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Jogos

Sporting goleia Benfica e deixa águias no quinto lugar a 6 pontos

Turma verde e branca derrotou eterno rival, agravando a crise dos encarnados, que começam a ver as competições europeias por um canudo

Com esta vitória dominante no dérbi, o Sporting agravou a grave crise de resultados do Benfica, que está agora mais longe da Taça UEFA
Com esta vitória dominante no dérbi, o Sporting agravou a grave crise de resultados do Benfica, que está agora mais longe da Taça UEFA

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No dia 29 de abril de 2001, o Sporting recebeu, no antigo Estádio José Alvalade, o Benfica, em jogo a contar para a 30ª jornada da Liga Portugal 2000/01. A partida terminou com uma vitória caseira para a formação leonina por 3-0, com golos de Beto Acosta (2’), Pedro Barbosa (21’) e Beto Severo (57’).


Neste dérbi, o técnico Manuel Fernandes lançou no 11 titular Peter Schmeichel, César Prates, Phil Babb, Beto Severo, André Cruz, Rui Jorge, Pedro Barbosa, Paulo Bento, Beto Acosta, Ricardo Sá Pinto e João Vieira Pinto. Do lado encarnado, Toni apostou em Carlos Bossio, Ivan Dudic, Miguel, Fernando Meira, Ronaldo, Diogo Luís, Ednilson, Roger, Chano, Pierre van Hooijdonk e Abdel Sabry.


Entrada avassaladora


O jogo não podia ter começado de melhor forma para o Sporting. Logo na primeira jogada, Ricardo Sá Pinto recebeu um passe de calcanhar de João Pinto à entrada da área e, após o primeiro drible, rematou à figura de Bossio, mas Beto Acosta aproveitou a defesa incompleta para empurrar a bola para o fundo das redes e fazer o 1-0 para os leões, com dois minutos de jogo.

O primeiro lance do golo foi um espelho do que seria o resto da primeira parte, com o Sporting a dominar por completo a partida, sem dar descanso à defesa encarnada. Com esta avalanche ofensiva, os leões chegaram ao segundo tento, aos 21 minutos: golo do capitão Pedro Barbosa, que saltou mais alto do que todos e de cabeça deu o melhor seguimento a um centro de Rui Jorge (2-0).


Nova parte, mesmo domínio

Com o início do segundo tempo da partida, o Sporting continuou a exercer o domínio do jogo. Os leões criaram várias oportunidades mas, para o desespero de Manuel Fernandes, nenhuma terminou no fundo das redes encarnadas. Talvez o técnico do Sporting tenha ficado mais calmo, aos 57 minutos, quando a sua equipa finalmente conseguiu marcar o terceiro: o central Beto Severo driblou que nem um avançado e ultrapassou Sabry e com um remate de muito longe, fez abanar as redes da baliza do Benfica (3-0).

Mesmo com o domínio do jogo, o Sporting manteve-se ao ataque, mas não conseguiu o quarto golo da partida e pôde apenas queixar-se de si, de o resultado não ter sido mais desequilibrado. No final do dérbi, o marcador assinalou uma vitória para o Sporting por 3-0, numa partida onde o resultado não mostrou o verdadeiro domínio que os leões tiveram sobre o seu eterno rival.

Contas a quatro jornadas do fim

Com este resultado, a equipa do Benfica atrasou-se mais na luta pelo futebol europeu, ficando no quinto lugar, mas com o jogar das restantes jornadas, acabou mesmo por cair mais uma posição na tabela, ao ser ultrapassado pelo União de Leiria, terminando em sexto. Já nas contas do Sporting, esta vitória permitiu cimentar o seu lugar na terceira posição da tabela, lugar onde se manteve até ao final do campeonato e assegurou a sua presença na Taça UEFA da temporada seguinte.


