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Jogos

Sporting vence Porto no campeonato e fica mais perto do título

Conjunto verde e branco faz uma segunda parte de sonho frente aos dragões no clássico e garante favoritismo para poder comemorar o troféu no final da época

Adeptos do Sporting festejam a passagem à grande final da prova depois de uma segunda parte épica frente ao Porto nas meias-finais
Adeptos do Sporting festejam a passagem à grande final da prova depois de uma segunda parte épica frente ao Porto nas meias-finais

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No dia 27 de junho de 1933, o Sporting enfrentou o Porto numa partida a contar para a terceira mão das meias-finais do Campeonato de Portugal - jogo que também aconteceu nos mesmos moldes em 1935. Os verdes e brancos saíram vencedores do confronto com os dragões por 3-1 e conseguiram um lugar na final da prova frente ao Belenenses.


Rudolf Jeney, técnico húngaro dos leões, Artur Dyson, João Jurado, Joaquim Serrano, António Faustino, Varela, Rui Araújo, António Gralho, Alfredo Valadas, Abelhinha, Abrantes Mendes e Adolfo Mourão. Joseph Szabo, treinador do Porto, alinhou com Mihaly Siska, Jerónimo Pereira, Avelino Martins, Pedro Temudo, Zeferino, Francisco Castro, Acácio Mesquita, Valdemar Mota, Lopes Carneiro, Carlos Nunes e Pinga.


E começa o jogo!


O Porto entrou melhor no jogo que o Sporting, ao conseguir marcar aos 10 minutos. Pinga foi o responsável por dar a vantagem aos azuis e brancos na partida decisiva frente aos leões. A verdade é que o confronto acabou por tomar outro rumo no segundo tempo.

O Clube de Alvalade foi para o intervalo a perder por 0-1, mas conseguiu mudar a atitude na segunda parte. A partir dos novos 45 minutos que se iam jogar, o Sporting começou a dominar por completo. Os leões empataram a partida por intermédio de Adolfo Mourão, que marcou aos 47'.


A reviravolta

Os verde e brancos continuaram por cima e fizeram o 2-1 aos 67'. Desta vez, o craque responsável pelo golo da reviravolta no marcador foi Alfredo Valadas, que empurrou a bola para o fundo das redes defendidas pelo húngaro Mihaly Siska.

Aparentemente, o Sporting, mesmo podendo defender mais depois do 2-1, continuou com agressividade em campo e um belíssimo espírito dominador. António Gralho, jogador dos leões, não descansou enquanto não colocou a cereja no topo do bolo. O craque fez o 3-1 aos 80 minutos de jogo. 

Com esta vitória, o Sporting avançou até à final do Campeonato de Portugal, na qual teve encontro marcado com o Belenenses. Infelizmente, os verdes e brancos não tiveram motivos para festejar o título, já que os azuis do Restelo venceram, de forma surpreendente, por 3-1.


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Sporting vence Porto em Alvalade pela margem mínima, mas ainda falta a segunda mão...

Clube leonino garante a vitória em casa no clássico frente aos dragões por uma pequena vantagem, no entanto, ainda falta defrontar o rival enquanto visitante

Sócios e adeptos do Sporting vão ver o Clube de Alvalade enfrentar o Porto na segunda mão com uma dose de esperança maior, já que os leões saíram vitoriosos
Sócios e adeptos do Sporting vão ver o Clube de Alvalade enfrentar o Porto na segunda mão com uma dose de esperança maior, já que os leões saíram vitoriosos

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No dia 24 de junho de 1961, o Sporting recebeu o Porto no antigo Estádio José Alvalade para disputar a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal . Os leões saíram vitoriosos deste encontro, que culminou num 3-2, com os golos verdes e brancos de Monteiro da Costa, na própria baliza, aos 12', e Lúcio Soares, através de uma grande penalidade, aos 67'.


