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No dia 17 de março de 2024, o Sporting recebeu o Boavista, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, para a Liga Portugal Betclic 2023/24. O jogo terminou com uma expressiva vitória dos leões, por 6-1, naquela que foi mais uma noite de grande inspiração de... Viktor Gyokeres.
O encontrou contou para a 26.ª jornada e Ruben Amorim decidiu apostar de início em Franco Israel, Ousmane Diomande, Sebastián Coates, Matheus Reis, Geny Catamo, Hidemasa Morita, Morten Hjulmand, Nuno Santos, Francisco Trincão, Viktor Gyökeres e Paulinho.
Apesar do resultado volumoso, o Sporting até entrou 'de pé esquerdo' no relvado e foram mesmo os axadrezados a chegar primeiro ao golo. Gaius Makouta, logo no terceiro minuto, abriu o ativo e obrigou a uma mudança de estratégia e mentalidade, que só se verificou ao minuto 44.
Aí, Viktor Gyokeres deu início a uma brilhante exibição e permitiu que os leões seguissem para o intervalo empatados. No início do segundo tempo, assistiu-se a uma postura avassaladora do Sporting que resultou numa autêntica goleada à antiga.
Paulinho, que como se sabe vai brilhando no México, ao serviço do Toluca, colocou o Emblema de Alvalade em vantagem aos 54', com Gyokeres a bisar aos 68'. O hattrick do sueco surgiu de grande penalidade, dez minutos depois, e os comandados de Amorim já venciam por 4-1. Nuno Santos, ao minuto 88, apontou o quinto golo do Sporting e o resultado ficou fechado em 6-1 já em cima do apito final, com um bis de Paulinho.
O Sporting, que viria a erguer o título de campeão nacional no final da época, conseguiu com este triunfo manter-se na primeira posição, mesmo com um jogo em atraso, e chegou aos 46 golos marcados em 13 jogos para o campeonato disputados em Alvalade.
Veja, abaixo, o resumo desta goleada:
Leões defrontaram o emblema minhoto pela primeira vez em junho de 1946, para a Taça de Portugal, e o desfecho foi muito sorridente
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O Sporting vai receber o Famalicão já este sábado, dia 5 de março, no Estádio José Alvalade, e o encontro da 26.ª jornada do campeonato leva o nosso jornal a recordar os maiores triunfos já obtidos pelos leões diante do emblema famalicense, sendo que há um em particular que se destaca - e muito.
A 23 de junho de 1946, o Emblema verde e branco recebeu, pela primeira vez, o conjunto do Minho, no antigo Estádio de Lisboa, para as meias-finais da Taça de Portugal, e o duelo não podia ter corrido melhor para a equipa da casa, que obteve um expressiva vitória ainda hoje relembrada.
O Sporting seguiu para a final da prova rainha depois de conseguir uma goleada de 11-0, nesta que foi uma partida exímia de Sidónio, com quatro golos marcados. O marcador foi, ainda assim, inaugurado por Octávio Barrosa, que aos 27 converteu eficazmente uma grande penalidade.
Para além dos quatro golos de Sidónio (35', 42', 69' e 81'), Fernando Peyroteo apontou três (49' e 60'), Armando Ferreira dois (61' e 73') e António Marques um (86'). Octávio Barrosa também acabou por bisar, através de mais um penálti (83'). O Sporting, vale notar, alinhou de início com Azevedo, Juvenal, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Veríssimo, Manecas, Albano, Armando Ferreira, Fernando Peyroteo, António Marques e Sidónio.
Na final da Taça, o Sporting encontrou o Atlético CP e ergueu o troféu, depois de mais um triunfo, desta vez por 4-2. Os golos dos leões foram apontados por Fernando Peyroteo (15' e 30'), Sidónio (20') e Albano (40').
O Clube de Alvalade volta a entrar em campo no próximo sábado, dia 15 de março, frente ao Famalicão. O encontro, a contar para a 26.ª jornada da Liga Portugal Betclic, diante da turma liderada por Hugo Oliveira, jogar-se-á às 20h30, no Estádio de Alvalade.
