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0João Pereira, atualmente à frente da equipa principal do Sporting, enfrenta um início de percurso difícil. Após quatro jogos no comando — uma vitória na Taça de Portugal frente ao Amarante e três derrotas consecutivas contra Arsenal, Santa Clara e Moreirense —, o treinador está sob forte escrutínio, e já se começam a ouvir críticas sobre a sua continuidade no cargo.
Manuel José, que orientou os leões em 1985/86, comentou a situação. O experiente treinador manifestou algumas reservas sobre a decisão de Frederico Varandas em escolher João Pereira para suceder a Rúben Amorim, em declarações ao jornal A Bola.
“Apareceu uma oportunidade para o João Pereira, que praticamente não tem passado nenhum como treinador, a não ser nos juniores e equipa B do Sporting, para dar um salto inimaginável e ser treinador da equipa principal. Uma oportunidade que não tinha moral para rejeitar, basicamente tinha obrigatoriamente de aceitar", disse.
“É um ato de coragem do Presidente. A lembrar aquilo que também fez com Amorim, quando o foi buscar ao Braga e só tinha treinado o Casa Pia. Pagou 10 milhões para ir buscar um treinador que não tinha um pingo de experiência em termos de Liga, às vezes é preciso passarmos uma série de anos para lá chegar. Foi o que aconteceu comigo, ao fim de oito anos de ser treinador na primeira divisão é que fui para o Sporting”, atirou.
“O Amorim deixou marca indelével no Sporting, ainda mais por ser um comunicador por natureza. Fui treinador dele, quando orientei o Belenenses, jogava nos juniores e chamei-o a treinar com os seniores, nessa altura já era um indivíduo extrovertido, muito bom comunicador, por isso a forma dele comunicar não me surpreendeu", garantiu.
“Isto é um pesadelo para o João. Depois de ganhar para a Taça de Portugal veio o jogo com o Santa Clara que não correu bem e ele não tem à-vontade sequer ainda, como treinador, para enfrentar uma conferência de imprensa, ainda por cima num clube tão grande como o Sporting, que ia em primeiro lugar, imbatível, com um futebol de altíssima qualidade, e necessita praticamente de apenas um ponto na Liga dos Campeões para se classificar. É um peso muito grande para alguém que estava confortavelmente na equipa B e agora vê-se confrontado com um gigante aos ombros”, concluiu Manuel José.
Acompanhe aqui todas as emoções do encontro da sexta jornada do caminho dos jovens leões na competição
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00' - Suplentes do Brugge: Axl de Corte, Brian Didrich, Daan Braspenning, Lucas Knieper, Grady Makiobo, Utku Kurtal, Gianluca Okon Engstler e Sant Naert.
0' - Onze do Brugge: Vanden Driessche; Yakymenko, Verlinden, Wins e Vandeperre; Amengal e Goemaere (C); Da Silva; Jensen, Van Britsom e Bisiwu.
0' - Suplentes do Sporting: Diogo Clara, Salvador Blopa, Afonso Lee, Rafael Mota, Ivanildo Mendes, Diogo Martins, Gabriel Melo e Micael Sanhá.
0' - Onze do Sporting: Miguel Gouveia; Daniel Costa, Miguel Alves (C), Lucas Dominguez e Denilson Santos; Flávio Gonçalves, Eduardo Felicíssimo e Sandro Nascimento; Rayhan Momade, Gabriel Silvs e Afonso Moreira.
0' - Neste momento, na competição europeia, a formação dos leões segue com 13 pontos - segundo lugar -, enquanto o Club Brugge contabiliza três pontos - 28.ª posição.
0' - No que toca aos belgas, na quinta jornada da prova perderam, por 1-0, contra o Celtic.
0' - Na última partida, os pupilos de Pedro Coelho venceram frente ao Arsenal (3-0), em jogo da quinta jornada da UEFA Youth League 2024/25, em Alcochete.
0' - O Leonino leva até si todas as emoções do jogo a contar para a sexta jornada da UEFA Youth League 2024/25.