Otto Glória, técnico brasileiro do Sporting, alinhou com Carvalho, Lúcio Soares, Hilário - craque já perfilado pelo Leonino, Mário Lino, Fernando Mendes, José Ferreira Pinto, Morais, Juan Seminário, Hugo Sarmento, Figueiredo e Fernando Puglia. Reboredo, argentino no comando técnico do Porto, avançou com Acúrsio, Virgílio, Miguel Arcanjo, Barbosa, Monteiro da Costa, Ivan, Fernando Perdigão, Noé Castro, Teixeira, Hernâni e Carlos Duarte.


E começa o jogo!


O Sporting impôs-se cedo na partida, tendo sido a primeira equipa a mexer no marcador. Monteiro da Costa, jogador do conjunto portista, foi o responsável por fazer o 1-0 para os leões. Num lance em que foi infeliz, o médio acabou por empurrar a bola para dentro da própria baliza, aos 12 minutos do encontro.

Estava feito o 1-0 para o Sporting, mas a equipa visitante não se deixou ficar por aí. O Porto conseguiu empatar o resultado do confronto por intermédio de Hernâni. O português superou a defensiva leonina e empurrou a bola para o fundo das redes defendidas por Carvalho, guardião dos verdes e brancos, aos 67'.


Desta forma, o confronto entre rivais foi empatado para o intervalo. Após o período de descanso, o Sporting corrigiu alguns aspetos e voltou mais forte que os dragões para o encontro, apesar de a partida ter sido bastante disputada entre ambos os conjuntos.

O golo da vitória

Aos 67 minutos, Lúcio Soares desempenhou um papel determinante na partida, ao converter uma grande penalidade em golo para os leões. E assim, acabou a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, com o Sporting a vencer o Porto no clássico, em Alvalade, por 2-1, um resultado que não garantia quaisquer certezas para o derradeiro duelo. 

Fora de casa não correu tão bem...

O confronto nas Antas teve um desfecho diferente. O Sporting fez um jogo para esquecer e acabou goleado pelos rivais por 4-1. O Porto avançou para a final da prova rainha, na qual até saiu derrotado pelo surpreendente Leixões, que venceu os azuis e brancos por 2-0.


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Com bis de craque, Sporting bate Benfica e é favorito à conquista do título

Conjunto verde e branco sai vitorioso do confronto com o eterno rival e agarra o favoritismo para chegar à grande decisão que definirá o detentor do troféu

Adeptos do Sporting festejam em casa depois de verem o seu Clube a vencer o eterno rival Benfica num jogo decisivo a contar para o Campeonato de Portugal
Adeptos do Sporting festejam em casa depois de verem o seu Clube a vencer o eterno rival Benfica num jogo decisivo a contar para o Campeonato de Portugal

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Foi disputado o eterno dérbi a contar para a primeira mão das meias-finais do Campeonato de Portugal, no dia 24 de junho de 1934. O Sporting arrancou a vitória no encontro ao derrotar o Benfica por 3-2, graças aos contributos de Vasco Nunes (20’ e 29’) e Manuel Soeiro (44’) – finalizador nato dos leões que já foi perfilado pelo Leonino.


Rudolf Jeney, técnico húngaro dos leões, avançou para campo com Jordão Jóia, Joaquim Serrano, João Jurado, Rui Araújo, António Faustino, Vasco Nunes, Abelhinha, Agostinho Cervantes, Adolfo Mourão, Manuel Soeiro e Reynolds. Ribeiro dos Reis, treinador das águias, alinhou com Pedro da Conceição, Francisco Gatinho, Álvaro Pina, Francisco Albino, Francisco Costa, Rogério de Sousa, Vítor Silva, Eugénio Salvador, Manuel de Oliveira, Carlos Torres e Luís Xavier.


A entrada desapontante com resposta imediata


Os encarnados entraram melhor neste confronto. Carlos Torres, jogador do Benfica, foi o responsável por abrir o livro dos marcadores, ao fazer o primeiro golo apenas com 11 minutos jogados. Depois do 0-1, o Sporting soube responder por intermédio de Vasco Nunes, aos 20', que não perdoou a defesa das águias e empatou a partida.

