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Futebol
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Joseph Szabo, nascido a 11 de maio de 1896 em Gönyű, na Hungria, destacou-se como treinador no futebol português, especialmente ao serviço do Sporting Clube de Portugal, onde é recordado pela sua disciplina rigorosa, métodos inovadores e números históricos, tal como Ruben Amorim conseguiu durante a sua passagem recente por Alvalade.
Antes de enveredar pela carreira de treinador, Szabo foi jogador de futebol, onde atuou como médio no Ferencváros, um dos principais clubes húngaros, e representou a seleção da Hungria em 12 ocasiões. Em 1926, durante uma digressão por Portugal com o Szombathely, chamou a atenção dos dirigentes do Nacional da Madeira, que o convidaram a permanecer no país. Aceitou o convite e, posteriormente, jogou também pelo Marítimo.
Em 1930, Szabo assumiu o papel de treinador-jogador no Porto, onde conquistou o primeiro o campeonato nacional na época 1934/35, além de vários campeonatos regionais. Conhecido pela sua dedicação e disciplina, implementou métodos de treino exigentes, incluindo restrições ao consumo de tabaco, álcool e até atividades sexuais antes dos jogos, além de multas para atrasos nos treinos. A sua mentalidade era clara: "No futebol, o sucesso faz-se com 10 por cento de génio e 90 por cento de transpiração".
Em 1937, Szabo foi contratado pelo Sporting, iniciando um dos períodos mais vitoriosos da história do clube. Durante oito anos, conquistou seis Campeonatos de Lisboa, dois Campeonatos Nacionais, um Campeonato de Portugal, uma Taça de Portugal e a Taça Império. Foi responsável por lançar as bases da equipa que ficaria conhecida como os “Cinco Violinos”, destacando-se na formação de jogadores como Peyroteo e Jesus Correia.
Szabo não se limitava a treinar a equipa principal, dedicava-se a todas as categorias, desde os iniciados até aos seniores, fornecendo preparação física, treinos táticos e até chegou a trabalhar como massagista. A sua abordagem meticulosa e autoritária conquistou-lhe respeito e admiração, embora nem sempre fosse consensual entre os jogadores e dirigentes.
Após deixar o Sporting, em 1945, Szabo continuou a sua carreira em diversos clubes portugueses, incluindo um regresso ao Porto, tendo conquistado mais títulos regionais. Naturalizou-se português e, já no final da sua vida, colaborou com as camadas jovens do Sporting. Morreu a 17 de março de 1973, com 76 anos, e é recordado como o treinador que mais jogos disputou e venceu ao comando dos leões.
Jogador formado na Academia de Alcochete, que recentemente assinou com o Chelsea, falou do seu tempo com a Listada verde e branca
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Dário Essugo não esconde o seu carinho por Ruben Amorim, técnico que lançou o na equipa principal do Sporting, quando o médio tinha apenas 16 anos. Além da relação com o antigo treinador, o jogador que acabou de assinar com o Chelsea abordou recentemente a falta de oportunidades em Alvalade.
Dário Essugo: "Ruben Amorim? Estou-lhe muito agradecido"
Em declarações citadas pelo jornal A Bola, o médio-defensivo de 20 anos falou acerca do seu tempo enquanto pupilo do atual técnico do Manchester United: “Levou-me para a equipa principal e ajudou-me muito a entender o jogo e a atingir o nível que tenho hoje”.
“Estou-lhe muito agradecido. É muito exigente, como treinador e como pessoa. Gosta de ganhar sempre e ajudou-me bastante. Fiz uma sessão de treino com a equipa principal, gostou do que viu e chamou-me para jogar”, acrescentou o trinco do Chelsea.
Para terminar Dário Essugo admitiu alguma surpresa ao ser lançado na equipa principal dos leões, dadas à conjuntura da temporada 2020/21: “Não esperava porque naquela altura havia o COVID e não estava a jogar. Tínhamos bons jogadores como o Manuel Ugarte, o João Palhinha e agora o Morten Hjulmand. São três grandes jogadores”.
Vale recordar que o Sporting vendeu Dário Essugo ao Chelsea, por uma verba a rondar os 22 milhões de euros. Após vários anos em Alvalade, o médio despediu-se dos verdes e brancos com três Campeonatos Nacionais conquistados (2020/21, 2023/24 e 2024/25).
Jogador diz adeus ao clube orientado por Filipe Luís e será apresentado em Alvalade num futuro próximo, juntando-se ao plantel dos leões
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Rayan Lucas vai ser reforço do Sporting. O médio do Flamengo será apresentado em Alvalade num futuro próximo e já se despediu dos adeptos brasileiros, que, através das redes sociais, desejaram que o jovem formado no Ninho do Urubu tenha sucesso com a Listada verde e branca.
Adeptos do Flamengo: "Rayan Lucas parte para um novo desafio: o Sporting"
"Rayan Lucas, cria do Flamengo, vem mostrando desde cedo que tem estrela. Com muito esforço e dedicação, conquistou seu espaço e agora está partindo pra um novo desafio: o Sporting, em Portugal", lê-se, numa página de apoio ao emblema do Rio de Janeiro.
Rayan Lucas parece deixar saudades nos adeptos canarinhos: "A Torcida Jovem do Flamengo e o 5.º Pelotão estão contigo nessa nova fase, irmão! Que você brilhe muito, continue honrando suas origens e mostre o peso da camisa que te formou", atiram.
Numa primeira instância, Rayan Lucas ficará às ordens de João Gião, na equipa B do Sporting. O médio junta-se ao plantel secundário dos leões, que tem uma nova aventura na Liga 2, após conseguir terminar a terceira divisão em lugar de subida.
No ano civil de 2025, ao serviço do emblema do Rio de Janeiro, Rayan Lucas disputou um total de 23 jogos: 19 pelos sub-20 e quatro pela equipa principal. O médio marcou um golo, mas tem sido destaque pela imponência física que demonstra dentro de campo.
Confira a publicação:
Cronista falou sobre ausência do emblema verde e branco do Mundial de Clubes e abordou caso do goleador sueco com a Direção verde e branca
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Leonor Pinhão escreveu que não existirá no futebol português tamanha “alegria” como a do Sporting por não estar no Mundial de Clubes. Para a cronista, a ausência leonina na prova da UEFA é algo que deixa os sportinguistas em “alegria” mesmo tendo em conta a situação de Viktor Gyokeres, que continua perto da saída.
Leonor Pinhão: “Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”
“Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”, admitiu Leonor Pinhão. De acordo com a comentadora, os sportinguistas preferem ver a questão em torno de Viktor Gyokeres ser debatida.
“É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, destacou a comentadora no jornal Record.
Nesse sentido, ao contrário dos leões, já o Benfica e o Porto não tiveram a mesma sorte do Sporting”. Em síntese, Leonor Pinhão referiu que “o Mundial de Clubes é uma maldição, uma espécie de limbo a que foram condenadas as equipas europeias de top”.
Leonor Pinhão: “É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA"
“Coitadas, que nem sabem se estão a jogar o fecho da época passada ou o arranque da próxima temporada. É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, terminou.