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ACIONISTA MINORITÁRIO NO SPORTING PARA BREVE? FRANCISCO SALGADO ZENHA RESPONDE E DEIXA TUDO EM ABERTO

Declarações do vice presidente do Clube de Alvalade à margem da apresentação dos resultados do empréstimo obrigacionista

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Francisco Salgado Zenha foi questionado sobre a possibilidade da entrada de um acionista minoritário no Sporting num futuro próximo. O administrador da SAD do Clube de Alvalade e garantiu que não está tomada nenhuma decisão nesse sentido. "Tem havido várias questões à volta disso e percebo o interesse. O que posso garantir é que não está rigorosamente nada definido. O que nos permitiu as recentes operações de reestruturação e recompra de VMOCs foi olhar para isso de outra maneira", começou por dizer. "O que nos dá conforto é que hoje a Sporting SAD, e nomeadamente o Sporting Clube de Portugal, como acionista de referência, tem mais capacidade para ir ao mercado de ações e uma venda minoritária do que tinha antes. É sempre mais uma ferramenta para sustentar essa capacidade que possamos vir a ter", afirmou o vice-presidente leonino à margem da apresentação dos resultados do empréstimo obrigacionista que a Sporting SAD lançou no mercado. Os leões não só atingiram o seu objetivo final - a emissão de dívida num total 50 milhões de euros junto do retalho, adquirida por 4.242 investidores - como também bateu as melhores previsões, dado que a procura foi 1,33 superior ao montante emitido (66.435.765 euros). "O que nos permitiu a operação de reestruturação foi no dia 23 de dezembro, passaram-se 3 meses. Esta equipa financeira esteve exclusivamente a trabalhar neste empréstimo obrigacionista, nem sequer houve tempo para pensar em mais alguma coisa. Quero deixar claro que o ponto de situação é que ainda não está nada definido". "Mercado? Estamos mais bem preparados para o verão. Temos vindo a criar cada vez mais condições para isso. Foi visível esta época que acabámos por ter muito poder negocial e ter essa capacidade de gerir os timings. Estamos a fazer e solidificar essa posição com o conforto de que podemos abordar estes períodos com ainda mais força do que abordávamos antes". "Tem sido visível que temos tentado antecipar a execução dos orçamentos porque estamos preocupados em criar condições de maior estabilidade para toda a estrutura do Sporting e para o futebol. Permite-nos gerir com uma folga e capacidade negocial diferente".


Fotografia de Sporting




Clube

Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Clube

Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Clube

Administrador do Sporting quer álcool nos estádios: "Adeptos bebem desalmadamente antes de entrar"

Vice-presidente do emblema verde e branco referiu no 'Thinking Football Summit' que medida pode trazer benefícios aos clubes portugueses

Salgado Zenha, administrador da SAD do Sporting, defende álcool nos estádios
Salgado Zenha, administrador da SAD do Sporting, defende álcool nos estádios

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Francisco Salgado Zenha foi um dos convidados do último dia do 'Thinking Football Summit', deste sábado, dia 14 de setembro. O administrador da SAD do Sporting apontou algumas soluções que teriam um impacto muito grande na redução de custos dos clubes em Portugal, nomeadamente a venda de álcool nos estádios.


"Temos de apostar em coisas como a venda de álcool no estádio. Não tem impacto na receita fiscal, vimos clubes holandeses que anunciaram recordes de receitas com catering de 10 milhões, grande parte é álcool. O Sporting faz pouco mais de 1 milhão nos bares. Na minha opinião, não tem impacto do ponto de vista de violência", começou por dizer.


"As pessoas andam a beber desalmadamente antes de entrarem no estádio. Entram todos à hora do jogo, a acotovelarem-se. Quem entra já em excesso de álcool pode consumir à porta. Lá dentro, as pessoas não têm tendência para interromper o jogo e ir buscar cerveja".


"Álcool dentro do estádio permitiria entrar com mais calma, dar mais receita aos clubes, é uma medida equilibrada e que tem zero impacto na receita fiscal. Foi politizada por temas de violência, mas não tem razão de ser", referiu o vice-presidente do emblema verde e branco.

Ainda no mesmo evento, Francisco Salgado Zenha falou também sobre a necessidade de reduzir a carga sobre as SAD dos emblemas portugueses, de forma a permitir que o futebol nacional possa continuar a ser o mais competitivo possível (Recorde AQUI).



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