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Movimento Hoje e Sempre acredita que Sócios tinham de ser ouvidos antes de decisão do Sporting
03 Out 2025 | 12:49
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21 Out 2021 | 10:52 |
Nuno Sousa, candidato às próximas eleições do Sporting, tomou posição quanto à Assembleia Geral deste sábado (23 de outubro). Em comunicado, o Sócio leonino ressalvou que a reunião magna dos leões de "está ferida de ilegalidades", enumerando-as.
Confira o comunicado na íntegra:
COMUNICADO - ASSEMBLEIA GERAL 23 DE OUTUBRO DE 2021
Tenho optado, em todos os momentos mais críticos, por tomar posição, não me escondendo no silêncio.
A marcação da AG do próximo dia 23 de outubro é um dos casos em que se impõe assumir uma posição frontal, face a tal AG e à sua finalidade, por entender que a mesma está ferida de
ilegalidades.
Na verdade, as situações que estes Órgãos Sociais arrastam o Sporting Clube de Portugal é vergonhosa e está imersa num oceano, que não num mar de Ilegalidades, que envergonham
todos aqueles que defendem o princípio da legalidade e o Estado de Direito, independentemente da bondade ou malefício da(s) decisão(ões) tomada pelos Sócios em Assembleia Geral.
Todo este manto de ilegalidades não é próprio de um Clube Centenário, que quer cumprir o Estado de Direito, e que deve honrar todo o seu passado, que assim se vê manchado pela
forma de atuar, no presente, pelos respetivos Órgãos Sociais.
Tudo isto é tão caricato que o princípio expresso na convocatória quanto aos Sócios com direito a voto, assumido pela Mesa da Assembleia Geral, é o contrário do que este órgão tem defendido desde que foi empossada, para fundamentar o não cumprimento e a violação reiterada do disposto no artigo 11º do Regulamento da AG do SCP – a famosa não leitura da
ata.
De relembrar que a MAG não cumpre este preceito do referido Regulamento com o argumento de que é impossível garantir que o universo de Sócios presentes na AG onde deveria ser feita a leitura e votação da ata, seja o mesmo universo dos que estiveram na AG que gerou a ata em aprovação, sendo que, agora, na convocatória do dia 23 de outubro, convoca para ela, Sócios que não possuíam capacidade eleitoral à data 30 de setembro de 2021, que nesta não podiam votar por não cumprirem os requisitos do direito de voto.
Mas, vejamos em pormenor de que ilegalidades falamos:
1. Submeter novamente a nova votação das Contas pela AG
1.1. O Sporting Clube de Portugal é uma associação desportiva constituída ao abrigo do disposto no artigo 157º e seguintes do Código Civil. De relevar, desde já, o disposto no artigo 177º, quando determina: “As deliberações da assembleia geral contrárias à lei ou aos estatutos, seja pelo seu objeto, seja por virtude de irregularidades havidas na convocação dos associados ou no funcionamento da assembleia, são anuláveis”.
1.2. O Sporting Clube de Portugal está obrigado ao SNC (Sistema de Normalização Contabilística), conforme alínea g), do artigo 3º, do Decreto-Lei 98/2015, que estipula: “g) Entidades do setor não lucrativo (ESNL), entendendo-se como tal as entidades que prossigam a título principal uma atividade sem fins lucrativos e que não possam distribuir aos seus membros ou contribuintes qualquer ganho económico ou
financeiro direto, designadamente associações, fundações e pessoas coletivas públicas de tipo associativo, devendo a aplicação do SNC a estas entidades sofrer as adaptações decorrentes da sua especificidade”.
1.3. A aprovação das Contas é uma decisão da AG e a Assembleia Geral é o órgão máximo social do Sporting Clube de Portugal (no 1, do artigo 34º). À semelhança do já sucedido no ano anterior, no presente ano, o R&C foi objeto de apreciação e votação pelos Sócios, sendo que, quer em relação ao do ano passado, quer ao do presente ano, os Sócios, mal ou bem, no âmbito da sua livre vontade, reprovaram os respetivos
documentos.
2. A convocação da próxima Assembleia Geral
2.1. A convocação da próxima AG e as suas eventuais deliberações resultam na violação do artigo 334oºdo Código Civil que tipifica o chamado “Abuso de Direito”.
2.2. Igualmente existe “Usurpação de poder”, porquanto, quer o Conselho Diretivo (CD), quer a Mesa da Assembleia Geral (MAG), se estão a intrometer numa questão que, exclusivamente, cabe à AG decidir, sob pena de alterar a lógica de poder e a democracia deliberativa que cabe ao universo dos elementos que compõem a AG, ou seja, os Sócios.
