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Jogos

Sporting vence o Clássico e enterra o Porto na tabela classificativa

Equipa dos leões recebeu e venceu a formação portista, num jogo complicado a contar para a 24ª. jornada do campeonato nacional

Equipa do Sporting recebeu e venceu a formação do Porto, num clássico complicado a contar para a 24ª. jornada do campeonato
Equipa do Sporting recebeu e venceu a formação do Porto, num clássico complicado a contar para a 24ª. jornada do campeonato

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No dia 27 de março de 1972, o Sporting recebeu o Porto e somou um importante triunfo, por 2-1, na luta pelo título. Em jogo a contar para a jornada 24 do Campeonato Nacional, os golos dos leões foram apontados pelo herói improvável Rolando (a.g. 32') e Chico Faria (64’). Abel marcou para as dragões.


Mário Lino, treinador dos leões, fez alinhar, de início: Vítor Damas; Hilário, José Carlos, Pedro Gomes, Laranjeira; Manaca, Nélson Fernandes, Fernando Peres, Dinis; Chico Faria e Hector Yazalde. Saltaram do banco, ainda, Lourenço e Marinho.


Do lado do Porto, António Feliciano lançou os seguintes jogadores: Rui Teixeira; Valdemar, Gualte, Leopoldo, Rolando; Pavão, António Oliveira, Lemos, Ricardo; Abel, Flávio. Entrou em campo também Rodolfo Reis.


O jogo começou com equilíbrio entre as duas formações, mas foi o Sporting a primeira equipa a sorrir: à passagem do minuto 32, o defesa portista Rolando introduziu a bola na própria baliza, e deixou os leões na frente, resultado que se manteve até ao intervalo.

A segunda parte trouxe mais ação, numa altura em que as equipas entravam na reta final do campeonato. O Porto conseguiu o empate, com 57 minutos no marcador, por intermédio de Abel, que deixava tudo como estava no início da partida.


Mas o Sporting reagiu bem ao golo sofrido. Apenas sete minutos depois, aos 64, Chico Faria, que fazia dupla no ataque leonino com Yazalde, marcou e voltou a adiantar os leões na partida. O Porto tentaria até ao fim do jogo, mas não conseguiu voltar a marcar, e os verdes e brancos conquistavam uma vitória importante para o resto da temporada.

Após o triunfo contra o Porto, o Sporting mantinha-se na luta pelo segundo lugar do campeonato com o Vitória de Setúbal, uma vez que o Benfica tinha alguma vantagem na liderança. Ficaram por disputar, depois do Clássico, seis partidas num campeonato nacional que tinha, à altura, 30 jornadas.

Os leões viriam a terminar esse campeonato de 71/72 na terceira posição. O Benfica conquistou o título com 55 pontos, seguido da equipa se Setúbal, com 45. O Sporting veio depois, com 43 pontos, à frente de CUF (37) e Porto (33).

Chico Faria, marcador do golo da vitória dos leões, foi o melhor marcador dessa época do Sporting, com 10 golos apontados no campeonato. Seguiram-se Fernando Peres, com os mesmos golos marcados, e Yazalde - referência do Clube - com nove tentos durante a temporada.


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Sporting vence Benfica, mas deixa fugir título que estava no bolso

Leões levaram a melhor na receção às águias, triunfando por 3-1, num encontro que dominaram do primeiro ao último minuto

Num encontro completamente dominado pelo Sporting, os leões triunfaram diante do Benfica, por 3-1, mas deixaram fugir o título
Num encontro completamente dominado pelo Sporting, os leões triunfaram diante do Benfica, por 3-1, mas deixaram fugir o título

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No dia 26 de março de 1933, o Sporting recebeu e venceu o Benfica, por 3-1, com golos de Alfredo Valadas (23’ e 52’) e Luís Gomes (65’). Em jogo a contar para a 12.ª jornada do Campeonato de Lisboa, os verdes e brancos dominaram a partida do início ao fim, não dando qualquer hipótese ao eterno rival. Recorde uma goleada épica dos leões diante das águias.


Rudolf Jeney, técnico húngaro que orientava o Sporting à época, escolheu os seguintes atletas para alinhar diante do Benfica: José Luís (GR), Joaquim Serrano, João Jurado, Varela, Rui Araújo, Forno, Luís Gomes, Alfredo Valadas, Abrantes Mendes, Adolfo Mourão e Ferrer.


