Rui Borges abre o jogo sobre as lesões de Maxi Araújo e Diomande no Casa Pia - Sporting

Rui Borges pode estar prestes a dar uma nova vida a Alisson Santos. Apesar de ser um reforço para esta nova temporada, o extremo esquerdo brasileiro não tem sido uma opção regular neste início de época do Sporting, num cenário que tudo indica estar prestes a mudar.

Segundo informações avançadas pelo jornal O Jogo, o novo ‘camisola 27’ do Clube de Alvalade pode sair como grande beneficiado dos falhanços da SAD verde e branca no fecho deste mercado de transferências. Sem assegurar as contratações de Jota Silva, Kevin ou Yeremay Hernández, o ex-União de Leiria ganha espaço na equipa principal.

Sem estes três jogadores, que chegariam ao Sporting para ocupar a posição de extremo esquerdo, Alisson Santos deverá ganhar um novo protagonismo aos olhos de Rui Borges, uma vez que o atleta de 22 anos é a única alternativa natural a Pedro Gonçalves, no corredor canhoto do ataque verde e branco.

Desta forma, o técnico natural de Mirandela não deixa cair o seu ‘camisola 27’, num cenário que acaba por ser parecido com o de Matheus Reis. O lateral brasileiro estava associado à saída no decorrer do último mercado de transferências, mas por opção do treinador irá permanecer nos quadros da SAD verde e branca.

Apesar de ser uma aposta regular nas convocatórias de Rui Borges, Alisson Santos - avaliado em 1,5 milhões de euros - não tem sido aposta regular neste início de temporada. Desde a sua chegada ao Sporting, o extremo brasileiro soma apenas 10 minutos de jogo, em duas partidas de utilização, frente a Arouca e Porto.

Morten Hjulmand, Georgios Vagiannidis e Fotis Ioannidis têm encontro marcado para esta segunda-feira, dia 8 de setembro, às 19h45. O capitão do Sporting irá defrontar os seus dois novos companheiros de equipa no Grécia - Dinamarca desta pausa para compromissos internacionais, antes de regressarem ao Clube de Alvalade.

Este confronto que mete frente a frente o médio dinamarquês e o lateral e ponta de lança helénicos conta para o grupo C da qualificação europeia para o Mundial 2026. A formação mediterrânica conta já com três pontos após uma goleada por 5-1 à Bielorrusia, enquanto os nórdicos somam apenas um ponto depois de um empate frente à Escócia.

Não são apenas Morten Hjulmand, Georgios Vagiannidis e Fotis Ioannidis a entrar em campo esta segunda-feira, visto que Geny Catamo também tem encontro marcado pela seleção de Moçambique. O ‘camisola 10’ do Sporting vai defrontar o Botsuana às 14h deste dia 8 de setembro. O cenário não parece tão animador para os mambas, depois de uma pesada derrota por 4-0 frente ao Uganda.

Outros leões nos compromissos internacionais que já cumpriram a sua participação nesta pausa para seleções foram Zeno Debast e Georgi Kochorashvili. No caso do defesa, os belgas golearam o Cazaquistão por 6-0, numa partida em que o central de 21 anos foi titular e totalista no encontro.

Já o médio georgiano cumpriu 77 minutos na vitória por 3-0 contra a Bulgária e teve oportunidade de lançar a próxima partida contra a Espanha: “O mais importante foi que ganhámos. Depois da derrota com a Turquia, esta vitória era importante. Agora, vamos regressar aos nossos clubes. É importante jogar bem no clube e depois voltar à concentração da seleção numa boa forma para o jogo contra a Espanha”

O Presidente do Fenerbahçe explicou, pela primeira vez, os motivos do despedimento de José Mourinho do emblema turco, e revelou que a decisão surgiu depois da eliminatória com o Benfica, a contar para o play-off da Liga dos Campeões, que os turcos perderam com agregado de 1-0.

"Ser eliminado pelo Benfica não foi um problema, mas a forma como fomos eliminados foi inaceitável. Fez-me perceber que o futebol [defensivo] da época passada ia continuar", começou por explicar Ali Koc, presidente do Fenerbahçe, que desde 2018 já despediu 10 treinadores, sem conquistar qualquer campeonato.

O líder máximo do emblema turco prosseguiu: "Foi demitido porque acredito que, neste momento, a equipa já deveria estar a jogar melhor futebol. A fórmula dele resulta na Europa, mas na Turquia temos de ‘esmagar’ os adversários na maioria dos jogos. É difícil evoluir se andamos a correr atrás do prejuízo".

"Sabíamos que era um treinador defensivo, mas conseguir 99 pontos e 99 golos é nosso ADN", atirou, de seguida, Ali Koç, acerca do despedimento de José Mourinho, que tinha chegado ao Fenerbahçe no verão de 2024, e alcançou o segundo lugar na última edição do campeonato turco.

"A despedida foi amarga. A nossa química era perfeita. É difícil separares-te de alguém de quem eras amigo", confessou, a terminar, Ali Koç, acerca do treinador que, nos 62 jogos que passou à frente do Fenerbahçe, ganhou 37, empatou 14 e perdeu 11, registo insuficiente para convencer Ali Koç.