Futebol
João Gião para o Casa Pia? O que afasta os gansos do treinador do Sporting
04 Nov 2025 | 10:26
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Futebol
02 Jul 2025 | 16:05 |
Frederico Varandas, Presidente do Sporting, foi, esta quarta-feira, dia 2 de julho, condenado por difamação a Jorge Nuno Pinto da Costa, depois de lida a leitura da sentença do processo movido contra o ex-alto dirigente do Porto. O Tribunal do Bolhão puniu o líder dos leões.
O líder do emblema verde e branco vai ter ainda de pagar 12.200 euros - multa de 7.200 euros e indemnização de 5.000 euros - em danos não patrimoniais aos descendentes do antigo presidente dos dragões. A juíza considerou existir extravasão do direito da liberdade de expressão e que o mesmo "deveria ter tido mais cuidado com as palavras", tendo em conta também o cargo que exerce.
O processo foi instaurado no seguimento das declarações do presidente do Sporting em relação ao então dirigente dos dragões. “Falando para todos os sócios do Sporting, sei que eles merecem há décadas ouvir isto... todos os portugueses merecem que isto seja dito: pode ter um grande sentido de humor, ser uma pessoa acima da média culturalmente e um currículo com muitas vitórias, mas um bandido será sempre um bandido e no final um bandido será sempre recordado como um bandido", disse a 23 de outubro de 2020.
Frederico Varandas referiu, na altura, que a futura saída de Pinto da Costa do futebol seria positiva para o desporto nacional: "Quando ele se retirar, ou for obrigado a retirar-se, prestará um grande serviço ao futebol português e contribuirá para que o país seja de primeiro Mundo”, referiu o Presidente do emblema verde e branco no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, que a equipa estava de partida para Ponta Delgada, nos Açores.
O líder leonino apresentou-se por videochamada com o advogado José Lobo Coutinho. Na sessão, que decorreu no Tribunal do Bolhão, estiveram presentes a advogada de Pinto da Costa e Cláudia Campos, Inês Magalhães. Por outro lado, a viúva do antigo presidente dos dragões não compareceu.
Verdes e brancos disputam a quarta jornada da Liga dos Campeões já esta terça-feira, dia 4 de novembro, frente à equipa da Juventus
04 Nov 2025 | 12:33 |
Georgios Vagiannidis será titular no Juventus - Sporting, válido para a quarta jornada da Liga dos Campeões. Depois de uma curta passagem pelo Inter, onde não jogou, o internacional grego prepara-se para regressar a Itália e fazer a sua estreia na prova milionária.
A lesão de Iván Fresneda na partida frente ao Alverca - que os leões venceram, por 2-0 -, não deixa grandes opções a Rui Borges, que se irá ver 'obrigado' a trocar esta peça no onze inicial da sua equipa para a deslocação a Turim, na qual o técnico português pretende ir na máxima força.
A verdade é que, nos restantes três jogos do Sporting na Liga dos Campeões, Vagiannidis acabou por não sair do banco em qualquer um deles - Kairat, Napoli e Marselha -, sendo que a única vez que disputou a prova milionária foi ainda na fase de qualificação, pelo Panathinaikos.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Georgios Vagiannidis - avaliado em 12 milhões de euros - participou em dez partidas. O lateral dos verdes e brancos disputou um total de 663 minutos, nos quais conseguiu fazer três assistências para os companheiros de equipa.
O Sporting volta a entrar em campo esta terça-feira, dia 4 de novembro, frente à Juventus. O encontro, a contar para a quarta jornada da Liga dos Campeões, diante da turma liderada por Luciano Spalletti, jogar-se-á em Turim, pelas 20h00.
Jogador não fez muitos encontros ao serviço dos verdes e brancos, mas ficou marcado na memória dos adeptos, ainda que não pelos melhores motivos
04 Nov 2025 | 12:07 |
A passagem de Valeri Bojinov no Sporting, apesar de bastante curta - apenas disputou 16 jogos pelos leões -, ficou marcada na memória dos adeptos verdes e brancos, mas não pelos melhores motivos. Ainda assim, o antigo futebolista búlgaro comentou o tempo passado em Portugal e acabou por pedir desculpa.
