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0Rogério Azevedo, jornalista do jornal 'A Bola', aproveitou o seu espaço de opinião para assinar um texto sobre o momento do Sporting, e com especial atenção para as lesões que vem sofrendo e os muitos jogadores entregues ao departamento médico do Clube.
"As lesões no Sporting parecem um dominó (...) A sorte leonina é que, nesta sequência de lesões, que parecem encaixar uma das outras como peças de dominó, Gyokeres mantém-se de pé. Que seria do Sporting sem Gyokeres?", começou por escrever.
Prosseguiu, com a resposta: "Não se sabe. Os leões tiveram, nos últimos 20 anos, goleadores como Liedson, Van Wolfswinkel, Montero, Slimani, Bas Dost, Pedro Gonçalves e Sarabia e foram duas vezes campeões. Sem avançado puro, mas com Pedro Gonçalves e Paulinho em 2020/2021, e com Gyokeres em 2023/2024". Apontou depois muitos outros pontas de lança leoninos, antes de seguir com o raciocínio.
"Nenhum foi campeão, evidentemente. Não se sabe, em rigor, o que seria deste Sporting sem o sueco. Era mais fraco, claro. Com menos golos, claro. E sobretudo com mais lesões, como se tem visto pela peça de dominó que não cai e está sempre de pé", escreveu Rogério Azevedo. Complementou essa ideia: "Por outro lado, que seria deste Sporting sem a impressionante sequência de lesões que o varreu nestes cinco meses? Não se sabe",
Terminou, da seguinte forma: "Algo é evidente. Com Nuno Santos, Gonçalo Inácio, Pedro Gonçalves, Morita, Daniel Bragança e até Matheus Reis disponíveis a equipa não estaria pior. Estava, obviamente, melhor. Agora, feito o luto por Ruben Amorim, o Sporting continua na liderança da Liga. Com um magrinho ponto de avanço sobre o FC Porto e com mais gordinhos três pontos sobre o Benfica. Vale o quê? Quase nada. Sobretudo quando a perda de pontos dos três grandes se parece com as lesões no Sporting: são umas atrás das outras", rematou o jornalista.
Antigo elemento dos leões foi fulcral no jogo da competição inglesa e falou, no fim do jogo, sobre os casos de arbitragem da partida
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0Ruben Amorim, antigo treinador do Sporting, deslocou-se ao estádio no Arsenal, no passado domingo, dia 12 de janeiro, para jogo a contar para a Taça de Inglaterra. O Manchester United saiu vitorioso no desempate das grandes penalidades, num jogo com muitos casos de arbitragem. No fim do desafio, nas habituais declarações prestadas pelos técnicos, o português deixou a sua análise:
"Acho que jogámos bem, especialmente na 1.ª parte. Fomos melhores nas bolas paradas, mais agressivos. Mostrámos um espírito diferente, mesmo com 10 jogadores. Estamos a melhorar nesse aspeto. Acho que ao início não conseguimos controlar com bola, e sofremos porque corremos muito. Foi difícil mudar a bola de flanco. Mas depois, conseguimos levar o jogo para um nível diferente, falando de agressividade", começou por dizer.
Prosseguiu: "Marcámos e, depois, senti que conseguimos melhorar. A expulsão tornou tudo mais difícil. Sofremos juntos, defendemos muito bem, concedemos algumas oportunidades ao adversário porque os jogadores já estavam muito cansados. Mas sentimos, desde o primeiro minuto, que hoje era o nosso dia. Foi muito bom para nós nesse aspeto. Mas ainda precisamos de melhorar".
Sobre o penálti assinalado contra o United, disse: "Os jogadores disseram-me que não era penálti, mas temos de continuar, seguir para a próxima ronda e focar no próximo jogo". Acerca de Rashford, afirmou que não sabe muito, mas que "tem de trabalhar, representar o clube que ama": "Eu tenho de tomar decisões e já falei sobre isso. É o que é. Vamos ver o que acontece no próximo jogo".