A 12 de março de 1944, os leões venceu o conjunto portista por 3-1, um triunfo importante que reforçou a vantagem na Liga Portuguesa
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A 12 de março de 1944, o Sporting venceu o Porto por 3-1, garantindo uma vitória decisiva que consolidou a liderança do campeonato. Os leões continuam a distanciar-se dos rivais na luta pelo título da Primeira Divisão.
O jogo contou para a 16ª jornada da época 1943/44 com Azevedo, a guarda redes, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Carlos Canário, Eliseu, Manecas, Albano, João Cruz, Afolfo Mourão, Fernando Peyroteo e António Marques. A equipa demonstrou uma grande coesão defensiva e uma eficácia notável no ataque, aproveitando as oportunidades criadas para garantir os três pontos.
Desde o apito inicial, o Sporting dominou as operações, impondo um ritmo elevado e explorando as fragilidades defensivas do Porto. António Marques inaugurou o marcador aos 23 minutos. No arranque da segunda parte, a equipa leonina aumentou a vantagem, com golo de Peyroteo aos 50 minutos. Passados 5 minutos, o árbitro assinala grande penalidade para a equipa da casa e Araújo, faz o primeiro golo do Porto na partida, marcando há 7 jogos consecutivos. Albano marca o terceiro golo do Sporting, fechando a contagem, aos 77 minutos.
Com esta vitória, o Sporting reforçou a liderança da Primeira Divisão e ocupava o primeiro lugar com 27 pontos. Já o Porto ocupava o quinto posto com 19 pontos. O próximo jogo da equipa de Alvalade, liderada por Joseph Szabo, seira um dérbi em casa, recebendo o Benfica. A equipa do norte, treinada pelo italiano Lippo Hertzka, receberia o Belenenses.
O jogo foi marcado por um domínio constante dos leões, que souberam impor o seu ritmo e controlar as investidas do Porto. A defesa, liderada por António Marques e Álvaro Cardoso, mostrou-se sólida ao longo da partida, limitando as oportunidades de golo dos portistas. No meio-campo, Adolfo Mourão destacou-se na construção das jogadas ofensivas, enquanto Peyroteo foi novamente decisivo, demonstrando o seu faro de golo ao assinar mais um tento na temporada.
A 12 de março, no início do século passado, os leões venceram o conjunto lisboeta, na maior diferença da história até então, no Campeonato da região
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O Sporting alcançou uma vitória histórica ao derrotar o Lisboa por 14-0, no jogo realizado na Quinta dos Castellos, no Campo Grande, a contar para o Campeonato de Lisboa. Esta vitória, a 12 de março de 1911, foi a maior goleada dos leões até então em jogos oficiais e permaneceu como recorde do clube até 1928.
A partida foi dominada de forma absoluta pelo Sporting, que marcou 7 golos em cada parte, com a defesa do Lisboa a ser incapaz de reagir à velocidade do ataque sportinguista. Segundo a imprensa da época, o jogo foi caracterizado pela intensidade dos avançados do Sporting, que surgiram como setas, deixando a defesa adversária sem alternativas.
A equipa leonina alinhou com Gastão Pinto Basto a guarda-redes, Francisco Santos e Jaime Cadete na defesa, António Neves Vital, António Couto e Carlos Shirley no meio-campo, e no ataque, António Stromp, António Rosa Rodrigues, Francisco Stromp, Cândido Rosa Rodrigues e João Bentes, capitão da equipa. De acordo com os relatos, o guarda-redes Gastão Pinto Basto, que era uma das novidades da equipa naquela época, teve um jogo tranquilo, já que a defesa adversária praticamente não criou situações de perigo.
Carlos Shirley, teve uma excelente atuação no meio-campo, contribuindo para a construção do jogo, embora alguns dos seus colegas de ataque nem sempre compreendessem as suas movimentações. A exibição coletiva do Sporting foi elogiada pela rapidez e pela energia dos jogadores, que já estavam habituados a jogar juntos.
O árbitro da partida foi Augusto Sabbo, que teve uma atuação considerada satisfatória pela imprensa, e a goleada histórica permanece como uma das maiores vitórias do Sporting em jogos oficiais, ocupando a 4ª posição no ranking das maiores goleadas do clube, ao lado da vitória por 14-0 contra o Leça, no Campeonato de 1941/42.