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0O Sporting CP iniciou o #FicaEmCasa – iniciativa promovida pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) que consiste na realização dos jogos da 26.ª jornada da Liga NOS em Fifa20 (LER AQUI) – com um empate, a duas bolas, diante do Paços de Ferreira.
Rafael Camacho foi o escolhido para representar os leões. Por sua vez, João Amaral representou os castores. Ao intervalo, e apesar de algumas oportunidades desperdiçadas para ambos os lados, o nulo prevalecia. Contudo, logo no arranque do segundo tempo, o Paços de Ferreira inaugurou o marcador. Numa transição rápida, Denilson concluiu um belo lance dos pacenses. Pouco depois, aos 66 minutos, o cenário haveria de piorar. Renan Ribeiro ainda impediu o golo de Hélder Ferreira, mas, na recarga, Adriano Castanheira fez o 2-0. Vida complicada para Rafael Camacho.
No entanto, o extremo leonino ainda tinha algumas cartadas para jogar. Aos 77 minutos, Andraž Šporar, que tinha entrado no segundo tempo, cruzou com conta, peso e medida para Rafael Camacho, que, de cabeça, só teve de encostar. O Sporting CP ganhou, assim, nova vida e, aos 88 minutos, chegou mesmo ao empate. Depois de uma perda de bola do Paços de Ferreira, Wendel assistiu Luiz Phellype, que disparou para o fundo das redes. Desta forma, o resultado final foi mesmo o 2-2.
No final da partida, Rafael Camacho, que havia confessado que preferia jogar NBA, admitiu ter gostado da experiência e estava feliz por ter chegado ao empate: “Estava difícil, mas consegui chegar ao empate”. Sobre a importância deste tipo de iniciativas, o extremo leonino afirmou que são bastante positivas até porque servem para entreter os adeptos, que, por esta altura, estão em quarentena nas suas casas. Questionado sobre se foi o próprio a voluntariar-se para representar o Sporting CP, Camacho confessou que foi Wendel a sugerir o seu nome.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.