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Jogos

Sporting bate Porto ao cair do pano e relança luta pelo título

Em Clássico com sete golos, a formação verde e branca leva de vencido o confronto frente ao primeiro classificado e o campeonato pode cair para qualquer equipa

Sporting vence jogo contra o Porto, ao cair do pano,  e deixa o campeonato em aberto para as quatro jornadas que faltam
Sporting vence jogo contra o Porto, ao cair do pano, e deixa o campeonato em aberto para as quatro jornadas que faltam

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No dia 21 de abril de 1940, o Sporting recebeu em sua casa a equipa do Porto, num jogo a contar para o campeonato nacional. Nessa tarde, o público presente no Estádio de Lisboa assistiu a uma importante vitória da turma leonina, que teve um 4-3 como resultado final.


Os escolhidos do treinador do Sporting, Joseph Szabo, foram Azevedo, Álvaro Cardoso, Mário Galvão, António Figueiredo, Aníbal Paciência, Manecas, Fernando Peyroteo, Adolfo Mourão, João Cruz, Pedro Pireza e Armando Ferreira. Do lado dos visitantes, Miguel Siska enviou a jogo Béla Andrasik, Guilhar, Pereira da Silva, Batista, Carlos Pereira, Poças, Pinga, Gomes da Costa, Santos, Slavko Kordnya e Franjo Petrack.


A primeira parte foi morna


O primeiro tento da partida demorou a chegar. Até então, o jogo foi marcado pelo equilíbrio entre aquelas que foram as duas melhores equipas do campeonato 1939/40, mas a sorte sorriu primeiro aos Leões: ao minuto 39, João Cruz abriu, finalmente, o marcador do encontro, quando fez a bola passar pelo guarda-redes do Porto. Ficou assim, desfeito o nulo, mas o melhor estava guardado para a segunda parte.

Incerteza no marcador e golo ao cair do pano


Nem o adepto mais confiante conseguiu prever a 'chuva' de golos que chegou na segunda metade do jogo. Apenas com 6 minutos jogados desde que as equipas voltaram dos balneários, o Porto repôs a igualdade no resultado, através de um golo jugoslavo, Franjo Petrack (51’). Aos 61 minutos de jogo, o Sporting provocou a cambalhota no resultado, quando Mário Galvão assinou o segundo dos Leões.

A resposta da formação visitante não demorou muito a chegar: apenas quatro minutos depois, Slavko Kordnya deu novo empate para os dragões (65’). Mas o Sporting não baixou os braços e na procura do golo que lhe desse uma nova vantagem, o árbitro assinalou uma grande penalidade, que foi convertida, com sucesso, por Mário Galvão, que assinou assim o seu segundo da partida.

Já perto do final do encontro, houve novo jogador a bisar, mas desta vez para o lado do Porto: o segundo golo de Franjo Petrack deixou o marcador com um resultado de 3-3 (88’). A apenas dois minutos do final, o Sporting direcionou a sua equipa para o ataque, visto que apenas uma vitória tornava possível a conquista do título e o golo acabou mesmo por chegar... aos 90 minutos regulamentares, Adolfo Mourão fechou o resultado e ofereceu a vitória para a turma verde e branca. 4-3 foi o resultado final da partida, para o delírio dos Sportinguistas nas bancadas.

No final de contas, a vitória não bastou

O triunfo do Sporting aproximou o emblema leonino ao Porto, a diferença para o primeiro lugar passou assim, a ser de apenas um ponto, mas nas últimas quatro jornadas da competição, os dragões mantiveram um registo perfeito de quatro vitórias, o que lhes deu assim, aquele que seria o primeiro campeonato nacional da história do emblema azul e branco. Já o Sporting, terminou a época 1939/1940, na segunda posição, com 32 pontos, menos dois que o Porto e mais sete que o terceiro classificado, os Belenenses. 


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Sporting arriscou ser eliminado pelo Rio Ave, mas acabou a golear no... prolongamento

Equipa verde e branca parecia ter o jogo controlado, mas este ficou marcado pelo equilíbrio que, no final do tempo regulamentar, se traduziu no empate

Maior triunfo verde e branco diante do Rio Ave remonta a 8 de dezembro de 1996 e foi válido para a Taça de Portugal
Maior triunfo verde e branco diante do Rio Ave remonta a 8 de dezembro de 1996 e foi válido para a Taça de Portugal

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O Sporting defronta o Rio Ave esta próxima terça-feira, dia 22 de abril, às 20h45, no Estádio dos Arcos, na segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, com os leões a partirem em vantagem para o derradeiro duelo depois de terem vencido por 2-0, em Alvalade. O novo confronto entre as duas equipas leva o Leonino a recordar o maior triunfo verde e branco diante deste adversário fora de portas, o que remonta a 8 de dezembro de 1996.


