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Movimento Hoje e Sempre acredita que Sócios tinham de ser ouvidos antes de decisão do Sporting
03 Out 2025 | 12:49
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15 Dez 2020 | 09:56 |
Pode a mesma redação ser interpretada, e executada, de três formas diferentes? Pode, se estivermos a falar da redacção dos Estatutos do Sporting Clube de Portugal, nos pontos relacionados com a possibilidade de destituir Órgãos Sociais. E no entanto o texto é claro o suficiente para ter uma única interpretação (o Nuno Sousa (AQUI) e a Soraia Quarenta (AQUI) já explicaram esse ponto muito bem neste fórum, pelo que não necessito repeti-lo). Repare-se:
Em 2013, o então PMAG, Eduardo Barroso, recebeu do movimento ‘Dar Rumo ao Sporting’ o requerimento para agendar uma Assembleia Geral comum, com a finalidade de analisar e votar a destituição por justa causa dos membros do Conselho Diretivo liderado por Godinho Lopes. Os subscritores desse pedido totalizavam mais de mil votos, logo estava de acordo com o Artigo 51, ponto 1, alínea C. Teriam, depois, de depositar uma determinada quantia monetária na conta do Clube, antes da realização da AG e no início da mesma reunião magna teria de ser garantida a presença de 75 por cento dos subscritores do requerimento. Cumpridos esses preceitos, tudo estaria de acordo com os Estatutos. A partir daí a AG entraria dentro do estipulado pela alínea D do mesmo Ponto 1 do mesmo Artigo 51: “Votar a revogação com justa causa dos mandatos dos titulares dos Órgãos Sociais, nos termos dos presentes Estatutos’.
Eduardo Barroso apenas deu cumprimento ao que estava (e continua a estar) escrito nos Estatutos aprovados por mais de dois terços dos Sócios do Sporting, mas alguns entenderam que não havia justa causa para revogar o mandato de Godinho Lopes e interpuseram uma Providência Cautelar no Tribunal Cível de Lisboa, com a finalidade de travar essa AG. Ora, já nessa altura o Clube tinha Sócios que se julgavam acima dos demais, entre eles o falecido Miguel Galvão Teles, Dias da Cunha ou Menezes Rodrigues, vozes que defenderam a ilegalidade da ação de Eduardo Barroso. Se havia ou não justa causa, isso não cabia aos Sócios decidir, mas sim a eles, gente abençoada por um brilhantismo inalcançável aos comuns associados. Para o Conselho Diretivo de então, a convocatória da AG era algo que “viola claramente que está estatutariamente definido” e João Pedro Varandas (irmão do atual presidente), elemento do CD, ia mais longe: “O CD tem a obrigação, à Luz dos estatutos, de zelar pelos interesses do Clube e não hesitará em usar todos os meios legais para que o normal funcionamento do Clube não seja perturbado”. Para este Varandas, tal AG causaria “danos irreparáveis ao Sporting” e colocava em causa a capacidade do Clube “em honrar os compromissos assumidos”.
Como respondeu o Tribunal Cível de Lisboa a esta providência cautelar? Recusou-a “liminarmente” por duas razões principais, segundo se podia ler no texto que suportou a decisão do juiz: não tinha sido encontrada qualquer violação estatutária na convocatória da AG; o juiz considerou que cabia aos Sócios apurar se existia, ou não, justa causa para a destituição dos membros do CD.
Godinho Lopes não quis submeter-se à votação dos Sócios e demitiu-se.
Duas pequenas notas laterais em relação a este episódio: face ao que se sabe agora, percebemos que se hoje ainda existe um Sporting Clube de Portugal pujante em termos desportivos e sociais, tal deve-se aos Sócios que em 2011 elegeram Eduardo Barroso como Presidente da Mesa da Assembleia Geral. Caso o escolhido tivesse sido Rogério Alves (candidato derrotado), o requerimento feito pelos Sócios Miguel Paím e André Patrão para a convocatória da AG, que levaria à queda de Godinho Lopes, nunca teria sido aceite. É por isso que entendo ser Eduardo Barroso credor de um enorme agradecimento por parte de todos os que amam o Sporting e não apenas a sua equipa de futebol; também por isso será de inteira justiça que a história do Sporting reserve no seu ‘livro’ um lugar de destaque especial para Eduardo Barroso. A segunda nota prende-se com o enquadramento histórico daquele momento dramático de 2013, no qual o Sporting vendera em janeiro (com saída a ser efectivada em julho) o seu jogador mais valioso (van Wolfswinkel) para conseguir pagar os salários dos restantes futebolistas; lembrar que sem soluções de financiamento para dar cumprimento aos encargos assumidos, o Conselho Diretivo de Godinho Lopes, no qual se encontrava João Pedro Varandas a garantir “zelar pelos interesses do Clube” e “honrar os compromissos assumidos”, estava a ultimar toda a documentação para entregar um PER (Plano Especial de Revitalização) no Tribunal, o que desde logo inviabilizaria o “honrar dos compromissos” (quem entende como funciona um PER, sabe que assim é). Foi a falência total do modelo “roquettista”, com os seus defensores a tentar negar… o inegável. Mas esse modelo está de volta (já lá irei).