"Portugal é um país único para mim. Foi uma honra, um prazer, um privilégio e um respeito conhecer as tradições, as pessoas, mentalidade, a gastronomia e, sobretudo, a cultura. Lisboa é uma cidade incrível, o clima é maravilhoso, solarengo. Só tenho de agradecer pelos momentos maravilhosos em Portugal e, em especial, pelo incrível povo de Lisboa", começou por dizer, em entrevista ao jornal A Bola.
Quando questionado sobre o penálti que falhou depois de impedir Matías Fernández a marcá-lo - o que lhe valeu um processo disciplinar -, o também ex-Juventus acabou por se retratar: "Olhe... só posso agradecer ao Sporting por tudo. Foi uma honra jogar numa das equipas mais mediáticas de Portugal, com adeptos fantásticos. Depois só posso dizer uma coisa: somos humanos. Todos cometemos erros. O importante é compreendê-los e reconhecê-los. Se ofendi alguém, especialmente os adeptos, agora é o momento de pedir desculpa pela situação e pelo incidente. Peço desculpa. O Sporting é um grande clube, os adeptos são incríveis. Ao clube e adeptos desejo tudo de bom, com o meu coração e alma".
De seguida, Bojinov fez uma análise à sua carreira, uma vez que trazia algum portfólio aquando da sua chegada a Alvalade. O ex-jogador falou sobre o processo de adaptação: "Joguei naquele que, na minha opinião, a Liga mais forte na sua vertente tática e física, o italiano. A jogar com jogadores enormes em clubes como a Juventus, Fiotentina, Lecce, mas também Manchester City e Parma. Mas, sinceramente, quando cheguei a Lisboa, ao campeonato português, pensei que seria muito mais fácil, mas infelizmente não foi. O futebol em Portugal é muito dinâmico, rápido, muito técnico, e foi difícil adaptar-me. Sinceramente subestimei a situação e não a encarei com respeito e dignidade. Foi realmente difícil. Há muitos jogadores fortes em Portugal. Hoje penso que foi uma honra jogar no Sporting pelos adeptos que tem. E inclino-me diante deles".
Por fim, o antigo jogador do Sporting foi questionado sobre se sentiu pressão em Alvalade e na Juventus: "Os adeptos obrigam-te a isso. A mentalidade vencedora está sempre presente. Só importam a vitória e os três pontos, nada mais. Obrigam-te a estar sempre no topo, ser campeão, de sermos vencedores em todos os momentos. É a história destes clubes e é por essa razão que adoro este jogo".
Direção do Clube de Alvalade lançou um comunicado a condenar as recentes pressões do emblema nortenho, que recentemente voltaram a existir
04 Nov 2025 | 11:22 |
Esta terça-feira, dia 4 de novembro, o Sporting divulgou um comunicado, nos seus meios oficiais, no qual condena as tentativas de "condicionar, influenciar ou pressionar árbitros ou outros agentes desportivos", isto depois da acusação de Fábio Veríssimo sobre a pressão do Porto na partida diante do Braga, do último domingo.
Nessa mesma nota, publicada no site do Clube, o Sporting lembra Pinto da Costa adianta que "não aceitará o regresso a um futebol de bastidores e pressões, nem que se maquilhem velhas práticas com uma nova aparência institucional", é possível ler-se. O comunicado ainda anuncia que a Direção dos leões vai "apresentar uma participação disciplinar ao Conselho de Disciplina com vista ao apuramento da verdade e de todos os responsáveis": "o Sporting exige que as entidades competentes atuem de forma implacável".
Confira o comunicado na íntegra:
"O Sporting Clube de Portugal considera absolutamente inaceitável qualquer tentativa, direta ou indireta, de condicionar, influenciar ou pressionar árbitros ou outros agentes desportivos. Situações desta natureza mancham a credibilidade das competições e são um claro retrocesso no futebol português.
Perante a notícia de factos desta gravidade, susceptíveis de constituírem infracção disciplinar punível com sanção de desclassificação ou derrota nos termos regulamentares, o Sporting exige que as entidades competentes atuem de forma implacável, apurando todas as responsabilidades e aplicando as sanções que se impõem, sem exceções nem complacência, desde já anunciando que irá igualmente apresentar uma participação disciplinar ao Conselho de Disciplina com vista ao apuramento da verdade e de todos os responsáveis.
O Sporting não aceitará o regresso a um futebol de bastidores e pressões, nem que se maquilhem velhas práticas com uma nova aparência institucional".