Otávio Machado contra Henrique Calisto


Nesse dia, a equipa orientada por Octávio Machado disputou a quarta eliminatória da prova rainha diante do emblema de Vila do Conde, fazendo-se alinhar de início com Filip De Wilde, Andrija Balajić, Luís Miguel, Marco Aurélio, Beto, Oceano Cruz,  Pedro Martins, Mustapha Hadji, Pedro Barbosa, Ivaylo Iordanov e Emmanuel Amunike.


O Rio Ave, por outro lado, era orientado pelo treinador Henrique Calisto e jogou com o seguinte onze inicial: Marco Aurélio, Marcos, Nito, Paulo Lima Pereira, António Lima Pereira, Joaquim Martins, Camberra, Sérgio China, Jorge Gamboa, Helinho e ainda Fernando.

Jogo parecia seguro, mas a realidade foi outra


Não foi preciso esperar muito para que os Adeptos do Sporting fizessem barulho nos Arcos. Logo aos dois minutos, Ivaylo Iordanov - que recentemente elogiou Viktor Gyokeres - inaugurou o marcador, golo que, ainda assim, não correspondeu ao que se viria a registar ao longos dos restantes 90 minutos. 

Apesar da vantagem madrugadora, o jogo tornou-se muito equilibrado e dividido, com as emoções a aumentarem de tom quando Paulo Lima Pereira, ao minuto 59, repôs a igualdade. O tento, justo pelo decorrer da partida, empurrou ambas as equipas para o prolongamento, altura em que o Sporting se soube realmente sobrepor.

Emmanuel Amunike, aos 102', devolveu a vantagem à turma de Alvalade, com esta a ficar dilatada com novo golo aos 107', por intermédio de Paulo Alves. O resultado final de 4-1 foi fixado pelo avançado português, através de um bis, já em cima dos 110 minutos, o que consumou o triunfo da equipa de Otávio Machado.

Época que terminou sem conquista da Taça

O Sporting seguiu assim em frente na Taça de Portugal e na fase seguinte marcou encontro com o Beira-Mar, tendo triunfado por 2-1. Nos oitavos-de-final, ganhou à Académica, por 1-0, enquanto que nos 'quartos' se cruzou com o Maia, tendo vencido por três golos sem resposta. Os leões viriam a cair nas meias-finais, diante do Boavista, por 3-2, e na final foram mesmo os axadrezados a levarem a melhor sobre o Benfica (3-2).


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Sporting empata com Benfica ao cair do pano e já cheira a título

Turma verde e branca encontrava-se a perder no tempo de compensação, mas um golo tardio salva um ponto importante para os Leões

Sporting empata frente ao Benfica  e salva ponto importante na conquista do campeonato da turma verde e branca
Sporting empata frente ao Benfica e salva ponto importante na conquista do campeonato da turma verde e branca

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No dia 21 de abril de 2001, o Sporting recebeu o Benfica em jogo da 32.ª jornada da Liga Portuguesa, no antigo Estádio José Alvalade, numa partida que terminou com uma igualdade a um golo. O golo da formação leonina foi apontado por Mário Jardel (90+6), já o tento dos encarnados foi marcado por Edgaras Jankauskas (73).


Nesse dia, o onze escolhido pelo técnico Laszlo Boloni foi formado por Nélson, Phil Babb, André Cruz, Beto, Rui Jorge, Rui Bento, Pedro Barbosa, Hugo Viana, Paulo Bento, João Vieira Pinto e Mário Jardel. Já Jesualdo Ferreira, fez os visitantes alinharem com José Moreira, Miguel, Armando Sá, Argel, João Manuel Pinto, Marco Caneira, Ednilson, Zlatko Zahovic, Tiago, Pedro Mantorras e Ljubinko Drulovic.


Equipas com objetivos distintos


Quem olhou para a tabela do campeonato 2001/02 antes desta partida iniciar pôde facilmente observar que a competição decorreu de forma diferente para ambas as equipas: o Sporting estava isolado na frente, com mais três pontos que o segundo classificado, Boavista, e apenas a faltar duas jornadas para o final apenas dependia de si para se tornar campeão. Já o Benfica estava numa posição mais precária. Em terceiro lugar, os encarnados estavam em igualdade pontual com o Porto e não podiam desperdiçar pontos para marcarem presença na edição da Taça UEFA da época seguinte.

A partida começou bastante equilibrada e com oportunidades de parte a parte, parecendo até que nenhuma das formações queria abrir o marcador. As primeiras oportunidades do jogo chegaram de cabeça, mas nem Miguel nem Pedro Barbosa conseguiram dar o melhor seguimento aos cruzamentos dos seus colegas de equipa. O teimoso nulo no resultado seguiu para a segunda parte.