A segunda cabeça a decidir avançar para uma segunda Assembleia Geral destitutiva, também ela para revogar o mandato do Conselho Diretivo, foi o então PMAG Jaime Marta Soares, em maio de 2018. Ao contrário do que na altura se disse, ele nunca convocou essa AG a pedido dos Sócios, mas sim por iniciativa própria, tal como consagrado na Alínea A do Ponto 1 do Artigo 51º dos Estatutos do Sporting Clube de Portugal. Tomou a decisão, anunciou-a a 24 de maio, ratificou-a com a convocatória oficial a 28 de maio e… a 30 de maio apresentou-se nas instalações do Clube argumentando que queria validar as assinaturas que suportavam um suposto requerimento de Sócios para a realização da AG que ele próprio já tinha convocado! Um perfeito aldrabão, secundado por uma perfeita aldrabona de nome Eduarda Proença de Carvalho, que daria continuidade a uma rábula que hoje desmente em absoluto a validade das decisões tomadas por Rogério Alves quando recusou em duas ocasiões o agendamento de AG’s destitutivas.
Vejamos: Marta Soares convocou uma AG para revogar por justa causa o mandato de um Presidente, mas não apresentou qualquer ‘nota de culpa’. A redação dessa nota de culpa foi elaborada semanas depois, já com a AG convocada. Como sei? Da mesma forma que todos sabem: lendo a nota de culpa que sustentava a ‘justa causa’ percebeu-se que uma grande parte da argumentação fez-se com episódios ocorridos em datas posteriores a 28 de maio. Foram factos ocorridos a 1 de junho, 4 de junho e 11 de junho, entre outras datas do mesmo mês. Boa parte da argumentação assentou igualmente na tentativa clara e inequívoca de culpar Bruno de Carvalho pela invasão à Academia, mas isso são outras contas… Na conclusão desta decisão: a causa, justa ou injusta, não interessava para nada, interessava era realizar a AG e depois os Sócios que decidissem se havia ou não justa causa. E decidiram.
Ora, se os Sócios consideraram isto legal, como aceitam depois que Rogério Alves recuse o primeiro requerimento para AG destitutiva pela razão de alguns dos factos contidos nesse mesmo requerimento terem ocorrido em data posterior à solicitação do agendamento da AG? Marta Soares pôde fazê-lo mas os Sócios não?
Se em 2013 um juiz foi bem claro ao concordar que, face aos Estatutos, só cabe aos Sócios do Sporting julgar da existência ou não de justa causa, como podem agora certos Sócios aceitarem que Rogério Alves chame a si o poder para fazer tamanho julgamento?
O mesmo Rogério Alves que em 2006, também como PMAG, conseguiu transformar um assunto que estatutariamente tinha de ser aprovado por dois terços, num assunto resolvido em votação de apenas 50 por cento mais um. Como? Eu explico. Na AG de 2006 em que se discutia e aprovava, ou não, a venda do património imobiliário não desportivo por 50 milhões de euros, os Sócios presentes recusaram o negócio em duas votações. Os dois terços de votos favoráveis nunca foram obtidos. Então, foi aceite um requerimento que pedia a aprovação para essa venda de património poder ser decidida em reunião do Conselho Leonino. Ora, a aceitação desse requerimento só carecia da aprovação de 50 por cento mais um voto. E foi aprovado! Dessa forma, fazendo tábua rasa dos Estatutos do Clube, Rogério Alves levou a decisão de venda de património para sede de Conselho Leonino e o negócio foi aprovado por… 42 conselheiros! Foi ilegal? Bom, os sócios aceitaram… Já estava, já estava…
Hoje, com a equipa de futebol a ocupar um 1º lugar provisório (faltam 24 jornadas para se saber se o mesmo passa ou não a definitivo), aqueles que só querem mesmo saber do futebol ignoram todos estes atropelos estatutários, assobiam para o lado quando os resultados do 1º trimestre do exercício 20/21 da SAD nos mostram que estamos em posição muito perigosa. São, enfim, aqueles que à primeira ocasião irão votar favoravelmente a venda da posição maioritária que o Clube ainda tem na SAD. Mas quero acreditar que estão em minoria. Quero acreditar que a larga maioria dos Sócios não voltará a deixar-se enganar pelos cantos da sereia. Uma vez bastou! E os 50 milhões que o Sporting recebeu pela venda do património resolveram alguma questão estrutural? Nada.
