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Rodrigo Roquette diz que ausência do Sporting de competição internacional pode ser positiva
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Carlos Barbosa da Cruz publicou uma crónica, intitulada 'São as eleições, estúpido', onde os principais temas abordados foram a final da Taça de Portugal, do último domingo, em que o Sporting venceu o Benfica por 3-1, o lance polémico protagonizado por Matheus Reis - que inclusivamente valeu ao jogador instauração de um inquérito - e o estado dos encarnados no pós-jogo, que o advogado caracterizou como “vitimização” pelo ato eleitoral que se avizinha.
Carlos Barbosa da Cruz:" A partir do frame, veio a narrativa. Depois, a vitimização. Finalmente, o drama"
Barbosa da Cruz fez primeiro a sua leitura do lance que está a correr as bocas do universo desportivo português: “Um jogador deitado sobre a bola junto à bandeirola de canto, a queimar tempo, provoca sempre uma disputa de bola muito física, para mais em período de tempo-extra. Não está em causa o excesso de meios do Matheus Reis”, pode ler-se no jornal Record.
“Não foi por causa de Matheus Reis, que o Benfica não ganhou a Taça, foi por uma questão de atitude; houve em campo quem a tivesse até ao final e o Benfica foi vítima do seu próprio calculismo. Imagine-se o que diriam, se, relativamente à expulsão que ficou por fazer do Otamendi no dérbi, o Sporting promovesse idêntico espalhafato”, acrescentou, ainda, em relação à partida do último domingo.
Barbosa da Cruz: "O Benfica colocava todas as fichas na final da Taça; não só para salvar a época, mas para permitir que Rui Costa não se apresentasse a sufrágio de mãos vazias"
De seguida, Barbosa da Cruz acrescentou um detalhe que considera importante: “O Benfica colocava todas as fichas na final da Taça; não só para salvar a época, mas sobretudo para permitir que Rui Costa não se apresentasse a sufrágio de mãos vazias. Não tendo ganho, precisava de um pretexto; se não existe, inventa-se, exagera-se, especula-se. A partir do frame, veio a narrativa. Depois, a vitimização. Finalmente, o drama.”
Para terminar a crónica, o advogado deixou um aviso aos benfiquistas: “Em minha opinião, Rui Costa começou a perder as eleições no dia em que foi eleito, quando não se demarcou da gestão de Luis Filipe Vieira. Para aqueles que se admiram com toda esta pirotecnia, fica uma advertência, vão-se habituando, porque há eleições ao dobrar da esquina”.
Antigo treinador do Clube de Alvalade volta a somar novo desaire ao serviço do emblema de Old Trafford; Equipa modesta venceu colosso inglês
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O Manchester United arrancou a digressão asiática esta quarta-feira, dia 28 de maio, e o primeiro jogo foi um espelho da temporada: diante de uma equipa composta pelos melhores jogadores da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). A turma de Ruben Amorim perdeu por 1-0, na Malásia.
O antigo treinador do Sporting apresentou uma equipa com vários titulares, num jogo com muitas substituições. Na segunda parte, o técnico luso lançou Bruno Fernandes e até Alejandro Garnacho, que deverá estar de saída do clube, após as críticas a Amorim, por ter sido suplente na final da Liga Europa.
Foi já com estes jogadores em campo que o Manchester United sofreu o único golo da partida, aos 71 minutos, da autoria de Maung Maung Lwin. A digressão pelo sudeste asiático prossegue com novo particular daqui a dois dias, desta feita diante da seleção de Hong Kong, antes de um período de férias.
O onze inicial do United na partida: Onana; Munro, Maguire, Heaven; Dalot, Casemiro, Ugarte, Dorgu; Moorhouse, Mainoo; Hojlund. Esta foi a primeira vez que o United visitou a Malásia em 16 anos, no âmbito de uma “tour” de final de época que arrancou mal o término da Premier League.