2.3. A discussão e votação do relatório e das contas do exercício são da exclusiva competência da Assembleia Geral [conforme alínea j) do artigo 43o dos Estatutos], pelo que qualquer consequência desta decisão, negativa ou positiva, só pode(ia) ser alterada pela mesma AG, e não pelo Conselho Diretivo, pelo Conselho Fiscal, ou pela Mesa da Assembleia Geral. A submissão a nova votação pela AG, a pedido do Conselho Diretivo viabilizado pela MAG, é uma frontal e grotesca violação da lei por parte dos órgãos em causa, CD e MAG, sendo que é matéria que não lhe está reservada pelos Estatutos.
3. Universo de Sócios convocados para a Assembleia Geral
3.1. O universo de sócios com direito a voto presentes na Assembleia Geral do passado dia 30 de setembro é, ou pode ser substancialmente diferente do universo de sócios com
direito a voto na Assembleia Geral de 23 de outubro. Isto porque todos os sócios que tenham feito doze meses de admissão a partir de 1 de outubro de 2021, estão em condições de reivindicar o seu direito de voto, face à convocatória emitida pelo senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral em 13 de outubro de 2021. Que invoca os termos do no 2, do artigo 20º, dos Estatutos.
3.2. Da mesma ilegalidade de participação indevida de alguns Sócios sofreu a convocatória da AG de 30 de setembro (no que tange ao R&C de 2019/2020) que permitiu a votação a Sócios que não tinham capacidade de voto, no momento da AG que
reprovou as contas de 2019/2020, e que se realizou em 26 de setembro de 2020.
3.3. Esta convocatória atual é manifestamente ilegal e contrária aos Estatutos, porquanto convoca sócios para expressarem o seu direito de voto, que não dispunham de tal
direito em 30 de setembro de 2021, nem em 26 de setembro de 2020. Esta parte da convocatória já não seria ilegal, contrária aos Estatutos e ao princípio da igualdade, se a convocatória expressamente ressalvasse o direito de voto a todos os Sócios
capacitados estatutariamente a 30 de Setembro de 2021 para o caso da contas de 2020/21, e a todos os Sócios capacitados estatutariamente a 26 de setembro de 2020 para o caso das Contas de 2019/20, e só a estes, bem como permitisse o direito de participar, discutir, e votar, e fossem estabelecidos na mesma linha de tempo, modo e lugar.
4. Violação do princípio da igualdade de participação e da expressão do direito de voto
4.1. Este princípio está consignado na alínea a), do no 1, do artigo 20º dos Estatutos [participar nas Assembleias Gerais do Clube, apresentar propostas, intervir na discussão e votar], porquanto tendo por fim a repetição da votação dos mesmos
pontos, existe uma clara discrepância e desigualdade de tratamento de “tempo e modo” entre o exercício de voto facultado aos sócios na AG de 30 de setembro e a
agendada para 23 de outubro, uma vez que existe clara desigualdade no tempo e modo, o que pode ter prejudicado na primeira o direito de voto, face ao dia e à linha de tempo da votação, comparado com a mesma linha de tempo da agendada para 23 de outubro.
4.2. O que devia obedecer ao princípio da igualdade (com expressão estatutária e constitucional) foi transformado em evidente desigualdade, tratando-se de forma desigual aquilo que é igual, ou deveria ser igual, nomeadamente com a marcação para um sábado com horário alargado de votação.
A solução que a Lei nos dá.
A verdade é que não existe nos Estatutos, nem na Lei Geral, resposta especifica à situação vivida no seio do Sporting Clube de Portugal, e quando assim acontece, estamos perante uma
lacuna da lei.
Neste quadro determina o artigo 10º do Código Civil que “os casos que a lei não preveja são regulados segundo a norma aplicável aos casos análogos”, nº1 do respetivo artigo.
O Código das Sociedades Comerciais trata de forma específica e precisa a situação em apreço no artigo 68o, quando aí dispõe, sobre a epigrafe: “Recusa de aprovação das contas”, o
seguinte:
1. “Não sendo aprovada a proposta dos membros da administração relativa à aprovação das
contas, deve a assembleia geral deliberar motivadamente que se proceda à elaboração total de novas contas ou à reforma, em pontos concretos, das apresentadas.”
2. “Os membros da administração, nos oito dias seguintes à deliberação que mande elaborar novas contas ou reformar as apresentadas, podem requerer inquérito judicial, em que se
decida sobre a reforma das contas apresentadas, a não ser que a reforma deliberada incida sobre juízos para os quais a lei não imponha critérios”
Ora, tanto a aprovação como a recusa, são atos e direitos da Assembleia Geral, que só esta pode assumir. Recusada a aprovação de contas (mal ou bem) qualquer tomada de posição
sobre tal deliberação só pode ser tomada pela mesma Assembleia Geral e não por outro órgão social inferior, como o Conselho Diretivo ou a Mesa da Assembleia Geral.
