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Maria Botelho Moniz, adepta do Sporting, desabafa no Instagram: "Não tinha saudades disto"
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0A segunda edição do programa "Juízo Final", da Sport TV, revelou mais áudios do VAR e analisou o polémico Porto - Arouca, no qual foi registada uma falha que impediu que o árbitro tivesse acesso às imagens de uma grande penalidade sobre Mehdi Taremi.
Rui Oliveira (VAR) chama Miguel Nogueira, o árbitro principal, à zona de revisão, e começa logo por dizer que entende que "a carga é normal". O árbitro informa depois que não tem imagens, pelo que pede uma descrição do lance.
"Há um cruzamento e o Taremi, antes de a bola chegar, já está em queda. Há um contacto normal. Nada justifica queda. Depois o corte do jogador do Arouca é com a cabeça. Não vais ter mais imagens. Vai por mim", acrescenta.
O penálti foi então revertido e João Ferreira, vice-presidente do Conselho de Arbitragem, entende que o processo foi correto: "As leis são muito claras: um mau funcionamento de VAR não requer repetição. Já não é a primeira vez que temos falhas de comunicação, que temos de usar o sistemas de backup" explica.
"Na verdade ter uma falha de sistema de comunicação e de imagem, foi o primeiro exemplo, mas neste último fim de semana houve um episódio igual, e resolvido da mesma forma. São telemóveis ligados ao sistema. Não são telefones dos árbitros, estão alocados ao sistema", conta o dirigente.
"O protocolo também é claro: o árbitro pode sempre mudar a decisão, com base na opinião do VAR. Como pode mudar com a opinião de um assistente. O que interessa é que a decisão final foi corrigida para bem", conclui João Ferreira.