Quem contesta o que está a acontecer não pertence a nenhum grupo de ‘maluquinhos’, simplesmente não aceita vender o futuro do Clube a troco de um 1º lugar provisório, ou seja, recusa-se a fechar os olhos à realidade para viver nesse sonho da liderança da Liga; recusa-se a trocar a democracia pelo regime autoritário e déspota imposto por Rogério Alves e seus acompanhantes.
Porque o sonho do 1º lugar não pode esconder esta realidade: Passivo no final do exercício 17/18, 282M; passivo atual, 298M (+16M). Dívida financeira em 17/18, 111M; dívida financeira atual, 129M (+28M). Dívida a fornecedores em 17/18, 44M; dívida atual a fornecedores, 64,5M (+20,5M). Os indicadores económicos e financeiros da SAD têm vindo a degradar-se de forma acelerada, os custos com pessoal desceram cerca de 14 milhões entre 17/18 e o momento atual, mas a ‘folha salarial’ continua, tal como na época passada, nos 60 milhões, com as receitas a baixar na ordem dos 25/30M; tal como no tempo de Godinho Lopes, a SAD continua a necessitar de vender passes de jogadores para poder liquidar os salários e não para fazer baixar o passivo, como foi conseguido pela anterior administração. Ignorem todos estes sinais, continuem a viver no sonho do 1º lugar. Mas dos hipócritas que hoje se remetem ao silêncio ou só falam para tecer elogios, espero não ouvir uma palavra de acusação ao atual CD e à atual administração, quando num futuro cenário eleitoral se abordar a realidade desportiva e financeira do Sporting.
Pitagórica mediu a intenção de voto dos lisboetas para as eleições autárquicas, mas também avaliou preferências clubísticas dos cidadãos
06 Out 2025 | 17:11 |
Uma sondagem da Pitagórica mediu a intenção de voto dos lisboetas para as eleições autárquicas, mas também avaliou o estilo de vida e as preferências dos cidadãos de Lisboa a vários níveis, entre os quais o clubístico. O Sporting é o clube da maioria dos 'alfacinhas'
À pergunta "qual é o clube de futebol de que se sente mais próximo", 48% dos inquiridos afirmaram ser do Sporting, com apenas 30% mais perto do Benfica e 5% do Porto. Há ainda 15% que responderam que não ligam a futebol. São os homens que fazem pender mais a balança para Alvalade, visto que 58% dizem ser do Sporting e 27% do Benfica. As mulheres estão mais divididas, dado que 38% preferem os leões e 32% as águias.
Os cidadão mais novos tendem a ser mais próximos do Clube de Alvalade e os mais velhos do Benfica. O emblema encarnado apenas reúne a maioria das preferências na faixa etária entre os 55 e os 64 anos. Em Lisboa, o Porto reúne mais adeptos entre os 45 e os 54 anos, ainda que só alcance aqui os 8% e continue longe dos rivais da capital.
Ainda no estilo de vida e preferências dos cidadãos, a sondagem da Pitagórica concluiu que 55% pratica desporto com regularidade e 45% admite não o fazer. Os homens e os mais novos são os que praticam mais, sendo que os lisboetas com maiores rendimentos também são os que têm melhores índices de prática desportiva.
Neste momento, após o empate com o Braga, os comandados de Rui Borges têm agora 19 pontos e estão no segundo lugar da tabela classificativa da Liga Portugal Betclic. O Porto é primeiro classificado com 22. Por outro lado, o Benfica está no terceiro posto com 17 pontos conquistados.
João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Clube de Alvalade, congratulou-se pelos números apresentados
05 Out 2025 | 21:44 |
João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Sporting, anunciou, aos microfones do canal oficial do Clube, no intervalo da partida entre os leões e o Braga (1-1), que foi aprovado, com uma percentagem de 93,5%, o Relatório e Contas 2024/25 apresentado pela Direção, liderada por Frederico Varandas.
O presidente da MAG congratulou-se pelos resultados apresentados, salientando o bom momento que o clube vive em termos desportivos e financeiros, anunciando que marcaram presença na AG 1.670 sócios votantes, que corresponderam a 9.871 votos. Palma referiu ainda o momento de paz e união se vive no Sporting, recordando a pequena percentagem de votos contra, brancos e nulos.
J. Palma: "A percentagem a favor foi de 93,5%"
"A Assembleia Geral apurou 1.670 sócios votantes, a que corresponderam 9.871 votos. Quer em termos de sócios, quer em termos de votos, a percentagem a favor foi de 93,5%. Portanto, a proposta do Conselho Diretivo do Relatório e Contas do ano de 1 de Julho de 2024 a 30 de Junho de 2025 foi aprovada por esta larga maioria de Associados", começou por anunciar o dirigente, felicitando de seguida o Conselho Diretivo pelo "excelente resultado".