Quer no ano passado, que este ano, a MAG só tinha um caminho a seguir: após apuramento de resultados e verificada a não aprovação dos documentos, devolver, de imediato a decisão aos Sócios presentes na Assembleia Geral, para que esta, e só esta, “motivadamente, deliberasse a elaboração de novas contas, ou reformular as apresentadas, dispondo o
Conselho Diretivo do prazo de oito dias, para proceder a tal correção ou aperfeiçoamento”.
Caberia então ao Conselho Diretivo, em caso de entender não haver causa para a correção ou aperfeiçoamento, solicitar o competente inquérito judicial (como forma de se desobrigar da
decisão tomada pela Assembleia Geral), e não como fez, com a anuência e cumplicidade da Mesa da Assembleia Geral, solicitando um novo agendamento de votação, que já havia sido assumida pela referida Assembleia Geral de Sócios, e contra os mais elementares princípios de direito e da democracia.
Assim, face a este quadro totalmente inaceitável e ilegal para um Clube de pergaminhos democráticos e no cumprimento do Estado de Direito, que assumo a posição de voto negativo
na próxima Assembleia Geral, porquanto acima da análise subjetiva dos números, que já a fiz em sede da AG de 30 de setembro, deve predominar a legalidade e o Estado de direito.
Pitagórica mediu a intenção de voto dos lisboetas para as eleições autárquicas, mas também avaliou preferências clubísticas dos cidadãos
06 Out 2025 | 17:11 |
Uma sondagem da Pitagórica mediu a intenção de voto dos lisboetas para as eleições autárquicas, mas também avaliou o estilo de vida e as preferências dos cidadãos de Lisboa a vários níveis, entre os quais o clubístico. O Sporting é o clube da maioria dos 'alfacinhas'
À pergunta "qual é o clube de futebol de que se sente mais próximo", 48% dos inquiridos afirmaram ser do Sporting, com apenas 30% mais perto do Benfica e 5% do Porto. Há ainda 15% que responderam que não ligam a futebol. São os homens que fazem pender mais a balança para Alvalade, visto que 58% dizem ser do Sporting e 27% do Benfica. As mulheres estão mais divididas, dado que 38% preferem os leões e 32% as águias.
Os cidadão mais novos tendem a ser mais próximos do Clube de Alvalade e os mais velhos do Benfica. O emblema encarnado apenas reúne a maioria das preferências na faixa etária entre os 55 e os 64 anos. Em Lisboa, o Porto reúne mais adeptos entre os 45 e os 54 anos, ainda que só alcance aqui os 8% e continue longe dos rivais da capital.
Ainda no estilo de vida e preferências dos cidadãos, a sondagem da Pitagórica concluiu que 55% pratica desporto com regularidade e 45% admite não o fazer. Os homens e os mais novos são os que praticam mais, sendo que os lisboetas com maiores rendimentos também são os que têm melhores índices de prática desportiva.
Neste momento, após o empate com o Braga, os comandados de Rui Borges têm agora 19 pontos e estão no segundo lugar da tabela classificativa da Liga Portugal Betclic. O Porto é primeiro classificado com 22. Por outro lado, o Benfica está no terceiro posto com 17 pontos conquistados.
João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Clube de Alvalade, congratulou-se pelos números apresentados
05 Out 2025 | 21:44 |
João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Sporting, anunciou, aos microfones do canal oficial do Clube, no intervalo da partida entre os leões e o Braga (1-1), que foi aprovado, com uma percentagem de 93,5%, o Relatório e Contas 2024/25 apresentado pela Direção, liderada por Frederico Varandas.
O presidente da MAG congratulou-se pelos resultados apresentados, salientando o bom momento que o clube vive em termos desportivos e financeiros, anunciando que marcaram presença na AG 1.670 sócios votantes, que corresponderam a 9.871 votos. Palma referiu ainda o momento de paz e união se vive no Sporting, recordando a pequena percentagem de votos contra, brancos e nulos.
J. Palma: "A percentagem a favor foi de 93,5%"
"A Assembleia Geral apurou 1.670 sócios votantes, a que corresponderam 9.871 votos. Quer em termos de sócios, quer em termos de votos, a percentagem a favor foi de 93,5%. Portanto, a proposta do Conselho Diretivo do Relatório e Contas do ano de 1 de Julho de 2024 a 30 de Junho de 2025 foi aprovada por esta larga maioria de Associados", começou por anunciar o dirigente, felicitando de seguida o Conselho Diretivo pelo "excelente resultado".
