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0Na noite do último domingo, o Palmeiras, de Abel Ferreira, ainda presos numa maré de azar, não foi capaz de ir além de um empate a uma bola, no Estádio José Pinheiro Borde, diante do Internacional. Após o apito final, o técnico português que já passou pelo Sporting não foi capaz de esconder a frustração.
Um golo de Rony, por volta dos 89 minutos de jogo, evitou a derrota, mas não foi suficiente para impedir o quarto encontro consecutivo sem conhecer o doce sabor da vitória, que fez com que o Verdão (37) ficasse a seis pontos do Botafogo (43), primeiro classificado do Brasileirão.
“As pessoas sabem como é o desporto. Não conheço só quem ganhe e jogue bem, nem famílias perfeitas. Por isso, comparo o futebol e a vida. Chegou o nosso momento de sofrer, e juntos", começou por declarar Abel, citado pelo portal Globoesporte. “É claro que contamos com os nossos 15 ou 16 milhões de adeptos. Jogamos por eles, vamos lutar por títulos ainda este ano. A vida é feita de alegrias e tristezas. Todos no Palmeiras gostam de ganhar, mas ninguém dentro do clube gosta de ganhar mais do que eu”, acrescentou.
"Nem adeptos, nem diretores, nem presidente. Ninguém. Dentro do contexto que expliquei aos que estão distraídos, mal-intencionados, oportunidades... Para os que querem ver e têm inveja do que o Palmeiras fez, no passado e no presente", rematou o velho conhecido do Sporting.
Abel Ferreira jogou com a Listada verde e branca entre 2005 e 2011. Enquanto treinador, esteve ao serviço do Clube de Alvalade entre 2012 e 2014, liderando os juniores (onde foi campeão) e a equipa B do Sporting. O técnico português que está no comando do Palmeiras desde 2020, conquistou as duas últimas edições do Brasileirão (2022 e 2023), duas Taças Libertadores (2020 e 2021), além de uma Supertaça sul-americana (2022), uma Taça do Brasil (2020), uma Supertaça brasileira (2023) e dois campeonatos paulistas (2022 e 2023).