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CSKA gelou Alvalade: O dia em que o Sporting perdeu a final da Taça UEFA

Derrota contra o CSKA Moscovo continua a ser um episódio que o universo Sportinguista gostaria de esquecer, tendo em conta o local da decisão

Sporting perdeu final da Taça UEFA diante do CSKA, em sua casa, naquele que podia ser o segundo troféu europeu de futebol
Sporting perdeu final da Taça UEFA diante do CSKA, em sua casa, naquele que podia ser o segundo troféu europeu de futebol

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O Sporting disputou a final da Taça UEFA em sua própria casa, no Estádio José Alvalade, em partida contra o CSKA Moscovo, no dia 18 de maio de 2005. No final do encontro, foram os russos que fizeram a festa no reduto leonino, ao vencerem a equipa de José Peseiro por 3-1, que teve o seu golo solitário apontado por Rogério (28’).


Nesta final de má memória, o Sporting entrou em campo com Ricardo, Miguel Garcia, Joseph Enakarhire, Beto, Pedro Barbosa, Fábio Rochemback, João Moutinho, Rogério, Rodrigo Tello, Ricardo Sá Pinto e Liedson. Do lado do CSKA, a aposta inicial caiu em Igor Akinfeev, Chidi Odiah, Sergey Ignashevich, Aleksey Berezutskiy, Vasily Berezutskiy, Yuri Zhirkov, Evgeni Aldonin, Elvir Rahimic, Daniel Carvalho, Ivica Olic e Vágner Love.


Os ânimos estavam altos


O Sporting chegou à final da Taça UEFA confiante, principalmente tendo em conta o jogo da meia-final contra o AZ, em que mesmo ao cair do pano, Miguel Garcia marca o golo que apura a equipa de José Peseiro para o jogo da decisão, tornando-se assim o ‘Herói de Alkmaar’, alcunha pela qual é lembrado ainda hoje.

Com a decisão jogada no Estádio José Alvalade, o público Sportinguista marcou presença, em força, na sua casa. O jogo até começou da melhor forma para o Sporting, quando aos 28 minutos Rogério recebe a bola à entrada da área do CSKA e, à meia volta, aplica um remate potente, que quase ‘fura’ as redes do guarda-redes russo. Assim, os leões chegaram à vantagem de 1-0, resultado com que as duas equipas foram para o intervalo.


Balde de água gelada na segunda parte

Os Adeptos estavam eufóricos e faltava apenas uma parte de futebol para o Sporting vencer o seu segundo troféu europeu de futebol, mas os russos estavam decididos em estragar a festa. Depois de um cruzamento, Aleksey Berezutskiy cabeceia a bola e deixa Ricardo mal na fotografia, empatando o jogo 1-1 aos 57 minutos. Mas o CSKA não ficou por aí: desta vez foi Zhirkov, que após um passe em desmarcação fica solto dentro da área leonina e faz a bola passar por entre as pernas do guarda-redes. Assim, a equipa do leste europeu fez o 2-1 (65’).

A equipa do Sporting bem se esforçou para igualar a partida, com Rogério a ficar a poucos centímetros do golo depois de desperdiçar uma oportunidade clamorosa. Quem não marca, sofre: o CSKA aproveitou a equipa leonina descompensada para lançar o contra-ataque e Daniel Carvalho ofereceu a bola a Vágner Love, que apenas teve de empurrar a bola para dentro da baliza. Com este golo, o CSKA fechou o resultado final em 3-1, aos 74 minutos de jogo.

Temporada do 80 ao 8

O emblema russo levantou a Taça UEFA 2004/05 no Estádio José Alvalade, perante um grupo de Adeptos Sportinguistas que foram do céu ao inferno - e não apenas por este jogo. Num curto espaço de tempo, o Sporting perdeu o troféu europeu e o Campeonato Nacional, ao ser derrotado por 1-0 no Estádio da Luz contra o Benfica e, mais tarde, ao perder também contra o Nacional da Madeira (4-2).


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Sporting sabe golear Vitória de Guimarães e maior vitória é de... 12-0!

Leões conseguiram vitória com um placar bastante expressivo no confronto com os vimaranenses na luta por título em competição nacional

Sporting consegue goleada histórica sobre Vitória de Guimarães e permanece na luta pela Taça de Portugall
Sporting consegue goleada histórica sobre Vitória de Guimarães e permanece na luta pela Taça de Portugall

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O Sporting recebe já este sábado, dia 17 de maio, no Estádio José Alvalade, o Vitória de Guimarães, em jogo que poderá decidir o novo campeão nacional. A propósito desse encontro, o Leonino recorda aquela que é, até hoje, a maior vitória diante do emblema vimaranense, registada a 18 de maio de 1941, no Estádio do Lumiar, válido para os quartos de final da Taça de Portugal, com os leões a conseguirem a uma goleada de 12-0.


