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0Elma Aveiro, irmã mais velha de Cristiano Ronaldo, atual capitão do Al Nassr, tem conquistado o seu lugar no mundo do empreendedorismo. Esta segunda feira, dia 20 de janeiro, a empresária madeirense partilhou a publicação do Portugal Business Summit nos stories do Instagram para relembrar a sua presença no evento que está agendado para fevereiro de 2025.
Envolvida em múltiplos negócios, tal como a sua irmã Katia Aveiro, Elma é sócia do restaurante Seventh Brunch, localizado na Avenida da Liberdade. Além disso, tem apostado no mercado dos cosméticos, perfumaria e maquilhagem, áreas que lhe garantiram o reconhecimento necessário para ser convidada como palestrante num evento no mundo empresarial.
"Elma Aveiro marcará presença no Portugal Business Summit, a realizar-se no dia 9 de fevereiro em Lisboa, com a sua marca exclusiva que reflete o seu estilo único e a sua visão de sofisticação. Neste evento, terá a oportunidade de conhecer de perto a gama completa de produtos da Elma Aveiro, desde os seus cremes de rosto e perfume icónico até ao gloss sofisticado. Para além disso, será apresentada a sua mais recente novidade: uma linha de cintas modeladoras que promete revolucionar o mercado!", escreveram os organizadores do evento.
Ainda na mesma publicação, reconhecem: "A presença de Elma Aveiro confere ao evento um toque de exclusividade, oferecendo aos participantes a possibilidade de adquirir diretamente os seus produtos no local. Não perca a chance de se inspirar no percurso desta empreendedora de sucesso, descobrir as tendências mais recentes e levar para casa produtos únicos e inovadores".
Quem também tem tido um percurso de sucesso é o seu irmão Cristiano Ronaldo. Em 2024/25, o astro continua em busca de bater mais um recorde na sua conta pessoal: chegar aos 1.000 golos na sua carreira profissional. Além disso, soma 17 golos e três assistências pelo Al Nassr e promete não ficar por aqui - além do interesse em comprar um clube.
Saída do Médio Oriente está praticamente consumada e astro formado no Sporting vai perder um dos maiores rivais, apesar do pouco tempo de jogo
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0Nas últimas semanas Neymar tem sido apontado a diversos clubes, com Flamengo e Santos a serem o destino mais provável, conforme foi avançado pelo portal árabe 'Aboutmsr'. Contudo, o emblema que formou o rival de Cristiano Ronaldo parece estar favorecido no processo de negociação e os motivos já são conhecidos.
Apesar de o Flamengo ter atendido de forma positiva às exigências salariais do avançado, oferecendo ainda a possibilidade de disputar títulos de grande relevância, o mengão não se mostrou disposto a aceitar um contrato de seis meses, propondo um negócio de dois anos. Por outro lado, o Santos, embora limitado pela restrição financeira que impede a oferta um salário elevado, demonstrou interesse num vínculo de curta duração e Pedro Caixinha, antigo adjunto do Sporting, já abordou o assunto.
Assim, a proposta do peixe acabou por agradar mais ao staff do jogador, segundo informações do jornalista Jorge Nicola. “Houve uma sondagem do Flamengo, que desistiu do acordo ao ser informado que Neymar só quer fechar contrato até o fim de junho”, revelou a mesma fonte. A ideia passa por um empréstimo de seis meses por parte do Al Hilal e, no fim do contrato, o objetivo do Santos será garantir a sua contratação em definitivo.
Relembre-se que o craque da seleção brasileira esteve durante mais de um ano a recuperar de uma grave lesão no joelho esquerdo, entre 2023 e outubro de 2024. Porém, nos primeiros jogos em que voltou aos relvados, acabou sofrer uma nova mazela que o obrigou a passar por um novo processo de recuperação.
Neymar rumou ao Al-Hilal por uma quantia a rondar os 90 milhões de euros em 2023. O jogador fez o primeiro encontro pela equipa saudita a 15 de setembro de 2023 - alinharia em apenas cinco jogos antes de se lesionar e estar afastado dos relvados por mais de um ano. Na atual temporada desportiva, 2024/25, soma apenas dois encontros pelo atual campeão da Liga saudita.
