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0O atual período vivido pelo Sporting vem gerando bastante debate. A equipa leonina vinha de uma sequência impressionante, mas nos últimos três jogos só conhece o sabor da vitória, o que deixou os adeptos com um sentimento de revolta. Luís Mateus, editor executivo do jornal A Bola, analisou um pouco do que se passa em Alvalade.
“O Sporting atravessa uma fase difícil, marcada pela saída de Ruben Amorim, que deixou um vazio significativo na equipa. A sua ausência tem sido sentida, principalmente pela falta de um processo claro de sucessão. Quando uma estrutura depende em demasia de uma única pessoa, como Amorim, a sua saída pode desencadear o colapso de todo o sistema. A teoria de que ninguém é insubstituível aplica-se até certo ponto, mas quando o substituto não é à altura, os problemas agravam-se", disse, ao diário desportivo.
“A continuidade da gestão de Varandas tem revelado falhas, nomeadamente na escolha do substituto para Amorim. A margem de erro aumentou consideravelmente, uma vez que não foi feita uma sucessão sólida e bem pensada. A falta de um processo claro na transição tem tornado a gestão do clube ainda mais vulnerável. A ideia de que a continuidade de um trabalho forte assegura estabilidade desapareceu com a saída de um treinador de grande dimensão, deixando a equipa numa situação de incerteza", admitiu.
“João Pereira, embora ainda com possibilidades de sucesso, tem-se mostrado uma escolha arriscada, dado o seu desempenho até ao momento. A sua falta de comunicação eficaz tem sido um obstáculo, especialmente num momento em que é crucial convencer os jogadores e reconquistar a confiança da equipa. A conferência de imprensa antes do jogo com o Moreirense, por exemplo, fragilizou ainda mais a sua imagem. Sem uma recuperação clara da confiança, o futuro parece cada vez mais sombrio", acrescentou.
“A decisão de Varandas de adiar a saída de Amorim pode ter sido uma tentativa de ganhar tempo, mas não soube aproveitá-lo de forma eficaz. A falta de uma visão estratégica mais ampla fez com que o presidente não procurasse alternativas mais eficazes. A sua confiança excessiva no que parecia ser um 'toque de Midas' deixou-o sem respostas para enfrentar as dificuldades. Com a possível saída de Hugo Viana para o Manchester City, o futuro do Sporting parece cada vez mais incerto”, concluiu Luís Mateus.
Acompanhe aqui todas as emoções do encontro da sexta jornada do caminho dos jovens leões na competição
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00' - Suplentes do Brugge: Axl de Corte, Brian Didrich, Daan Braspenning, Lucas Knieper, Grady Makiobo, Utku Kurtal, Gianluca Okon Engstler e Sant Naert.
0' - Onze do Brugge: Vanden Driessche; Yakymenko, Verlinden, Wins e Vandeperre; Amengal e Goemaere (C); Da Silva; Jensen, Van Britsom e Bisiwu.
0' - Suplentes do Sporting: Diogo Clara, Salvador Blopa, Afonso Lee, Rafael Mota, Ivanildo Mendes, Diogo Martins, Gabriel Melo e Micael Sanhá.
0' - Onze do Sporting: Miguel Gouveia; Daniel Costa, Miguel Alves (C), Lucas Dominguez e Denilson Santos; Flávio Gonçalves, Eduardo Felicíssimo e Sandro Nascimento; Rayhan Momade, Gabriel Silvs e Afonso Moreira.
0' - Neste momento, na competição europeia, a formação dos leões segue com 13 pontos - segundo lugar -, enquanto o Club Brugge contabiliza três pontos - 28.ª posição.
0' - No que toca aos belgas, na quinta jornada da prova perderam, por 1-0, contra o Celtic.
0' - Na última partida, os pupilos de Pedro Coelho venceram frente ao Arsenal (3-0), em jogo da quinta jornada da UEFA Youth League 2024/25, em Alcochete.