A equipa treinada por Joseph Szabo foi para campo com João Azevedo, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Carlos Canário, Manuel Marques, Aníbal Paciência, Gregório dos Santos, Armando Ferreira, Adolfo Mourão, Manuel Soeiro e João Cruz. Os vimaranenses apostaram em Ricoca, Lino, Castelo, João, laureta, José Maria, Zeferino, António Oliveira, Bravo, Miguel e Alexandre.


45 minutos que não previam a goleada


António Palhinhas, árbitro da Associação de Setúbal, dá o apito inicial e começa o jogo. O primeiro golo da partida só apareceu aos 12 minutos e foi dos pés de Armando Ferreira. Os restantes 33 minutos da primeira parte passaram-se sem golos, o contrário do que viria a acontecer depois.

A verdadeira chuva de golos


Armando Ferreira, que já tinha aparecido anteriormente no jogo, volta a aparecer aos 50’ a empurrar a bola para o fundo das redes, o bis que se vinha a tornar num poker. Os golos surgiam de dois em dois minutos e Carlos Canário faz o seu primeiro aos 52’.

Armando Ferreira faz aos 54’ e aos 64’, conseguindo o poker no jogo. João Cruz estreia-se na partida com golo aos 66 minutos de jogo. Novamente, dois minutos depois, Manuel Soeiro marca aos 68’ e aos 71’, fazendo os seus primeiros remates certeiros no jogo.

Carlos Canário bisa aos 75 minutos de jogo. Aos 82’ Adolfo Mourão faz o seu 165º golo pelo Sporting, em 340 jogos. Manuel Soeiro ainda foi a tempo de completar o poker nos últimos três minutos da partida, aos 87’ e 90’.

Contas finais do encontro

Com a goleada na primeira mão dos quartos de final, o Sporting venceu em Guimarães por 4-2, conseguindo um agregado de 16-2. A final da Taça de Portugal de 1940/1941 foi vencida pelo Sporting num triunfo de 4-1 frente ao Belenenses, que deu direito a mais um título para os leões.


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Sporting (já campeão) perde invencibilidade em dérbi contra o Benfica

Leões saem derrotados de confronto fora de casa com eterno rival, mas a verdade é que já tinham o troféu nacional nas mãos

Sporting sofre derrota em confronto com eterno rival, mas a verdade é que já tinha levantado o troféu
Sporting sofre derrota em confronto com eterno rival, mas a verdade é que já tinha levantado o troféu

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O Sporting já era campeão mas, ainda assim, acabou por perder a invencibilidade na liga numa visita ao eterno rival, no dia 15 de maio de 2021, que acabou com um placar de 4-3. A verdade é que a temporada 2020/2021 não ficou marcada pela derrota na Luz, mas sim pelo título reconquistado por Ruben Amorim, que quebrou um jejum de 19 anos do lado dos leões.


O conjunto leonino foi para campo diante do Benfica com Adán, João Pereira, Gonçalo Inácio, Matheus Reis, Nuno Mendes, Matheus Nunes, Daniel Bragança, Pedro Gonçalves, Nuno Santos e Paulinho. As águias, treinadas por Jorge Jesus, alinharam com Helton Leite, Diogo Gonçalves, Lucas Veríssimo, Jan Vertonghen, Otamendi, Grimaldo, Weigl, Taarabt, Pizzi, Everton Cebolinha e Seferovic.


Um início difícil


Com um Sporting já coroado campeão e um Benfica que tinha poucas esperanças de ir à Liga dos Campeões, pouco havia a perder para ambas as equipas. Jogou-se pelo emblema e pelo orgulho, num daqueles dérbis em que acima de tudo se registou um futebol de ataque muito atrativo. As balizas foram as grandes protagonistas do jogo, num jogo que acabou 4-3, mas podia ter tido mais golos para ambos os lados. As águias chegam aos 37 minutos de jogo a vencer 3-0, com golos de Seferovic (12’), Pizzi (29’) e Lucas Veríssimo (37’).

Os leões mudam a mentalidade


Mesmo entre os três golos sofridos, o jogo era disputado de parte a parte e o Sporting conseguiu criar diversas oportunidades de perigo por intermédio de Nuno Santos, Pote e Paulinho. Ainda antes de acabar a primeira metade, Pote empurra a bola para o fundo das redes (3-1) e traz a esperança para os adeptos Sportinguistas, que já não foram desacreditados para o intervalo.