Com rumores ativos sobre contratação de avançado por parte de emblema brasileiro a ganharem força, antigo treinador dos leões deixa parecer
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0Com a permanência no Al Hilal a ser cada vez menos uma probabilidade, Neymar tem sido apontado ao Santos, podendo deixar de ser rival de Cristiano Ronaldo - que parece ter descartado a compra do Sporting. Questionado pela comunicação social, após o embate frente ao Ponte Preta, Pedro Caixinha, antigo treinador adjunto dos leões, comentou a possibilidade de contar com o avançado brasileiro.
"Estou aqui para falar sobre o jogo, isso é que é importante, mas o que posso dizer é que qualquer treinador gostaria de ter o Neymar no seu plantel. Ainda não há nenhuma notícia oficial sobre isso. Se se concretizar, terei o maior prazer em falar e, se não se concretizar, isso nunca terá acontecido para mim", afirmou Pedro Caixinha.
"Não vou falar sobre especulações, porque no momento trata-se disso. Eu não conheço o jogador, não conheço a pessoa, não conhecemos o estado que ele está, mas é um jogador com uma qualidade fantástica, indiscutível, faz falta a qualquer equipa. Vejo sempre a organização das equipas de trás para a frente para que os jogadores criativos tenham mais liberdade, então é preciso criar esse equilíbrio primeiro. Depois, se ele vier, eu digo que nenhum treinador no mundo não gostaria de ter o Neymar, mas não posso falar mais nada sobre isso, pois não há rigorosamente mais nada", acrescentou.
Na luta por Neymar, o Santos tem feito de tudo para repatriar o craque formado na Vila Belmiro. A proposta atual vê um possível empréstimo do Al Hilal durante seis meses, tendo em conta que Jorge Jesus revelou que o atleta não está inscrito na Liga Saudita para a segunda metade da temporada 2024/25.
Recorde-se que Neymar rumou ao Al-Hilal em 2023, por uma quantia a rondar os 90 milhões de euros. O jogador fez o primeiro encontro pela equipa saudita a 15 de setembro, tendo alinhado em apenas cinco jogos antes de se lesionar e estar afastado dos relvados por mais de um ano. Na atual temporada desportiva, 2024/25, soma apenas duas partidas pelo atual campeão da saudita.
Astro formado na Academia de Alcochete demonstrou interesse em ser dono de um clube, mas antigo dirigente dos leões risca os verdes e brancos
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0Os negócios de Cristiano Ronaldo - que tem um grande desafio em mãos no campeonato saudita - após final de carreira foram abordados por Nuno Correia da Silva, antigo deputado do CDS-PP. Ao jornal O Jogo, o ex-administrador da SAD do Sporting acredita que o português não irá comprar o Clube de Alvalade no futuro.
"Cristiano Ronaldo disse, em discurso direto, que queria ser dono de um grande clube, nas palavras dele: 'Não sou e não serei treinador, mas dono de um clube, sim...' À pergunta seguinte, que se impunha e para a qual todos esperavam resposta, colocada habitualmente pela entrevistadora: qual será esse clube? Cristiano respondeu que tinha alguns em mente, mas que será, seguramente, um grande clube", começou por escrever.
Nuno Correia da Silva recordou que o capitão da seleção nacional "justificou esta ambição com a vontade de ter um clube que saiba tratar melhor os jovens jogadores, que saiba tirar o melhor deles, sem exigir mais do que podem dar, comprometendo o seu futuro", relembrando que o avançado apontou nomes como "Lamine Yamal, que, tendo um talento e um desempenho invulgar, podem prejudicar a sua carreira se continuarem a jogar 70 jogos por época".
"Sabendo que Cristiano cresceu nas escolas do Sporting, que se fez jogador na Academia e se revelou ao mundo em Alvalade, seria naturalmente expectável que o Sporting fosse a sua preferência. Mas, pelo contexto da entrevista, pelas entrevistas, pelas palavras de Cristiano, nada faz crer que seja o Sporting, ou qualquer clube português a surgir no radas das suas preferências. Parece estar mais dirigido para a La Liga ou Premier League", admitiu.
"Para Cristiano ter interesse num clube português, mantendo a premissa de ser um grande, só poderia ser o Sporting, Porto ou Benfica. Todavia, para poder participar nas decisões do clube, teria de ter a maioria do capital, posição que nenhum dos três grandes está disposto a ceder a um privado. É uma desafio à nossa legislação, ainda muito ortodoxa, muito pouco flexível", esclareceu, por fim, Nuno Correia da Silva.