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Maior vitória do Sporting frente ao Boavista: Tantos golos quanto expulsões

Recorde o maior triunfo da turma verde e branca frente à formação axadrezada, num jogo marcado por cartões e pelo desnível no resultado

Antes da partida de domingo, 27 de abril  da maior vitória do Sporting a jogar no terreno do Boavista
Antes da partida de domingo, 27 de abril da maior vitória do Sporting a jogar no terreno do Boavista

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No dia 2 de abril de 2005, o Sporting deslocou-se ao Estádio do Bessa para defrontar a equipa do Boavista, em jogo a contar para a então SuperLiga 2004/05. A formação comandada por José Peseiro acabou por vencer a partida por 4-0, com os golos dos leões a serem apontados por Liedson (19’e 68’), Beto (28’) e Carlos Martins (82’).


Nessa noite de futebol, os 11 titulares do Sporting foram Ricardo, Anderson Polga, Beto, Rui Jorge, Pedro Barbosa, Hugo Viana, Fábio Rochemback, João Moutinho, Rogério, Sá Pinto e Liedson. Já do lado da equipa da casa, Jaime Pacheco apostou em William, Nélson, Éder Gaúcho, Cadú, Milhazes, Tiago, Toñito, Lucas, Zé Manuel, Hugo Almeida e Diogo Valente.


O começo enganou os adeptos


Apesar do resultado desnivelado, a primeira ocasião foi do Boavista, quando Hugo Almeida remata para defesa do guarda-redes Ricardo, e na recarga, Nélson atirou para fora. Mas no resto do jogo, só deu Sporting: o primeiro do jogo chegou pelos pés de Liedson, que aos 19 minutos, após um belo passe de Pedro Barbosa, o “Levezinho” fez a bola passar entre as pernas de William, abrindo o marcador para os leões.

Nove minutos depois, os verdes e brancos aumentaram a vantagem: canto batido por Hugo Viana encontrou a cabeça de Beto que desviou a bola para dentro da baliza axadrezada (28’). Com o resultado por 2-0 no marcador para a equipa forasteira, o jogo chegou ao intervalo.


Mais golos e chuva de cartões

Na segunda parte, o Sporting manteve a toada do jogo e rapidamente se pôs ao ataque. Aos 68 minutos, Ricardo Sá Pinto, após um belo drible, é rasteirado dentro da grande área boavisteira por Éder Gaúcho. Chamado a converter, foi Liedson que não desperdiçou a grande penalidade e marcou o seu segundo golo do encontro (3-0).

Antes do jogo terminar, ainda houve tempo para mais um tiro certeiro do Sporting, através de Carlos Martins, o jovem que viria a jogar no Benfica, percorreu o meio campo defensivo do Boavista todo em corrida, e quando entrou dentro da grande área, desviou a bola do guarda-redes William e fez o 4-0 final, aos 82 minutos de jogo. Mas a ação não acabou aí: após o final do jogo, o árbitro mal amado pelos Sportinguistas, Lucílio Baptista, expulsou Sá Pinto, Rui Jorge e William e Éder Gaúcho, do lado da equipa da casa, este último ainda durante o decorrer do jogo.

Contas finais

Com o resultado a terminar por quatro golos sem resposta, os derrotados do Boavista manteve-se no quinto lugar, mas viu os seus adversários diretos fugirem de si. Com mais três pontos que os axadrezados, ficou a equipa do Sporting, que se manteve na segunda posição do campeonato, a seis do primeiro, Benfica e em igualdade pontual com o terceiro e quarto da tabela, Braga e Porto, com 48 pontos no total.


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Sporting resgata empate e oferece campeonato... ao Benfica

No decorrer do jogo, já haviam que celebrasse o título, mas o golo do Sporting, já ao cair do pano, fez gelar os adeptos da casa

Os adeptos do Belenenses já celebravam a conquista do título, mas o Sporting teve uma palavra a dizer na decisão do campeonato
Os adeptos do Belenenses já celebravam a conquista do título, mas o Sporting teve uma palavra a dizer na decisão do campeonato

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No dia 24 de abril de 1955, o Sporting deslocou-se ao Campo das Salésias para defrontar o Belenenses numa partida a contar para a 26.ª - e última - jornada do Campeonato Nacional 1954/55. A partida terminou com um empate a dois, com os golos da formação leonina a serem apontados por Albano (11’) e João Martins (86’).