Rúben Amorim pensou melhor no jogo e reforçou o meio-campo na segunda parte com as duas primeiras alterações no jogo. Palhinha e João Mário entraram para os lugares de Daniel Bragança e João Pereira. O Sporting levava uma desvantagem de dois golos, mas o símbolo do leão era para defender até ao fim. Apesar das correções terem resultado, Matheus Nunes cometeu uma grande penalidade e permitiu ao Benfica recuperar a vantagem de três golos (4-1).

Ainda assim, a equipa verde e branca não deu a derrota como certa e continuou a criar inúmeras oportunidades, até chegar o golo aos 62’ (4-2), por intermédio de Nuno Santos, que esteve sempre ligado à corrente esquerda do ataque leonino. Até esse momento, Paulinho e Pote já tinham desperdiçado grandes oportunidades com o Sporting a lutar pelo resultado.

O apito final e a moral da história

Aos 77', de grande penalidade, Pote faz o bis na partida e dá esperança aos leões, que pressionaram a equipa da casa daí em diante. A verdade é que apesar do jogo ter culminado num 4-3, o Sporting já era campeão e a única coisa que perdia para o eterno rival naquela temporada era a invencibilidade. Ruben Amorim chegou ao Sporting para fazer história na reconquista de um título que não chegava a Alvalade há 19 anos.


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Sporting vence o Benfica em jogo marcado por violência e animosidade

Numa das mais antigas edições do dérbi eterno, os leões levaram de vencido o seu rival encarnado, deixando os seus adeptos em euforia

Esta foi uma das primeiras edições do Dérbi Eterno, que apesar de ser de cariz não oficial, teve pouco de amigável
Esta foi uma das primeiras edições do Dérbi Eterno, que apesar de ser de cariz não oficial, teve pouco de amigável

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O Sporting defrontou a equipa do Benfica na inauguração do Estádio da Amadora, no dia 14 de maio de 1916. Naquele que foi apelidado como o ‘jogo do ano’, os leões bateram a equipa encarnada por 2-1, com os golos da equipa verde e branca a serem apontados por John Armour e Alfredo Perdigão


Nesta grande edição do Dérbi de Lisboa, o Sporting entrou em campo com Paiva Simões, Amadeu Cruz, Jorge Vieira, Marcelino, Artur José Pereira, Boaventura da Silva, Torres Pereira, Jaime Gonçalves, Perdigão, Francisco Stromp e John Armour. Já do lado da equipa encarnada, a aposta caiu em Picoto, Henrique Costa, Mocho, Cândido de Oliveira, Pereira, Figueiredo, Herculano, Augusto, Veloso, Carlos Sobral e Alberto Rio.


Inauguração à altura


Em jeito de inauguração de um novo recinto desportivo, foi criada a Taça da Amadora. Esta partida resultou numa grande mobilização de massas, sendo até estabelecidos novos horários de comboios para a Amadora para o usufruto dos adeptos que se deslocavam para o jogo. O estádio encheu por completo, com as pessoas completamente amontoadas ao longo do campo e, na bancada, o Presidente da República Bernardino Machado marcou também a sua presença.

Chamados para disputar este jogo amigável foram Sporting e Benfica. Apesar de só terem sido fundados há 10 e oito anos, respetivamente, ambos os emblemas já tinham as suas diferenças e rivalidades bem marcadas, o que se veio a confirmar mais tarde, no decorrer da partida.


De amigável teve pouco

A Taça da Amadora era uma prova não oficial e de cariz amigável, mas a verdade é que quem viu o jogo diria precisamente o contrário. Este embate entre leões e encarnados foi marcado pela sua intensidade e, por vezes até, alguma violência, mas sempre dentro dos limites da legalidade.

No final do jogo, quem celebrou a vitória foi a equipa do Sporting, que bateu a equipa do Benfica por um resultado de margem mínima: 2-1, com os golos verdes e brancos a serem marcados por John Armour e Alfredo Perdigão. Mesmo após esta vitória, os jogadores da equipa adversária, de forma desgostosa e inconformada, pediram a desforra.

Entrega da taça

Para receber o troféu, foi feita uma cerimónia na qual o Sporting ergueu a sua merecida Taça Amadora e cada um dos 22 jogadores leoninos recebeu uma miniatura da mesma como recordação. Alguns dias mais tarde, no dia 20 de maio, foi mostrada a fita do jogo nas festas da Amadora, o que foi na altura um feito marcante do desporto português.


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