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Jogos

Sporting arriscou ser eliminado pelo Rio Ave, mas acabou a golear no... prolongamento

Equipa verde e branca parecia ter o jogo controlado, mas este ficou marcado pelo equilíbrio que, no final do tempo regulamentar, se traduziu no empate

Maior triunfo verde e branco diante do Rio Ave remonta a 8 de dezembro de 1996 e foi válido para a Taça de Portugal
Maior triunfo verde e branco diante do Rio Ave remonta a 8 de dezembro de 1996 e foi válido para a Taça de Portugal

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O Sporting defronta o Rio Ave esta próxima terça-feira, dia 22 de abril, às 20h45, no Estádio dos Arcos, na segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, com os leões a partirem em vantagem para o derradeiro duelo depois de terem vencido por 2-0, em Alvalade. O novo confronto entre as duas equipas leva o Leonino a recordar o maior triunfo verde e branco diante deste adversário fora de portas, o que remonta a 8 de dezembro de 1996.


Otávio Machado contra Henrique Calisto


Nesse dia, a equipa orientada por Octávio Machado disputou a quarta eliminatória da prova rainha diante do emblema de Vila do Conde, fazendo-se alinhar de início com Filip De Wilde, Andrija Balajić, Luís Miguel, Marco Aurélio, Beto, Oceano Cruz,  Pedro Martins, Mustapha Hadji, Pedro Barbosa, Ivaylo Iordanov e Emmanuel Amunike.


O Rio Ave, por outro lado, era orientado pelo treinador Henrique Calisto e jogou com o seguinte onze inicial: Marco Aurélio, Marcos, Nito, Paulo Lima Pereira, António Lima Pereira, Joaquim Martins, Camberra, Sérgio China, Jorge Gamboa, Helinho e ainda Fernando.

Jogo parecia seguro, mas a realidade foi outra


Não foi preciso esperar muito para que os Adeptos do Sporting fizessem barulho nos Arcos. Logo aos dois minutos, Ivaylo Iordanov - que recentemente elogiou Viktor Gyokeres - inaugurou o marcador, golo que, ainda assim, não correspondeu ao que se viria a registar ao longos dos restantes 90 minutos. 

Apesar da vantagem madrugadora, o jogo tornou-se muito equilibrado e dividido, com as emoções a aumentarem de tom quando Paulo Lima Pereira, ao minuto 59, repôs a igualdade. O tento, justo pelo decorrer da partida, empurrou ambas as equipas para o prolongamento, altura em que o Sporting se soube realmente sobrepor.

Emmanuel Amunike, aos 102', devolveu a vantagem à turma de Alvalade, com esta a ficar dilatada com novo golo aos 107', por intermédio de Paulo Alves. O resultado final de 4-1 foi fixado pelo avançado português, através de um bis, já em cima dos 110 minutos, o que consumou o triunfo da equipa de Otávio Machado.

Época que terminou sem conquista da Taça

O Sporting seguiu assim em frente na Taça de Portugal e na fase seguinte marcou encontro com o Beira-Mar, tendo triunfado por 2-1. Nos oitavos-de-final, ganhou à Académica, por 1-0, enquanto que nos 'quartos' se cruzou com o Maia, tendo vencido por três golos sem resposta. Os leões viriam a cair nas meias-finais, diante do Boavista, por 3-2, e na final foram mesmo os axadrezados a levarem a melhor sobre o Benfica (3-2).


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Sporting empata com Benfica ao cair do pano e já cheira a título

Turma verde e branca encontrava-se a perder no tempo de compensação, mas um golo tardio salva um ponto importante para os Leões

Sporting empata frente ao Benfica  e salva ponto importante na conquista do campeonato da turma verde e branca
Sporting empata frente ao Benfica e salva ponto importante na conquista do campeonato da turma verde e branca

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No dia 21 de abril de 2001, o Sporting recebeu o Benfica em jogo da 32.ª jornada da Liga Portuguesa, no antigo Estádio José Alvalade, numa partida que terminou com uma igualdade a um golo. O golo da formação leonina foi apontado por Mário Jardel (90+6), já o tento dos encarnados foi marcado por Edgaras Jankauskas (73).


Nesse dia, o onze escolhido pelo técnico Laszlo Boloni foi formado por Nélson, Phil Babb, André Cruz, Beto, Rui Jorge, Rui Bento, Pedro Barbosa, Hugo Viana, Paulo Bento, João Vieira Pinto e Mário Jardel. Já Jesualdo Ferreira, fez os visitantes alinharem com José Moreira, Miguel, Armando Sá, Argel, João Manuel Pinto, Marco Caneira, Ednilson, Zlatko Zahovic, Tiago, Pedro Mantorras e Ljubinko Drulovic.