O homem do jogo


Se depois do golo sofrido o Sporting já tinha conseguido responder, Vasco Nunes voltaria a aparecer no marcador nove minutos depois. O craque foi a grande figura da partida, após bisar contra o eterno rival, chegando, assim, ao 2-1, aos 29'.

Quando parecia que os 45 minutos estavam prestes a acabar, o Benfica continuou a ver a sua vida a andar para trás. Manuel Soeiro, craque histórico dos verdes e brancos, empurrou a bola para o fundo das redes encarnadas defendidas por Pedro da Conceição e fez o 3-1 aos 44'.

Desta forma, as equipas foram para intervalo e no momento em que voltaram, foi o Benfica que esteve por cima. Os leões estavam com alguns problemas defensivos e Vítor Silva, jogador que atuava pelos encarnados, aproveitou para reduzir a vantagem aos 51 minutos (3-2).

O triunfo na prova

A verdade é que não houve mais golos na partida e o Sporting assegurou o 3-2. Felizmente, na segunda mão a jogar fora de casa, os leões defenderam de forma exímia e conseguiram o 0-0, que os colocou na final do Campeonato de Portugal. A grande decisão foi disputada contra o Barreirense, que perdeu o confronto com os verdes e brancos, por 4-3. Assim, o conjunto leonino ergueu o seu segundo troféu da prova.


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Sporting empata com Porto e prepara-se para encontrar Benfica na grande final

Conjunto verde e branco consegue partida a zeros com o rival no clássico e agora irá defrontar os encarnados na partida que define o vencedor do título

Adeptos Sporting comemoram a passagem à final depois do Clube eliminar o Porto e já se preparam para enfrentar o Benfica
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O Sporting - que quer investir num ala em 2024/25 encontrou o Porto para disputar a segunda mão das meias-finais do Campeonato de Portugal no dia 23 de junho de 1935. Os verdes e brancos levaram a melhor na eliminatória, já que empataram zeros no clássico, depois de terem vencido o primeiro jogo numa goleada que terminou 4-0 para os leões.


Joseph Szabo, técnico leonino, foi a jogo com Soares dos Reis, Jerónimo Pereira,ino Martins, Carlos Pereira, João Nova, António Santos, Pinga, Lopes Carneiro, Carlos Nunes, Valdemar Mota e Álvaro Pereira. Já Filipe dos Santos, treinador dos dragões, alinhou com Artur Dyson, Joaquim Serrano, João Jurado, Rui de Araújo, António Faustino, Martins Carreira, João Correia, Francisco Lopes, Vasco Nunes, Manuel Soeiro e Adolfo Mourão.


A partida sem golos


O Sporting preparava-se para enfrentar o Porto depois de ter praticamente fechado o resultado da eliminatória na primeira mão, por 4-0. Assim, os dragões, com pouca esperança, tentaram uma reviravolta histórica, mas acabaram anulados pelos verdes e brancos.

Luiz da Câmara, que era o árbitro desta partida decisiva, não teve grandes dificuldades em apitar este jogo, já que não houve quaisquer golos. Para o Sporting, um simples empate já era mais do que suficiente para chegar à final do Campeonato de Portugal.


Uma final para esquecer

A partida acabou com o 0-0 e os adeptos leoninos festejaram a passagem à grande decisão do Campeonato de Portugal que iria ser disputada com o Benfica, o eterno rival da história do Sporting. Na final, os encarnados estiveram melhor e os leões perderam por 2-1.

Os golos da final foram marcados por António Lucas (45') e Alfredo Valadas (55'), jogadores das águias que souberam responder ao remate certeiro sofrido inicialmente por Manuel Soeiro aos 41 minutos, lenda leonina. Apesar de ter perdido o título, o Sporting fez uma ótima campanha até chegar à grande decisão.

O caminho até à final

Nos oitavos-de-final, o Sporting passou pelo Leixões com um agregado de 3-5. Os 'quartos' ficaram marcados por uma histórica goleada ao Nacional, que na soma dos dois jogos culminou num 5-16, que ajudou os leões a chegar às meias-finais para enfrentar o Porto, num clássico que acabou por ficar 4-0, após terem sido disputadas as duas mãos.


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