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0O Sporting CP defende que "os diálogos entre o VAR e o árbitro, com o jogo parado, sejam divulgados em direto". Em comunicado, o Clube de Alvalade pretende que o "o protocolo do VAR seja objeto de intervenção no sentido da adoção de critérios claros e inequívocos de uniformização". Confira o comunicado completo:
O Sporting Clube de Portugal entende que o videoárbitro (VAR) é um instrumento essencial para a protecção da arbitragem e do espectáculo desportivo. O VAR não pode voltar atrás, mas também não pode ficar parado. A sua implementação pode e deve ser aperfeiçoada, nomeadamente adoptando-se mecanismos que tornem a sua utilização mais uniforme e mais transparente. O Sporting Clube de Portugal defende, por isso, que o protocolo do VAR seja objecto de intervenção no sentido da adopção de critérios claros e inequívocos de uniformização, que mantenham o princípio da intervenção mínima, mas garantam que a intervenção efectivamente não ocorre quando não pode ocorrer, e que efectivamente ocorre quando tem de ocorrer. Defende, igualmente, que os diálogos entre o VAR e o árbitro, com o jogo parado, sejam divulgados em directo, durante a transmissão do encontro, à semelhança do que acontece noutros desportos em que as decisões de VAR e equipas de arbitragem são transparentemente explicadas a todos os intervenientes do espectáculo e aos espectadores. Por essa razão, apresentará as suas propostas de alteração neste caminho no sentido da transparência. O Sporting Clube de Portugal continuará a lutar pela adopção de todas as medidas que, como estas, visem proteger os árbitros e contribuir para a transparência e compreensão da sua actuação, mantendo o foco no jogo jogado, no espectáculo e na verdade desportiva. Quem não deve, não teme.
Fotografia de Sporting CP
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Leões venceram apenas dois dos últimos dez encontros apitados pelo árbitro eborense
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0No dia 5 de dezembro de 2020, o Sporting CP empatou a dois golos em Famalicão, existindo várias críticas à arbitragem de Luís Godinho. Recorde-se que o árbitro alentejano esteve envolvido nos únicos desaires desta época leonina – FC Porto (2-2) e FC Famalicão (2-2) -, sendo também o primeiro árbitro a expulsar Rúben Amorim em toda a sua carreira (LER AQUI).
Frederico Varandas disse, após o empate dos leões em Famalicão, que o golo de Coates no último minuto “jamais seria anulado aos nossos rivais” (LER AQUI). Tendo em conta estas declarações, o Leonino decidiu observar as arbitragens de Luís Godinho em jogos do Sporting CP, SL Benfica e FC Porto.
Observando toda a história dos leões, o árbitro de Évora apitou os homens de verde e branco um total de 16 vezes. De todos esses encontros, a turma leonina apenas triunfou por seis vezes, tendo registado cinco derrotas, e cinco empates. Dessas cinco igualdades, duas registaram-se esta época, sendo os únicos pontos perdidos pelos leões.
O historial arbitral de Luís Godinho em partidas do FC Porto é algo diferente do dos leões. Num total de 14 partidas disputadas sob a arbitragem do alentejano, os dragões apenas perderam duas vezes, empatando uma partida, saindo vencedor dos restantes 11 encontros.
Relativamente à história que tem com o SL Benfica, a mesma é bastante positiva para os encarnados. Nas 13 partidas apitadas por Luís Godinho, as águias somam apenas um empate, justamente contra o Sporting CP. Os restantes 12 encontros da turma encarnada foram vitórias.