Pedro da Conceição (GR), João Correia, João de Oliveira, Francisco Albino, Rogério de Sousa, Vítor Silva, Pinto, Germano Campos, Augusto Dinis, Manuel de Oliveira e Luís Xavier foram as escolhas de Ribeiro dos Reis, treinador do Benfica, para o encontro diante do Sporting.


Logo aos 23 minutos, Alfredo Valadas inaugurou o marcador e colocou o Clube de Alvalade na frente da contenda diante dos encarnados. Ao intervalo, esse seria o resultado com que as duas equipas recolheriam aos balneários, mas, no segundo tempo, o Sporting continuou com tudo e dominou a partida.

Aos 52 minutos, o mesmo Alfredo Valadas bisou na partida, dando um rude golpe nas aspirações do Benfica. Pouco tempo depois, aos 65’, Luís Gomes fez o 3-0 para o Sporting e praticamente sentenciou a partida. Contudo, aos 75’, de grande penalidade, Vítor Silva ainda reduziu para os encarnados.


Com esta vitória frente ao eterno rival, o título parecia quase garantido, mas uma reta final de temporada desastrosa – com derrotas diante do Barreirense, Salésias e Carcavelinhos – acabou por deitar tudo por terra, com os verdes e brancos a ficarem a dois pontos de Benfica e Belenenses.

Na final entre as águias e o conjunto de Belém, os encarnados levaram a melhor, triunfando por 2-1, com golos de Augusto Dinis (35’) e Vítor Silva (57’). Rodolfo Faroleiro, aos 56 minutos, fez o único tento do Belenenses na partida que deu o título ao Benfica.


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Sporting triunfa no reduto do Benfica com bis de herói ‘improvável’ e fica perto do título

Verdes e brancos foram vencer a casa das águias, conquistando três pontos decisivos na luta pela conquista do Campeonato Nacional

Sporting conseguiu importante vitória no reduto do Benfica, conquistando três pontos decisivos na luta pelo título de campeão
Sporting conseguiu importante vitória no reduto do Benfica, conquistando três pontos decisivos na luta pelo título de campeão

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No dia 23 de março de 1941, o Sporting deslocou-se ao reduto do Benfica e somou um importante triunfo, por 4-2, na luta pelo título. Em jogo a contar para a jornada 11 do Campeonato Nacional, os golos dos leões foram apontados pelo herói improvável Adolfo Mourão (20’ e 55’) e Fernando Peyroteo (88’), ao que se juntou um auto-golo de António Martins. Francisco Ferreira e um auto-golo de Rui Araújo marcaram para as águias.


Joseph Szabo – mítico técnico da história do Sporting – fez alinhar para o dérbi eterno a seguinte equipa: Azevedo (GR), Álvaro Cardoso, Manecas, Rui Araújo, Aníbal Paciência, Gregório dos Santos, Armando Ferreira, João Cruz, Adolfo Mourão, Fernando Peyroteo e Manuel Soeiro.


Já János Biri, técnico do Benfica, escolheu o seguinte 11 inicial para o embate diante do Sporting: António Martins (GR), Gaspar Pinto, Francisco Elói, Francisco Ferreira, Joaquim Alcobia, Francisco Albino, Joaquim Teixeira, Alfredo Valadas, Francisco Pires, Miguel Lourenço e Francisco Rodrigues.


A partida até começou melhor para o Benfica. Aos 12 minutos, na cobrança de um castigo máximo, Francisco Ferreira inaugurou o marcador. A resposta do Sporting deu-se pelos pés de Adolfo Mourão, que, aos 20 minutos, reestabeleceu a igualdade no dérbi eterno, fazendo o resultado com que as equipas haveriam de recolher aos balneários.

Nos segundos 45 minutos, um festival de golos. Aos 55’, Adolfo Mourão, novamente, fez o 2-1 para o Sporting e um auto-golo de António Martins, 10 minutos depois, aos 65’, ampliaria a vantagem dos comandados de Joseph Szabo (3-1). Contudo, as coisas não ficariam por aqui e os encarnados responderam.


Aos 75 minutos, Rui Araújo fez um auto-golo e recolou o Benfica no encontro (3-2). Para fim de fecha, pois claro, Fernando Peyroteo, lenda dos leões, deu um ar da sua graça para selar a vitória do Sporting. Aos 88 minutos, o maior pesadelo dos encarnados fez o gosto ao pé, fazendo o 4-2 final.

