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Italianos boquiabertos com joia de Alvalade (e não é Gyokeres): "É a nova estrela do Sporting"
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0Naquele que foi o primeiro jogo oficial da temporada, o Sporting saiu derrotado por 4-3, diante do Porto, após ter estado a ganhar por 3-0 na primeira parte. Com esta reviravolta, os Sportinguistas ficaram em choque e os adeptos dos azuis e brancos num completo estado de euforia. As críticas aos verdes e brancos foram muitas e, segundo alguns jogadores que passaram por Alvalade, houve um certo “relaxamento” na segunda metade da partida.
“Defesa a quatro? Não me parece que o problema tenha estado aí. Penso que houve, isso sim, alguma falta de maturidade competitiva para perceber como estava o jogo. Percebeu-se que faltava uma referência na equipa. Coates, por exemplo, dava coesão defensiva...”, começou por dizer Tonel, em declarações ao jornal O Jogo. “Em termos anímicos a equipa não entrou na segunda parte com a mesma agressividade com e sem bola”, salientou ainda o antigo defesa-central, que alinhou de leão ao peito de 2005 a 2010.
Também António Fidalgo, guarda-redes que defendeu a baliza verde e branca de 1979 a 1983, considerou que a superioridade do porto teve a ver com um “relaxamento da equipa do Sporting”. “O Porto ganhou mais duelos, mais segundas bolas e isto depois de ter estado na lama, para utilizar uma expressão do Vítor Bruno. Parece-me que antes de olharmos para os erros do Sporting, temos de realçar a enorme capacidade do adversário”, referiu o ex-futebolista de 71 anos.
Delfim destacou que no que concerne o nível defensivo, os leões não estiveram de todo organizados e que a defesa a quatro, com a introdução de Zeno Debast mexeu com a coesão do plantel. “Não se consegue substituir de um momento para o outro Coates. É evidente que a equipa a nível defensivo ainda não está estabilizada. O Sporting não pode sofrer quatro golos depois de estar a ganhar 3-0 e digo isto atribuindo muito mérito ao FC Porto”, comentou o atleta que atuou com as cores do Sporting de 1998 a 2001.
O antigo médio dos verdes e brancos, insistiu ainda na questão psicológica e no peso que a mesma teve no Clássico: “quando se está a ganhar por 3-0 num jogo destes temos sempre a sensação de que está ganho, mas não é assim. Os níveis de concentração não podem baixar e é preciso evitar o descontrolo emocional”.
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