Equipas com objetivos distintos


Quem olhou para a tabela do campeonato 2001/02 antes desta partida iniciar pôde facilmente observar que a competição decorreu de forma diferente para ambas as equipas: o Sporting estava isolado na frente, com mais três pontos que o segundo classificado, Boavista, e apenas a faltar duas jornadas para o final apenas dependia de si para se tornar campeão. Já o Benfica estava numa posição mais precária. Em terceiro lugar, os encarnados estavam em igualdade pontual com o Porto e não podiam desperdiçar pontos para marcarem presença na edição da Taça UEFA da época seguinte.

A partida começou bastante equilibrada e com oportunidades de parte a parte, parecendo até que nenhuma das formações queria abrir o marcador. As primeiras oportunidades do jogo chegaram de cabeça, mas nem Miguel nem Pedro Barbosa conseguiram dar o melhor seguimento aos cruzamentos dos seus colegas de equipa. O teimoso nulo no resultado seguiu para a segunda parte.


Soluções no banco e finalmente golos

Com um resultado que não era do agrado de nenhuma das equipas, os treinadores foram em busca de armas ao banco de suplentes. Boloni fez entrar César Prates (57'), Ricardo Quaresma (74') e Dimitris Nalitzis (79'). Na formação de Jesualdo Ferreira foram chamados Andrade (48'), Edgaras Jankauskas (73') e Anders Andersson (85'). O treinador encarnado acertou nas apostas que fez quando, com apenas um minuto em campo, Jankauskas, empurrou a bola para dentro da baliza do Sporting, num lance de muita sorte para o ataque das águias. 0-1 aos 73 minutos da partida.

Mas a formação de Alvalade não baixou os braços e foi em busca do golo que lhe desse a igualdade, mas a falta de direção no remate, ou a atenção do guarda-redes Moreira foram adiando o tento dos verdes e brancos. Já com o jogo a aproximar-se do final, o Sporting conquistou uma grande penalidade: o defesa direito Armando Sá jogou a bola com o braço dentro da grande área. Para a cobrança do castigo máximo, o “Super” Mário Jardel fez as redes da baliza encarnada abanarem e fechava o placar desta partida (90+6'). No final do jogo, o marcador apresentava um resultado que foi o espelho de um jogo marcado pelo equilíbrio e algum desperdício: um justo, 1-1.

A duas jornadas do final

Nenhuma das equipas saiu satisfeita com o resultado final, mas a verdade é que o Sporting beneficiou muito mais do empate do que o seu adversário e acabou mesmo por sagrar-se campeão na jornada seguinte, numa partida contra o Vitória de Setúbal, em casa dos sadinos, que terminou 2-2. Já o Benfica, caiu para o quarto lugar do campeonato, posição que se manteve até ao final do mesmo, e viu a única vaga para a Taça UEFA ficar nas mãos do Porto.


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Em clássico com 6 golos, Sporting vence Porto e está de olhos postos no título

Turma verde e branca não iniciou a partida da melhor forma, mas num jogo de muita resiliência conseguiu dar a volta ao marcador e derrotar os dragões

A equipa do Sporting não inicia a partida da melhor forma, mas leva de vencido o clássico contra o Porto
A equipa do Sporting não inicia a partida da melhor forma, mas leva de vencido o clássico contra o Porto

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No dia 20 de abril de 1947, o Sporting deslocou-se ao norte do país para vencer a equipa do Porto, por 4-2, em jogo a contar para o Campeonato Nacional. Nessa tarde, o embate foi disputado no Estádio do Lima, casa emprestada dos dragões.


O Sporting apresentou-se em campo com Azevedo, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Carlos Canário, Manecas, Veríssimo, Albano, Travassos, Vasques, Jesus Correia e Fernando Peyroteo. Já os visitados subiram ao relvado com Barrigana, Carvalho, Alfredo Pais, Guilhar, Romão, Joaquim Machado, Catolino, Sanfins, Lourenço, António Araújo e Diógenes.


Começo difícil


O estádio do mítico filme, Leão da Estrela, não teve de esperar muito para ver o primeiro golo da partida. Diógenes fez o 1-0 favorável aos dragões aos 6 minutos de jogo. O Sporting começou o jogo em desvantagem e esta acabou mesmo por ser a ação de maior relevância da primeira parte, já que os restantes 5 tentos da partida estavam guardados para o segundo tempo.

A segunda parte foi dos “Violinos”


Quando as equipas regressaram ao relvado, o Sporting foi à procura de reverter a desvantagem. Aos 59 minutos de jogo Albano, o “Violino do Seixal” abriu a contagem dos leões e empatou a partida: 1-1 no marcador. Com o resultado igualado, a turma de Alvalade partiu para o golo que lhes desse a vantagem: aos 75 minutos, Jesus Correia fez entrar a bola na baliza dos dragões e dá a primeira vantagem do jogo para os leões (2-1).