Nessa tarde de futebol, o técnico Alejandro Scopelli escolheu Carlos Gomes, João Galaz, Manuel Passos, Armando Barros, Manuel Caldeira, Juca, Albano, Travassos, León Mokuna, Hugo Sarmento e João Martins, para compor o onze do Sporting. Do lado dos azuis do Restelo, jogaram de início José Pereira, Vicente Lucas, Carlos da Silva, Serafim Neves, Miguel Di Pace, Francisco Pires, Raul Figueiredo, Tito, José Dimas, Ricardo Pérez e Matateu.


Não chegou para o “penta”


Na altura, o Sporting era o tetracampeão nacional, após levantar o troféu de forma sucessiva entre 1950 e 1954. Infelizmente, o pentacampeonato tornou-se numa miragem quando as equipas chegaram à última jornada. O Sporting estava em terceiro lugar com 37 pontos, menos um que o segundo classificado Benfica e dois a menos que o líder Belenenses. Os leões tinham ainda uma palavra a dizer na prova, visto que no dia da decisão iriam defrontar os azuis do Restelo.

João Martins e o momento de raiva


No Campo das Salésias, o Belenenses entrou em campo sabendo que apenas dependia de si para se sagrar campeão, enquanto o Benfica dependia de terceiros. Com essa informação em mente, os comandados de Fernando Riera entraram em força no jogo e Ricardo Peréz abriu o marcador para os da cruz de cristo: 1-0 com apenas três minutos da partida. Já sem hipótese de ganhar o campeonato, o Sporting lutou pela sua honra e assim o fez. Albano fez abanar as redes da baliza adversária e calou os muitos adeptos benfiquistas, que na semana anterior, acusaram os leões de falhar golos de forma propositada para prejudicar os encarnados e empatou a partida a um (11’).

Ainda antes do primeiro tempo terminar, o árbitro assinalou penálti para o Belenenses, que foi cobrado pelo goleador de serviço das Salésia, Matateu. Aos 41 minutos da partida, o avançado repôs a vantagem azul no marcador e a liderança do campeonato para o seu clube.

A segunda parte foi um misto de emoções para os adeptos da casa: no início houve nervosismo, mas com o Belenenses a ter maior parte do domínio de bola, o sentimento passou para alegria. A massa associativa do clube da cruz de Cristo já celebrava o campeonato antecipadamente e muitos insultavam os jogadores do Sporting, mas no final tomaram um verdadeiro balde de água fria.

Já enervado com o comportamento das bancadas, o “Sexto Violino” João Martins lançou um autêntico 'míssil' à baliza de José Pereira, a apenas dois minutos dos 90. O pontapé do avançado dos leões não foi o único momento de fúria que teve no jogo, já que ao celebrar o remate certeiro, teve descarga emocional e terminou a partida em lágrimas. 2-2 foi o resultado final e as bancadas do Campo das Salésias não queriam acreditar no sucedido.

O Benfica teve a agradecer ao Sporting

A vitória do Sporting sobre o Belenenses entregou o campeonato de bandeja ao seu eterno rival, Benfica, que ao mesmo tempo venceu o Atlético por 3-0, em Carnide. No final do dia, o Benfica sagrou-se campeão nacional, terminando a prova com 39 pontos, os mesmo que o segundo classificado, Belenenses. Já para o Clube de Alvalade, a vitória permitiu que os leões terminassem na terceira posição da tabela, com 37 pontos.