Os ASEAN All Stars são uma equipa criada em 2014, para realizar um jogo de angariação de fundos para as vítimas do tufão Haiyan, que afetou as Filipinas. Só esta quarta-feira é que voltou ao ativo, com uma equipa composta sobretudo por jogadores do sudeste asiático, desde a Malásia a Timor-Leste.
Treinador do Fenerbahçe abordou situação vivida pelo timoneiro do Manchester United, depois de um final de temporada menos conseguido
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José Mourinho comentou, na passada terça-feira, a situação vivida por Ruben Amorim - adepto confesso do técnico do Fenerbahçe - enquanto treinador do Manchester United, fazendo até uma comparação ao tempo em que o natural de Setúbal assumiu o banco do Porto, com algumas dificuldades à mistura.
José Mourinho:"Quando fui para o Porto, aconteceu o mesmo comigo"
José Mourinho prestou declarações à Sky Sports em que apoiou Ruben Amorim e fez mesmo uma comparação com a situação em que o treinador do Manchester United se encontra: “Quando fui para o Porto, aconteceu o mesmo comigo. Tive seis meses difíceis. Tivemos dificuldades para conseguirmos qualificar-nos para a Liga Europa e depois aconteceu o que aconteceu”.
“Estão a dar apoio ao Ruben. Estão a dar-lhe tempo e condições para seguir em frente. Li algumas afirmações dele a dizer que está feliz por ter ido e já ter estado seis meses”, acrescentou o treinador que acabou de fazer a sua primeira temporada ao serviço do Fenerbahçe, na liga turca.
Este não é o único ponto de comparação entre os treinadores portugueses, visto que José Mourinho foi também treinador do Manchester United. O técnico natural de Setúbal chegou aos red devils na temporada 2016/17, tendo abandonado o comando técnico da equipa no decorrer de 2018/19. Nesse período de tempo, venceu uma Supertaça Inglesa, uma Taça da Liga de Inglaterra e uma Liga Europa.
Esta época não correu da melhor forma para os red devils. O Manchester United falhou os principais objetivos na temporada. Terminando a Premier League na 15.ª posição, apenas três lugares acima da linha de água e perdendo a final da Liga Europa contra o Tottenham, a equipa de Ruben Amorim falhou o acesso às competições europeias da próxima temporada.
Treinador do Wolverhampton já disse as carências de jogo de umas das figuras mais acarinhadas do plantel liderado por Rui Borges
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Vítor Pereira apontou os aspetos que faltam ao jogo de Viktor Gyokeres. O treinador do Wolverhampton - que deixou sair um jogador que está nos radares do Sporting - elogiou as qualidades do ponta-de-lança sueco mas, ainda assim, afirma que o seu estilo de jogo tem algumas carências.
Vítor Pereira:"Falta ali um bocadinho de jogo aéreo, podia ser melhor"
Depois da conferência '2Build', em Cascais, Vítor Pereira foi questionado sobre Viktor Gyokeres e a sua possível mudança para a Premier League, ao que respondeu: “É um jogador que tem praticamente tudo. Falta ali um bocadinho de jogo aéreo, podia ser melhor, mas de resto é um jogador que ataca o espaço, que uma equipa que tente pressionar e que jogue homem-homem com ele lá atrás, terá muitas dificuldades”.
“É um jogador que só tem muito os olhos na baliza, que roda e atira de qualquer lado. Portanto, é muita fome, parece que joga esfomeado de golos. É um jogador diferenciado”, acrescentando assim aquelas que acredita serem as mais valias do jogo de Viktor Gyokeres.
De seguida, Vítor Pereira foi questionado sobre se gostaria de contar com Gyokeres no Wolverhampton, que o treinador respondeu com direito a risos: “A minha equipa é curta para tanto dinheiro, mas eu acho que ele tem espaço. É um jogador com perfil para jogar em qualquer equipa em Inglaterra”
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – fez 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.
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