0' - O Leonino leva até si todas as emoções do jogo a contar para a sexta jornada da UEFA Youth League 2024/25.
0' - O Sporting defronta o Club Brugge, esta terça-feira, dia 10 de dezembro, às 14h30, na Bélgica, no Schiervelde Stadion.
Em declarações sobre a postura do emblema verde e branco, o conhecido adepto leonino reforça a necessidade de ser adotada outra faceta
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0André Pinotes Batista, conhecido adepto do Sporting, comentou o panorama atual do emblema verde e branco. Durante as declarações, sublinhou a necessidade da Direção de Frederico Varandas adotar uma postura estratégica para enfrentar a fase negativa vivida em Alvalade.
"É importante fazer um ponto de situação do Sporting e o que é que ele disso passa. Entre decretar crises que esquecem que ainda estamos nas frentes todas do campeonato e das taças e que não podemos tomar decisões precipitadas, ou fingir que não vemos nada, nem uma nem outra eu aceito", começou por dizer, na CMTV.
"É evidente que a saída de Ruben Amorim foi um grande abalo e já se percebeu que a entrada de João Pereira não funcionou. Daí a nós já podermos decretar o fim desta solução João Pereira tem que haver alguma paz e o que é preciso também fazer é bloquear o Sporting de agora ser tudo um problema e de agora ser tudo uma crise", acrescentou.
"Quando uma embarcação, em alto mar, enfrenta mar bravo, se começamos a deixar brechas por todo o lado o destino é só o naufrágio. Não há outro. Se entrarmos na questão do Gyokeres, do Hjulmand do que é que disse ou do que é que não disse, do João Pereira e as reações que há, o Sporting, apesar de ir em primeiro nas frentes todas, muito rapidamente vai transformar estes três jogos horríveis numa época horrível", terminou.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo nesta terça-feira, dia 10 de dezembro, em jogo a contar para a sexta jornada da Champions League. O encontro diante da turma liderada por Nicky Hayen jogar-se-á às 20h00, no Jan Breydel Stadium, em Bruges.
Veja o comentário no vídeo abaixo:
Antigo futebolista alemão partilhou balneário com o astro português no Real Madrid e explicou grande rivalidade entre os blancos e o Barcelona
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0Sami Khedira recordou os tempos em que representou o Real Madrid e a intensa rivalidade com o Barcelona. O médio destacou os grandes craques que formavam o plantel dos blancos, com elogios a Cristiano Ronaldo, Mesut Ozil, Sergio Ramos e Iker Casillas.
“Aqueles Madrid-Barça são os melhores da história. Digo-o, claro, porque estava em campo, mas também muitos adeptos o dizem. Era Mourinho contra Guardiola, Cristiano contra Messi, a capital contra Catalunha... Foram jogos de intensidade máxima, jogados a um nível altíssimo. Eram emocionantes, com um nível de futebol brutal e aquilo que fizemos teve muito mérito, porque quando começámos em 2010, o Barcelona era superior e, no espaço de um ou dois anos, eliminámos a diferença", começou por dizer, ao jornal Marca.
“Casillas era o capitão, mas o líder era Sergio Ramos, porque tinha lá dentro aquele sangue espanhol o ADN do Real Madrid. Mas depois, claro, está Cristiano Ronaldo, que estava sempre pronto para estes jogos [El Clásicos]. Pegava em ti e começava a dizer coisas para te colocar no topo", destacou.
"‘Vamos Sami, sê agressivo. Mesut [Ozil], saca a tua magia. Di María, apanha a bola e enfrenta-os...’ Ele preparava-nos a todos mentalmente nestes jogos, era um motivador. E depois estava Mou, que era um génio nestes jogos, como os preparava! Claro que a obsessão, o grande problema, era travar Messi, mas era a obsessão de todos, não só de Mou. Tudo isto criava um ambiente incrível antes dos jogos. Sabíamos que tínhamos de dar mais do que 100%”, terminou.
Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza 19 encontros na nova temporada desportiva e já soma 16 golos e três assistências pela equipa de Riade.