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Sporting empata com o Porto, mas fica pelo caminho na Taça de Portugal

Clube de Alvalade recebeu os dragões em sua casa, mas a igualdade no marcador não foi suficiente para dar continuidade na competição

O empate dos leões contra o Porto por 3-0, não foi suficiente para a continuidade do Sporting na Taça de Portugal
O empate dos leões contra o Porto por 3-0, não foi suficiente para a continuidade do Sporting na Taça de Portugal

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Na tarde de 23 de abril de 1944, o Sporting defrontou a equipa do Porto, no Estádio de Lisboa, num jogo da segunda-mão dos oitavos-de-final da Taça de Portugal 1943/44. A partida terminou com uma igualdade a três, com os golos leoninos a serem apontados por Albano (15’, 42’) e Fernando Peyroteo (52’).


Nesse dia, o técnico Joseph Szabo apostou de início em Azevedo, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Eliseu, Carlos Canário, Manecas, Adolfo Mourão, Fernando Peyroteo, João Cruz, António Marques e Albano. Já do lado portista, Lippo Hertzka lançou Barrigana, Sarrea, Gulhar, Alfredo Pais, Álvaro, Maiato, Correia Dias, Lourenço, Gomes da Costa, Pinga e Araújo.


Era obrigatório ganhar


Das várias equipas que podiam ter saído no sorteio, o destino ditou que o Sporting teria de defrontar o seu rival histórico, Porto, logo na primeira eliminatória da competição. Na primeira mão os dragões receberam os verdes e brancos no Estádio do Lima, jogo que infelizmente, não correu de feição aos leões. A partida terminou com 2-0 no marcador, a favor dos visitados, que marcaram os seus golos de rajada, através de Correia Dias (61’) e Pinga (64’).

Com o resultado da primeira-mão, apenas ganhar não bastava para o Sporting garantir o apuramento para os quartos-de-final: era necessário vencer por uma vantagem de três golos quando as equipas se defrontaram em Lisboa no segundo jogo da eliminatória, isto se os leões quisessem cumprir o objetivo de passar para a seguinte fase da prova.


Em Lisboa, o jogo foi equilibrado

Ciente que o jogo partia com o Sporting em desvantagem, Joseph Szabo ordenou que os seus jogadores tivessem um futebol orientado para o ataque, aposta que deu frutos, quando no primeiro quarto de hora de jogo, Albano abriu o marcador e fez o primeiro dos leões: 1-0 e 15 minutos de jogo. Mas, infelizmente, o Porto respondeu, quando aos 32 minutos, Correia Dias empatou a partida e manteve a vantagem de dois golos para os dragões na eliminatória. Ainda antes da chegada do intervalo, Albano, de novo, fez abanar as redes de Barrigana e devolveu ao Sporting a liderança no resultado: 2-1 (42’).

A segunda parte iniciou-se com a equipa de Szabo a todo o gás. Aos 52 minutos, Fernando Peyroteo aumentou a vantagem para o Sporting para 3-1 e repôs a igualdade na eliminatória. Com possibilidades de remontada nos oitavos, os leões continuaram busca do golo, mas quando se puxa a manta de um lado, destapa-se do outro.

O Porto aproveitou-se do direcionamento ofensivo da equipa da casa para marcar dois golos nos últimos 15 minutos. O primeiro desses, chegou pelos pés de Araújo, aos 77, e o segundo foi apontado por Lourenço aos 82. A formação azul e branca empatou a partida (3-3) e matou as esperanças do Sporting passar à fase seguinte.

Estava algo melhor guardado para o Sporting

Com o 5-3 final na eliminatória, o Porto deixou os leões pelo caminho e seguiu para os quartos-de-final, onde foi eliminado pela formação do Estoril-Praia, que nas duas mãos venceu os dragões por 3-2 e 2-1. Já o Sporting, não baixou os braços e seguiu firme no resto da temporada e no final da época celebrou o seu segundo Campeonato Nacional na história do Clube.


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