José de Alvalade e as obras avançam a todo o gás

Com as remodelações a seguirem a todo o vapor, o tapete verde do estádio do Sporting está irreconhecível
Com as remodelações a seguirem a todo o vapor, o tapete verde do estádio do Sporting está irreconhecível

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Tal como é visível através de uma foto que circula pelas redes sociais, a remoção do relvado do Estádio José Alvalade avança a todo o vapor, naquela que é uma das muitas fases do projeto de renovação do reduto do Sporting, levado a cabo pelo Presidente Frederico Varandas e a sua direção.


Com o Sporting a terminar a temporada e depois da final da Liga dos Campeões Feminina, fecharam-se as atividades no Estádio José Alvalade. A direção de Frederico Varandas aproveitou para continuar a remoção do relvado dos leões, que se encontra num estado mais avançado do que foi noticiado no dia de ontem.


O relvado do Estádio de Alvalade está  irreconhecível, já não existindo o habitual tapete verde para a prática de futebol. Atualmente o espaço está ocupado por areia, terra e as máquinas que trabalham na intervenção como escavadoras e camiões. Para facilitar as obras, foram também tiradas as balizas, placares publicitários e bancos de suplentes.


A remoção do relvado é o primeiro passo para o desnivelamento do campo de jogo, uma obra necessária para a o cobrimento do fosso do Estádio de Alvalade. Nos próximos meses estão também planeadas intervenções nas várias bancadas e na Praça Centenário, num projeto que deverá custar aos cofres do Sporting cerca de 50 milhões de euros.

O projeto Alvalade 2.0 começou já em 2021, com a alteração das cadeiras originais em troca de uma bancada completamente verde, já em 2023 deu-se a pintura dos corrimãos e escadas do Estádio. As obras mais recentes passaram por um novo sistema de iluminação, que foi estreado no início da temporada 2024/25. Está disponível o restante planeamento das obras, que pode conferir aqui.



Clube

Já arrancou a nova fase de obras no Estádio do Sporting! Todos os detalhes

José de Alvalade terá um aspeto renovado muito diferente ao que foi construído em 2003 e o processo de obras continua no reduto dos leões

O projeto Alvalade 2.0 continua e estádio do Sporting já está a sofrer novas remodelações desde o final da temporada
O projeto Alvalade 2.0 continua e estádio do Sporting já está a sofrer novas remodelações desde o final da temporada

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Como se pode ver através de uma foto que já circula nas redes sociais, o Sporting já avançou para a remoção do relvado do Estádio José Alvalade, uma das muitas fases do projeto de remodelação da sua casa levado a cabo pelo Presidente Frederico Varandas.


Com o final da temporada do Sporting e o acolher da final da Liga dos Campeões feminina - marcada por um episódio caricato - em que o Arsenal derrotou o Barcelona por 1-0, no dia 24 de maio, as remodelações do Estádio José Alvalade retomaram. Desta vez, as obras visam a retirada e desnivelamento do relvado, que são parte do processo de eliminar o fosso.


O desnivelamento do relvado e o cobrir do fosso não serão as únicas alterações no Estádio José de Alvalade. Ao longo dos próximos meses estão também planeadas intervenções nas várias bancadas e, também, algumas obras na Praça Centenário, num projeto que deverá custar aos cofres do Sporting um valor de 50 milhões de euros.


O projeto Alvalade 2.0 começou já em 2021, com a alteração das cadeiras originais em troca de uma bancada completamente verde, já em 2023 deu-se a pintura dos corrimãos e escadas do Estádio. As obras mais recentes passaram pela retirada dos marcadores eletrónicos e um novo sistema de iluminação, que foi estreado no início da temporada 2024/25.

A foto da remoção do relvado do Estádio José de Alvalade foi partilhada por uma página de apoio ao Sporting, na rede social X, em que se pode ver uma máquina escavadora a retirar o tapete verde do estádio dos verdes e brancos, tal como pode ver na publicação:



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