Os restantes golos da partida chegaram em rápida sequência. O próximo até chegou para o Porto, quando Diógenes, aos 77 minutos, marcou o segundo da sua conta e empatou o jogo a 2. Mas o bis do avançado dos dragões não foi suficiente para evitar a derrota dos azuis e brancos. No lance seguinte o Sporting voltava a abanar as redes portistas: Fernando Peyroteo faz o 3-2 e devolve a vantagem aos leões.

Antes do final, ainda houve tempo para o segundo de Jesus Correia, que aos 85 minutos da partida, bateu o guarda-redes Barrigana e punha o ponto final em mais um clássico, que o Sporting levou a melhor. Do famoso grupo dos “5 Violinos”, apenas Travassos ficou fora da lista dos marcadores.

Contas finais do campeonato

A vitória no clássico permitiu ao Sporting seguir na primeira posição do Campeonato Nacional, posição em que se manteve até ao final da competição. Os leões terminaram a prova com 47 dos 54 pontos possíveis, 6 a mais que o segundo classificado, Benfica, que terminou com 41.


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Sporting aplica goleada das antigas em rival do norte

Turma verde e branca demonstrou superioridade total perante o seu adversário numa partida histórica, marcada por chuva de golos

Sporting vence de goleada o seu adversário por 8 de diferença, num jogo que foi uma verdadeira chuva de golos
Sporting vence de goleada o seu adversário por 8 de diferença, num jogo que foi uma verdadeira chuva de golos

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No dia 19 de abril de 1936, o Sporting bateu em sua casa a formação do Boavista, numa partida a contar para a 12.ª jornada do Campeonato. As ambições eram altas, o Clube leonino encontrava-se na segunda posição da tabela classificativa, em igualdade pontual com a equipa que estava em primeiro lugar, Benfica.


Nesta tarde de domingo, os 11 escolhidos do treinador Sportinguista,Wilhelm Possak, foram Azevedo, Mário Galvão, Vianinha, João Jurado, Rui Araújo, Costa, Manuel Soeiro, Francisco Lopes, João Correia, Pedro Pireza e Adolfo Mourão. Já a aposta dos axadrezados foi para Janos Biri, César Machado, Humberto Costa, José Monteiro, Manuel Reis, Guimarães, Adérito, Costuras, Nel, Laguna e Ferraz.


Partida de sentido único


Os adeptos leoninos não esperaram muito para ver o primeiro tento da partida. O goleador de serviço do Sporting, Manuel Soeiro, marcou o primeiro golo da partida, com apenas 4 minutos de jogo. Pouco depois, aos 8 minutos, Pedro Pireza fez abanar as redes boavisteiras pela segunda vez.

Com 2 golos em menos de 10 minutos, o Sporting mostrou qual seria a toada do jogo, e quem não acreditava, talvez tenha ficado convencido quando num curto espaço de tempo os leões fizeram mais dois e pelo mesmo homem: Francisco Lopes marcou o primeiro golo da sua conta pessoal ao 25.º minuto (3-0). Mas não ficou por aí, apenas sete minutos depois, o avançado fez o gosto ao pé (4-0), resultado com que a partida acabou por ir para intervalo.


Leão não tirou pé do acelerador

Quando as equipas voltaram do balneário, talvez se esperasse que o Sporting gerisse o ritmo do encontro, mas aconteceu precisamente o contrário. Em nova investida à baliza do Boavista, a turma de Alvalade marcou o seu quinto golo através do extremo-direito, Adolfo Mourão, mas o natural de Algés não ficou por aí: aos 67 minutos bisou na partida e aumentou a vantagem leonina para 6-0.

Os Sportinguistas que festejaram este último golo nem tiveram tempo de se sentar quando, de novo, Manuel Soeiro fez o sétimo para a equipa comandada por Possak, apenas um minuto depois, e fez o “bis” para a sua conta pessoal. Mesmo com o resultado em 7-0, o Sporting continuava a arriscar, e talvez por isso tenha sofrido um golo na partida: numa infelicidade Vianinha marcou na própria baliza e o Boavista aparecia pela primeira vez no marcador aos 75 minutos.Mas a turma leonina não se ficou por aí, ficava mais alguém por bisar no jogo: agora foi a vez de Costa, o avançado bateu o guarda-redes axadrezado aos 83 e 86 minutos da partida e fechava o resultado desta que foi uma verdadeira chuva de golos.

Contas finais do campeonato

Com este resultado, o Sporting manteve-se no encalço do primeiro classificado, Benfica, que seria o adversário na jornada seguinte. Infelizmente, os leões perderam o jogo por 3-1 e na último jogo do campeonato tiveram nova derrota, desta vez contra o Vitória de Setúbal, decidindo assim a competição para o rival da Luz.


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