Após o triunfo diante do Benfica no dérbi eterno, e que se veio a revelar decisivo para as contas finais do título, e com apenas três jornadas por disputar na prova, o Sporting seguia na liderança do Campeonato Nacional, com 19 pontos, mais quatro do que o Porto e cinco do que o Benfica. 

No final da competição, os leões haveriam mesmo de triunfar, conquistando a primeira edição deste novo formato. O Sporting somou 23 pontos em 14 encontros (11 vitórias, um empate e dois desaires), enquanto o Porto foi segundo (20 pontos), o Belenenses terceiro (19) e o Benfica quarto (18).

No capítulo individual, nota para o inevitável Fernando Peyroteo. Com 29 finalizações certeiras, o eterno avançado do Sporting foi o melhor marcador do Campeonato Nacional, somando mais do dobro do que o segundo e terceiro classificados, Rafael Correia (Belenenses) e Slavko Kodrnja (Porto), com 13 golos cada um.


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Moutinho falha penálti, Porto faz a festa e Sporting fica à porta da final da Taça (Vídeo)

Leões viajaram até ao Norte e, no Estádio do Dragão, saíram derrotados já nas grandes penalidades. Médio português desperdiçou a primeira oportunidade

João Moutinho bateu a primeira grande penalidade do Sporting diante do Porto, nas meias finais da Taça de Portugal de 2006, e acabou por falhar
João Moutinho bateu a primeira grande penalidade do Sporting diante do Porto, nas meias finais da Taça de Portugal de 2006, e acabou por falhar

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Sporting e Porto defrontaram-se a 22 de março de 2006, nas meias-finais da Taça de Portugal da época 2005/06. O Estádio do Dragão foi o palco desse emocionante confronto que terminou empatado 1-1 após prolongamento, com os dragões a garantirem a passagem à final através de uma vitória por 5-4, na decisão por grandes penalidades.​


Assim ia a época


O Porto, sob o comando do treinador neerlandês Co Adriaanse, liderava o campeonato nacional e já sonhava com a dobradinha. Já o Sporting, orientado por Paulo Bento, ainda acreditava que podia erguer o título e, ao mesmo tempo, também não queria sentir o sabor da eliminação às mãos dos rivais azuis e brancos.


Dragão ao rubro para o eterno Clássico

Os dragões, para este encontro, entraram em campo com Vítor Baía, José Bosingwa, Pedro Emanuel, Pepem Marek Čech, Paulo Assunção, Lucho Gonzále, Raul Meireles, Ricardo Quaresma, Benni McCarthy e Adriano Louzada. O emblema de Alvalade, por outro lado, apresentou-se com Ricardo, Marco Caneira, Miguel Garcia, Anderson Polga, Tonel, Custódio, Carlos Martins, João Moutinho, Sá Pinto, Deivid e Liedson.


Durante os 90 minuto, ambas as equipas demonstraram um futebol equilibrado, com oportunidades de golo para ambos os lados, mas sem conseguirem alterar o marcador. O empate a zeros levou o jogo para prolongamento e foi aí que a intensidade aumentou - e de que maneira.

Aos 108 minutos, o avançado Leonino Liedson inaugurou o marcador e colocou o Sporting em vantagem. Contudo, a resposta portista não tardou. Aos 115 minutos, Benni McCarthy restabeleceu a igualdade e levou a decisão para a marcação de grandes penalidades. ​

Ainda no prolongamento, os verdes e brancos ficaram reduzidos a 10 jogadores após a expulsão de Marco Caneira, por acumulação de amarelos, enquanto que os azuis e brancos, apenas seis minutos depois, ficaram com o mesmo número de atletas em campo, com o vermelho mostrado a José Bosingwa.

Decisão por penáltis

Na lotaria das grandes penalidades, o Porto mostrou-se mais eficaz. João Moutinho, médio do Sporting que, mais tarde, viria a transferir-se para o Dragão, falhou a primeira tentativa, enquanto que os jogadores portistas converteram todas as oportunidades. Lisandro López marcou o penálti decisivo.

Ano com Taça e campeonato a escaparem por pouco

Com este triunfo, o Porto avançou para a final da Taça de Portugal, na qual defrontou e venceu o Vitória FC por 1-0 (golo de Adriano). Pouco antes, os dragões tornaram-se campeões nacionais, com 79 pontos, mais sete do que o Sporting. O Benfica fechou o pódio na terceira posição, com 67.

Veja, abaixo, o resumo do Clássico:


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