Soluções no banco e finalmente golos

Com um resultado que não era do agrado de nenhuma das equipas, os treinadores foram em busca de armas ao banco de suplentes. Boloni fez entrar César Prates (57'), Ricardo Quaresma (74') e Dimitris Nalitzis (79'). Na formação de Jesualdo Ferreira foram chamados Andrade (48'), Edgaras Jankauskas (73') e Anders Andersson (85'). O treinador encarnado acertou nas apostas que fez quando, com apenas um minuto em campo, Jankauskas, empurrou a bola para dentro da baliza do Sporting, num lance de muita sorte para o ataque das águias. 0-1 aos 73 minutos da partida.

Mas a formação de Alvalade não baixou os braços e foi em busca do golo que lhe desse a igualdade, mas a falta de direção no remate, ou a atenção do guarda-redes Moreira foram adiando o tento dos verdes e brancos. Já com o jogo a aproximar-se do final, o Sporting conquistou uma grande penalidade: o defesa direito Armando Sá jogou a bola com o braço dentro da grande área. Para a cobrança do castigo máximo, o “Super” Mário Jardel fez as redes da baliza encarnada abanarem e fechava o placar desta partida (90+6'). No final do jogo, o marcador apresentava um resultado que foi o espelho de um jogo marcado pelo equilíbrio e algum desperdício: um justo, 1-1.

A duas jornadas do final

Nenhuma das equipas saiu satisfeita com o resultado final, mas a verdade é que o Sporting beneficiou muito mais do empate do que o seu adversário e acabou mesmo por sagrar-se campeão na jornada seguinte, numa partida contra o Vitória de Setúbal, em casa dos sadinos, que terminou 2-2. Já o Benfica, caiu para o quarto lugar do campeonato, posição que se manteve até ao final do mesmo, e viu a única vaga para a Taça UEFA ficar nas mãos do Porto.


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Em clássico com 6 golos, Sporting vence Porto e está de olhos postos no título

Turma verde e branca não iniciou a partida da melhor forma, mas num jogo de muita resiliência conseguiu dar a volta ao marcador e derrotar os dragões

A equipa do Sporting não inicia a partida da melhor forma, mas leva de vencido o clássico contra o Porto
A equipa do Sporting não inicia a partida da melhor forma, mas leva de vencido o clássico contra o Porto

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No dia 20 de abril de 1947, o Sporting deslocou-se ao norte do país para vencer a equipa do Porto, por 4-2, em jogo a contar para o Campeonato Nacional. Nessa tarde, o embate foi disputado no Estádio do Lima, casa emprestada dos dragões.


O Sporting apresentou-se em campo com Azevedo, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Carlos Canário, Manecas, Veríssimo, Albano, Travassos, Vasques, Jesus Correia e Fernando Peyroteo. Já os visitados subiram ao relvado com Barrigana, Carvalho, Alfredo Pais, Guilhar, Romão, Joaquim Machado, Catolino, Sanfins, Lourenço, António Araújo e Diógenes.


Começo difícil


O estádio do mítico filme, Leão da Estrela, não teve de esperar muito para ver o primeiro golo da partida. Diógenes fez o 1-0 favorável aos dragões aos 6 minutos de jogo. O Sporting começou o jogo em desvantagem e esta acabou mesmo por ser a ação de maior relevância da primeira parte, já que os restantes 5 tentos da partida estavam guardados para o segundo tempo.

A segunda parte foi dos “Violinos”


Quando as equipas regressaram ao relvado, o Sporting foi à procura de reverter a desvantagem. Aos 59 minutos de jogo Albano, o “Violino do Seixal” abriu a contagem dos leões e empatou a partida: 1-1 no marcador. Com o resultado igualado, a turma de Alvalade partiu para o golo que lhes desse a vantagem: aos 75 minutos, Jesus Correia fez entrar a bola na baliza dos dragões e dá a primeira vantagem do jogo para os leões (2-1).

Os restantes golos da partida chegaram em rápida sequência. O próximo até chegou para o Porto, quando Diógenes, aos 77 minutos, marcou o segundo da sua conta e empatou o jogo a 2. Mas o bis do avançado dos dragões não foi suficiente para evitar a derrota dos azuis e brancos. No lance seguinte o Sporting voltava a abanar as redes portistas: Fernando Peyroteo faz o 3-2 e devolve a vantagem aos leões.

Antes do final, ainda houve tempo para o segundo de Jesus Correia, que aos 85 minutos da partida, bateu o guarda-redes Barrigana e punha o ponto final em mais um clássico, que o Sporting levou a melhor. Do famoso grupo dos “5 Violinos”, apenas Travassos ficou fora da lista dos marcadores.

Contas finais do campeonato

A vitória no clássico permitiu ao Sporting seguir na primeira posição do Campeonato Nacional, posição em que se manteve até ao final da competição. Os leões terminaram a prova com 47 dos 54 pontos possíveis, 6 a mais que o segundo classificado, Benfica, que terminou com 41.


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