"Queria sublinhar o momento de união que o Sporting Clube de Portugal vive. Foi, ainda, um número significativo de votantes, tendo em conta o histórico de pessoas que por norma participam nas Assembleias Gerais. Nesse sentido, foi uma boa votação, com números expressivos. Tirando os votos nulos e os brancos, que também houve alguns, houve de facto muito poucos votantes contra", sublinhou ainda, fazendo depois uma leitura destes resultados.
J. Palma: "O Sporting está unido, a viver uma fase fantástica, reconhecida por todos"
"Significa que o Sporting está unido, a viver uma fase fantástica, reconhecida por todos. Quer no futebol masculino sénior, porque ganhámos, fomos bicampeões Nacionais e estamos a bater-nos pelo tricampeonato, como o Presidente Frederico Varandas sublinhou há dias, mas também nas modalidades, onde temos obtido grandes resultados. Portanto, a Mesa da Assembleia Geral queria sublinhar o grande momento que o Clube vive, sobretudo com as perspectivas de afirmação do Sporting como a maior potência nacional", concluiu.
No final da reunião magna, Bernardo Ayala, presidente da Mesa da Assembleia Geral da SAD, reagiu em declarações aos jornalistas
03 Out 2025 | 23:29 |
O Relatório & Contas da última época desportiva, bem como os restantes quatro pontos discutidos na Assembleia Geral da SAD do Sporting, foram aprovados por 99,9% dos votos, esta sexta-feira, dia 3 de outubro, revelou o Presidente da Mesa, Bernardo Ayala.
Numa reunião "muito participada", foi igualmente discutida a política de remuneração variável dos administradores executivos e do Conselho de Administração, sendo que "o que se deliberou decorre em linha reta do sucesso desportivo do ano anterior e do enormíssimo sucesso financeiro do ano anterior", explicou o dirigente, em declarações à Sporting TV.
B. Ayala: "Do ponto de vista financeiro, a sociedade está hipersólida"
"Do ponto de vista financeiro, a sociedade está hipersólida. O Sporting teve um resultado operacional positivo, no último ano, superior a 45 milhões de euros. Só oito clubes na Europa conseguiram um feito idêntico. Desses, cinco jogam em Inglaterra, um é alemão, o Bayern Munique, e dois são italianos. Estamos num patamar e em companhia muito saudável", apontou Bernardo Ayala, que considera que "o Sporting lidera, neste momento, o panorama desportivo nacional".
O Presidente da MAG falou do crescimento dos leões nos últimos anos: "Quando esta MAG tomou posse em 2019, o Clube e a SAD, que andam de mãos dadas, vinham de um período complicado. As primeiras Assembleias Gerais da SAD foram exigentes e complexas. Começavam a meio da tarde e terminavam às cinco, seis da manhã. Eram duras e, nessa altura, a MAG privilegiou muito a liberdade de expressão dos accionistas e isso alargava muito os debates. Era patente que havia uma vontade de todos que as coisas corressem bem, mas ao mesmo tempo vinha-se e estava-se num período complicado e o clima de desconfiança era bastante evidente", referiu.
B. Ayala: "O Sporting, neste momento, lidera o panorama desportivo nacional"
Bernardo Ayala fala em "confiança" na Direção, liderada por Frederico Varandas: "O que se foi notando ao longo dos anos, principalmente nos dois últimos, é que há um reforço de fé e confiança no trabalho desta Administração (...) O Sporting, neste momento, lidera o panorama desportivo nacional, mas o mais difícil é manter a liderança a curto, médio e longo prazo. Só se consegue mantendo os níveis de exigência altíssimos, sem autocomplacência, continuando a detectar e corrigir os erros", concluiu. No domingo, dia 5 de outubro, está marcada uma outra Assembleia Geral do Sporting.
Confira os resultados das votações:
Ponto 1 - Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas relativos ao exercício findo em 30 de Junho de 2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.469 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 2 - Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados relativos ao exercício findo em 30 de Junho de 2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 3 - Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da Sociedade; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1777459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 4 - Apreciar, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 26º-G, n.º 4 do Código dos Valores Mobiliários, o relatório sobre remunerações elaborado pelo Conselho de Administração, respeitante ao exercício 2024/2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.
Ponto 5 - Apreciar e aprovar a proposta de remuneração variável a atribuir aos membros executivos do Conselho de Administração da Sociedade elaborada pela Comissão de Acionistas relativa ao exercício de 2024/2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.449 votos a favor, sete votos contra e 12 abstenções.