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Peyroteo bisa em goleada épica do Sporting na casa do Benfica

Eterno goleador dos verdes e brancos foi pesadelo dos encarnados em mais uma edição do dérbi eterno, apontando dois importantes golos no reduto das águias

Peyroteo foi a grande figura da épica vitória do Sporting no reduto do Benfica, apontando dois golos e voltando a ser um verdadeiro pesadelo para as águias
Peyroteo foi a grande figura da épica vitória do Sporting no reduto do Benfica, apontando dois golos e voltando a ser um verdadeiro pesadelo para as águias

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No dia 19 de março de 1939, o Sporting deslocou-se ao reduto do Benfica e triunfou no dérbi eterno, por 4-1, com golos de Fernando Peyroteo (47’ e 51’), João Cruz (72’) e Adolfo Mourão (79’). Em jogo a contar para a nona jornada do Campeonato Nacional, os leões registaram uma importante vitória, que haveria de ficar para a história.


Joseph Szabo – mítico treinador da história do Sporting – começou o dérbi eterno diante do Benfica com Azevedo (Guarda-redes), João Jurado, Mário Galvão, Manuel Marques, Aníbal Paciência, António Figueiredo, Adolfo Mourão, João Cruz, Fernando Peyroteo, Daniel Siva e Pedro Pireza.


Por sua vez, Lippo Hertzka, técnico do clube da Luz, escolheu para o 11 inicial os seguintes atletas: Augusto Amaro, Francisco Albino, Gaspar Pinto, Gustavo Teixeira, Francisco Ferreira, Ricardo Freire, Espírito Santo, Feliciano Barbosa, Rogério de Sousa, Alfredo Valadas, Alexandre Brito.


Benfica recolheu aos balneários na frente, mas Peyroteo resgatou vitória para o Sporting

A partida até nem começou da melhor maneira para o Sporting. Aos 38 minutos, Alfredo Valadas colocou o Benfica na frente, sendo que os encarnados haveriam de recolher aos balneários em vantagem. Todavia, no segundo tempo, a música foi outra e o conjunto de Joseph Szabo dominou do início ao fim.


Logo no recomeço da partida, aos 47’ e 51’, Fernando Peyroteo marcou dois golos e colocou o Sporting na frente da contenda. Já nos últimos 20 minutos, aos 72’ e 79’, João Cruz e Adolfo Mourão, respetivamente, fizeram o gosto ao pé e fecharam as contas de um triunfo épico do Clube de Alvalade diante do Benfica.

Apesar desta vitória, o Sporting haveria de falhar a conquista da primeira edição do novo denominado Campeonato Nacional. Ao cabo de 14 jornadas, os verdes e brancos somaram 22 pontos, registando 10 vitórias, dois empates (Porto, 4-4, e Académica, 2-2) e duas derrotas (Porto, 2-1, e Benfica, 1-0). O rival do norte ficou em primeiro, com 23 pontos, e os encarnados em terceiro, com 21 pontos.

No que a esta nova denominação do Campeonato Nacional diz respeito, o Porto haveria de vencer a edição seguinte, sendo que o Sporting conquistaria a competição em 1940/41, com Fernando Peyroteo a ser a grande figura dos verdes e brancos, ao apontar uns impressionantes 29 golos.


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Peyroteo marca e Sporting decide campeonato no Dérbi com o Benfica

Avançado português marcou o único golo do duelo entre leões e águias em março de 1944, com este a pôr fim às dúvidas do título

Fernando Peyroteo marcou o único golo do Dérbi de março de 1944, confirmando assim a conquista do título nacional para o Sporting
Fernando Peyroteo marcou o único golo do Dérbi de março de 1944, confirmando assim a conquista do título nacional para o Sporting

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A 19 de março de 1944, o Estádio do Lumiar foi palco do Dérbi mais emblemático do futebol português, com o Sporting a defrontar o Benfica num jogo decisivo para a atribuição do título nacional. O 'palco' do encontro registou uma das maiores afluências de sempre, com relatos que apontam para uma assistência nunca antes vista.


À entrada para a 17.ª jornada do campeonato nacional da época 1943/44, o Sporting liderava a classificação com um ponto de vantagem sobre o Benfica. Uma vitória dos leões garantiria o título, enquanto que uma derrota, por outro lado, colocaria os encarnados à frente, o que tornou particularmente intenso este duelo.


Dérbi resolvido pelo craque do Sporting


Joseph Szabo levou o Sporting a apresentar-se em campo com Azevedo, Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, Manecas, Carlos Canário, Eliseu, Albano, António Marques, João Cruz, Adolfo Mourão e Fernando Peyroteo. Já János Biri, timoneiro do Benfica, optou por António Martins, Manuel da Costa, Francisco Ferreira, João Silva, António Carvalho, Francisco Albino, Rogério Pipi, César Ferreira, Julinho, Francisco Pires e Jaime Correia.