"Queria sublinhar o momento de união que o Sporting Clube de Portugal vive. Foi, ainda, um número significativo de votantes, tendo em conta o histórico de pessoas que por norma participam nas Assembleias Gerais. Nesse sentido, foi uma boa votação, com números expressivos. Tirando os votos nulos e os brancos, que também houve alguns, houve de facto muito poucos votantes contra", sublinhou ainda, fazendo depois uma leitura destes resultados.
J. Palma: "O Sporting está unido, a viver uma fase fantástica, reconhecida por todos"
"Significa que o Sporting está unido, a viver uma fase fantástica, reconhecida por todos. Quer no futebol masculino sénior, porque ganhámos, fomos bicampeões Nacionais e estamos a bater-nos pelo tricampeonato, como o Presidente Frederico Varandas sublinhou há dias, mas também nas modalidades, onde temos obtido grandes resultados. Portanto, a Mesa da Assembleia Geral queria sublinhar o grande momento que o Clube vive, sobretudo com as perspectivas de afirmação do Sporting como a maior potência nacional", concluiu.
No final da reunião magna, Bernardo Ayala, presidente da Mesa da Assembleia Geral da SAD, reagiu em declarações aos jornalistas
03 Out 2025 | 23:29 |
O Relatório & Contas da última época desportiva, bem como os restantes quatro pontos discutidos na Assembleia Geral da SAD do Sporting, foram aprovados por 99,9% dos votos, esta sexta-feira, dia 3 de outubro, revelou o Presidente da Mesa, Bernardo Ayala.
Numa reunião "muito participada", foi igualmente discutida a política de remuneração variável dos administradores executivos e do Conselho de Administração, sendo que "o que se deliberou decorre em linha reta do sucesso desportivo do ano anterior e do enormíssimo sucesso financeiro do ano anterior", explicou o dirigente, em declarações à Sporting TV.
B. Ayala: "Do ponto de vista financeiro, a sociedade está hipersólida"
"Do ponto de vista financeiro, a sociedade está hipersólida. O Sporting teve um resultado operacional positivo, no último ano, superior a 45 milhões de euros. Só oito clubes na Europa conseguiram um feito idêntico. Desses, cinco jogam em Inglaterra, um é alemão, o Bayern Munique, e dois são italianos. Estamos num patamar e em companhia muito saudável", apontou Bernardo Ayala, que considera que "o Sporting lidera, neste momento, o panorama desportivo nacional".
O Presidente da MAG falou do crescimento dos leões nos últimos anos: "Quando esta MAG tomou posse em 2019, o Clube e a SAD, que andam de mãos dadas, vinham de um período complicado. As primeiras Assembleias Gerais da SAD foram exigentes e complexas. Começavam a meio da tarde e terminavam às cinco, seis da manhã. Eram duras e, nessa altura, a MAG privilegiou muito a liberdade de expressão dos accionistas e isso alargava muito os debates. Era patente que havia uma vontade de todos que as coisas corressem bem, mas ao mesmo tempo vinha-se e estava-se num período complicado e o clima de desconfiança era bastante evidente", referiu.
B. Ayala: "O Sporting, neste momento, lidera o panorama desportivo nacional"
Bernardo Ayala fala em "confiança" na Direção, liderada por Frederico Varandas: "O que se foi notando ao longo dos anos, principalmente nos dois últimos, é que há um reforço de fé e confiança no trabalho desta Administração (...) O Sporting, neste momento, lidera o panorama desportivo nacional, mas o mais difícil é manter a liderança a curto, médio e longo prazo. Só se consegue mantendo os níveis de exigência altíssimos, sem autocomplacência, continuando a detectar e corrigir os erros", concluiu. No domingo, dia 5 de outubro, está marcada uma outra Assembleia Geral do Sporting.
Confira os resultados das votações:
Ponto 1 - Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas relativos ao exercício findo em 30 de Junho de 2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.469 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 2 - Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados relativos ao exercício findo em 30 de Junho de 2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 3 - Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da Sociedade; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1777459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 4 - Apreciar, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 26º-G, n.º 4 do Código dos Valores Mobiliários, o relatório sobre remunerações elaborado pelo Conselho de Administração, respeitante ao exercício 2024/2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 5 - Apreciar e aprovar a proposta de remuneração variável a atribuir aos membros executivos do Conselho de Administração da Sociedade elaborada pela Comissão de Acionistas relativa ao exercício de 2024/2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.449 votos a favor, sete votos contra e 12 abstenções.