Por último, abordou os momentos de Zirkzee e Altay: "Ás vezes, em uma semana, tudo muda. Contra o Tottenham, toda a gente apontava o dedo ao Altay, e hoje foi o nosso herói. O Joshua há uns tempos teve um problema com os adeptos, e agora sempre que está em campo sente-se o apoio. E depois, marcou o último penálti. A vida é assim. Têm de continuar a ser humildes e trabalhar todos os dias, a hora deles vai chegar
Internacional equatoriano atualmente com 36 anos, que passou pelo clube de alvalade voltou ao ativo e assinou por emblema do seu país
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0Felipe Caicedo, actualmente com 36 anos, jogador que passou pela equipa de alvalade na época de 09/10, por empréstimo do Man City, não deixando muitas saudades nos adeptos leoninos, regressa agora ao ativo após estar inactivo desde o ano de 2023.
O antigo internacional equatoriano, vai alinhar pelo Barcelona SC, um dos maiores clubes do seu país natal, o Equador. O jogador estava no inativo desde a sua saída do Abha club da Arábia Saudita. Quando já tudo apontava para a aposentação, Caicedo surpreende ao assinar com o emblema equatoriano, que tem o nome de um histórico clube europeu.
Ao longe de toda a sua carreira, Felipe Caicedo alinhou em vários clubes, como o gigante Man City, ainda numa fase ascendente, o Espanhol de Barcelona (Espanha), a Lázio de Roma (Itália) e claro, o Sporting em Portugal. Ao longo da sua carreira como jogador, representou 14 clubes e regressa agora ao clube que o formou para o futebol.
Ao longo de uma carreira de mais de 15 anos, o avançado nunca se impôs totalmente em nenhuma equipa, passou por clubes de nomeada, como o já falado Man City mas também o caso do Internacionale (Inter) de Milão. Até agora apontou todo, 125 golos por clubes, tendo sido a sua época mais concretizadora realizada ao serviço do Levante na época 10/11 com 14 golos, e realizou 15 assistências.
Ao serviço do Sporting, o antigo internacional equatoriano por 68 vezes, onde apontou 22 golos pela sua seleção, realizou somente 11 partidas de leão ao peito tendo contabilizado uma assistência e não conseguindo facturar por nenhuma vez. Recorde que Caicedo chegou a Lisboa por empréstimo do Manchester City na segunda metade da época de 0910, deixando poucas recordações positivas aos sportinguistas, com refletem estes pobres números.
Técnico leonino aproveitou descanso deste domingo, para voltar à sua terra natal, em Trás-os-Montes , onde deu os primeiros passos como treinador
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0Rui Borges aproveitou a folga que o próprio deu a todo o plantel leonino, para voltar à sua terra de origem, Mirandela, a terra onde terminou a sua carreira como jogador e onde começou a de treinador.
O treinador leonino, já tinha avisado previamente que iria aproveitar esta folga para ir visitar a sua família à terra que o viu nascer Mirandela. Por se tratar de um dia de jogo da equipa local, o Mirandela, Rui Borges aproveitou para ver ao vivo a equipa onde deu os primeiros passos na carreira há cerca de sete anos. O desafio terminou com vitória para os da casa por 1-0.
O responsável técnico leonino assistiu ao encontro ao lado do presidente do clube transmontano, Carlos Correia, fruto da boa relação que mantém com a atual direção do emblema do norte de Portugal. De recordar que Rui Borges tem mencionado o nome do clube da sua terra, em diversas ocasiões, demonstrando o carinho pelo símbolo de trás-os-montes.
A equipa leonina começa agora a preparação para o próximo encontro que irá opor os comandados de Rui Borges ao Rio Ave do treinador Petit. O jogo está marcado para o próximo sábado, dia 18 de janeiro às 18h00, no Estádio dos Arcos, em Vila do Conde. Encontro esse que marca o arranque da segunda volta do campeonato para os leões.
Desde que chegou ao Sporting, o técnico proveniente do Vitória de Guimarães soma quatro jogos, três dos quais frente aos rivais (dois contra o Benfica e um contra o Porto) e outro frente à antiga equipa. Nesses quatro jogos contabiliza duas vitórias e dois empates, sendo que na final da Taça da Liga acabou por perder nas grandes penalidades face ao Benfica.