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0Sporting CP processou o SL Benfica por 359 mil euros, valor que os leões já haviam pago pelos prejuízos causados pelo incêndio depois do dérbi da 11.ª jornada, da época de 2011/12, no Estádio da Luz, onde foram ateados vários focos de incêndio, um deles de maiores proporções, na zona criada pelas águias para os adeptos visitantes.
Por sua vez, o Clube de Alvalade pretende reaver o valor já pago, uma vez que considera que o rival não cumpriu com os deveres de diligência, culpando o SL Benfica pelas falhas logísticas, que levaram os fogos a deflagrarem em proporções maiores, sobretudo a “entrada de material pirotécnico” e, além disso, a não “desmobilização de obstáculos”, algo que acabou por impedir e demorar a intervenção dos bombeiros presentes no local que, por sua vez, demoraram bastantes minutos a apagar as chamas devido àquilo que os leões consideram uma inexistência de um “dispositivo policial robusto” e de um “plano de evacuação rápida”.
O processo começa a ser julgado a 19 de outubro, no Juízo Central Cível de Lisboa, depois de o Supremo Tribunal de Justiça ter mandatado que o mesmo regressasse à primeira instância.
De recordar que as águias inauguraram a sua caixa de segurança a 26 de novembro de 2011 e que a mesma criou bastante polémica, uma vez que se encontra numa zona isolada do Estádio, através de barreiras físicas. Desta mesma foram, ambos os clubes consideram que as dificuldades dos bombeiros agravaram a situação, ainda que as águias aleguem que alguns adeptos leoninos presentes no local impediram o acesso dos mesmos ao local, enquanto o Sporting CP dá essa mesma culpa aos tais obstáculos presentes.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Clube de Alvalade mexe nesta janela de transferências
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0Gonçalo Vilela Santos vai voltar ao Sporting para integrar a estrutura de comunicação do Clube, num cargo que não será o de diretor, extinto com a saída de Miguel Braga, em maio.
O responsável é quadro da LPM Comunicação e acompanhou Frederico Varandas entre 2018 e 2019, no início do seu primeiro mandato. Durante largos anos foi jornalista na Media Capital e Grupo Imprensa.
O Presidente do Clube verde e branco tem assim novo reforço na estrutura do clube, após ter feito várias contratações desde o futebol até às modalidades, num ano em que o Sporting quer conquistar múltiplos troféus para o Museu.
Varandas foi reeleito Presidente do Sporting em março de 2022, com 85,8% dos votos, derrotando os candidatos Ricardo Oliveira e Nuno Sousa.