0' - O Sporting defronta o Club Brugge, esta terça-feira, dia 10 de dezembro, às 14h30, na Bélgica, no Schiervelde Stadion.
Em declarações sobre a postura do emblema verde e branco, o conhecido adepto leonino reforça a necessidade de ser adotada outra faceta
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0André Pinotes Batista, conhecido adepto do Sporting, comentou o panorama atual do emblema verde e branco. Durante as declarações, sublinhou a necessidade da Direção de Frederico Varandas adotar uma postura estratégica para enfrentar a fase negativa vivida em Alvalade.
"É importante fazer um ponto de situação do Sporting e o que é que ele disso passa. Entre decretar crises que esquecem que ainda estamos nas frentes todas do campeonato e das taças e que não podemos tomar decisões precipitadas, ou fingir que não vemos nada, nem uma nem outra eu aceito", começou por dizer, na CMTV.
"É evidente que a saída de Ruben Amorim foi um grande abalo e já se percebeu que a entrada de João Pereira não funcionou. Daí a nós já podermos decretar o fim desta solução João Pereira tem que haver alguma paz e o que é preciso também fazer é bloquear o Sporting de agora ser tudo um problema e de agora ser tudo uma crise", acrescentou.
"Quando uma embarcação, em alto mar, enfrenta mar bravo, se começamos a deixar brechas por todo o lado o destino é só o naufrágio. Não há outro. Se entrarmos na questão do Gyokeres, do Hjulmand do que é que disse ou do que é que não disse, do João Pereira e as reações que há, o Sporting, apesar de ir em primeiro nas frentes todas, muito rapidamente vai transformar estes três jogos horríveis numa época horrível", terminou.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo nesta terça-feira, dia 10 de dezembro, em jogo a contar para a sexta jornada da Champions League. O encontro diante da turma liderada por Nicky Hayen jogar-se-á às 20h00, no Jan Breydel Stadium, em Bruges.
Veja o comentário no vídeo abaixo:
Antigo futebolista alemão partilhou balneário com o astro português no Real Madrid e explicou grande rivalidade entre os blancos e o Barcelona
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0Sami Khedira recordou os tempos em que representou o Real Madrid e a intensa rivalidade com o Barcelona. O médio destacou os grandes craques que formavam o plantel dos blancos, com elogios a Cristiano Ronaldo, Mesut Ozil, Sergio Ramos e Iker Casillas.
“Aqueles Madrid-Barça são os melhores da história. Digo-o, claro, porque estava em campo, mas também muitos adeptos o dizem. Era Mourinho contra Guardiola, Cristiano contra Messi, a capital contra Catalunha... Foram jogos de intensidade máxima, jogados a um nível altíssimo. Eram emocionantes, com um nível de futebol brutal e aquilo que fizemos teve muito mérito, porque quando começámos em 2010, o Barcelona era superior e, no espaço de um ou dois anos, eliminámos a diferença", começou por dizer, ao jornal Marca.
“Casillas era o capitão, mas o líder era Sergio Ramos, porque tinha lá dentro aquele sangue espanhol o ADN do Real Madrid. Mas depois, claro, está Cristiano Ronaldo, que estava sempre pronto para estes jogos [El Clásicos]. Pegava em ti e começava a dizer coisas para te colocar no topo", destacou.
"‘Vamos Sami, sê agressivo. Mesut [Ozil], saca a tua magia. Di María, apanha a bola e enfrenta-os...’ Ele preparava-nos a todos mentalmente nestes jogos, era um motivador. E depois estava Mou, que era um génio nestes jogos, como os preparava! Claro que a obsessão, o grande problema, era travar Messi, mas era a obsessão de todos, não só de Mou. Tudo isto criava um ambiente incrível antes dos jogos. Sabíamos que tínhamos de dar mais do que 100%”, terminou.
Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza 19 encontros na nova temporada desportiva e já soma 16 golos e três assistências pela equipa de Riade.