O Sporting optou por nunca adotar uma postura defensiva e foi assim que, logo no segundo minuto de jogo, António Marques levou a bola a embater na barra. Depois de mais algumas boas oportunidades, foi então que Carlos Canário, já em cima do intervalo, entregou para Peyroteo e o sujeito do costume, já na área, marcou na sequência de um remate colocado.


Na segunda metade do jogo, o Sporting podia ter aumentado a vantagem. Adolfo Mourão teve uma chance clara de golo e só o guarda-redes António Martins lhe negou o mesmo. Nos últimos 10 minutos, o Benfica foi com tudo em busca do empate, mas a defesa verde e branca não facilitou e o marcador não sofreu alterações até ao apito final.

Com esta vitória pela margem mínima, o Sporting assegurou matematicamente o seu segundo Campeonato Nacional de Futebol, que serviu como a 'cereja no topo' de uma época de excelência. Joseph Szabo, o treinador com mais vitórias pelo Sporting, reforçava também a sua importância no Clube.


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Sporting vence na Taça UEFA com golo muito especial para Pedro Barbosa (Vídeo)

Clube de Alvalade venceu histórico emblema inglês e seguiu em frente na competição europeia com finalização de antigo capitão dos verdes e brancos

Sporting triunfou em jogo a contar para a Taça UEFA, em partida muito especial para Pedro Barbosa, que marcou o último golo com a camisola do Sporting
Sporting triunfou em jogo a contar para a Taça UEFA, em partida muito especial para Pedro Barbosa, que marcou o último golo com a camisola do Sporting

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No dia 17 de março de 2005, o Sporting recebeu o Middlesbrough em jogo a contar para a segunda mão dos oitavos-de-final da Taça UEFA. Após o triunfo, por 3-2, em Inglaterra, os verdes e brancos somaram nova vitória, com um golo muito especial para Pedro Barbosa já ao cair do pano, aos 90 minutos.


José Peseiro fez alinhar Ricardo (GR), Hugo (33’), Joseph Enakarhire, Beto, Rui Jorge, Pedro Barbosa (90’), Hugo Viana, João Moutinho, Rogério, Liedson (88’) e Sá Pinto. Douala (33’), Marius Niculae (88’) e Carlos Martins (90’) entraram no decorrer da contenda da competição europeia. 


Mark Schwarzer (GR), Tony Mcmahon, Gareth Southgate, Franck Queudrue, Chris Riggott, Stuart Parnaby, Doriva, Stewart Dorwning, Joseph-Desiré Job, Boudewijn Zenden e Sazilard Nemeth alinharam de início pelo Middlesbrough. Danny Graham (66’), Adam Johnson (78’) e David Wheater (89’) foram opção de Steve Mcclaren no segundo tempo.


Num jogo bastante dividido e com várias oportunidades de golo para as duas equipas, o golo do Sporting surgiu aos 90 minutos. Após um belo lance individual de Douala, Pedro Barbosa apareceu dentro da grande área e disparou para o fundo das redes, fazendo aquele que seria o último tento do antigo capitão com a Listada verde e branca.

Nessa edição da Taça UEFA, o Sporting haveria de chegar à final, acabando por ser derrotado, no Estádio José Alvalade, pelo CSKA, por 3-1. Apesar de ter chegado ao intervalo na frente da contenda, com golo de Rogério, a turma de José Peseiro acabou derrotada, com finalizações certeiras de Aleksey Berezutskiy (57’), Yuri Zhirkov (65’) e Vágner Love (74’).


Antes disso, na fase de grupos, o Sporting terminou no terceiro lugar do grupo D, com sete pontos em quatro partidas, ficado atrás do Newcastle (10 pontos) e Sochaux (9 pontos). Na fase a eliminar, os leões eliminaram o Feyenoord (4-2, 16 avos de final), Newcastle (4-2, quartos-de-final) e AZ Alkmaar (4-4, meias-finais).

Com a camisola do Sporting, Pedro Barbosa contabilizou 342 partidas, tendo marcado 52 golos. O antigo médio dos verdes e brancos dividiu balneário com nomes como Cristiano Ronaldo, Ricardo Quaresma ou Liedson e conquistou seis títulos: dois Campeonatos Nacionais (1999/2000), uma Taça de Portugal (2001/02) e três Supertaças Cândidos de Oliveira (1995, 2000 e 2002).

Confira o último golo de Pedro Barbosa com a Lsitada verde e branca no Sporting - Middlesbrough:



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Slimani 'empurra' Sporting de cabeça para a frente do Porto e pressiona Benfica

Triunfo pela margem mínima no Clássico de março de 2014 agitou as contas do campeonato nacional. Argelino foi o grande destaque do encontro

Islam Slimani marcou, ao minuto 52, o único golo do Clássico entre Sporting e Porto a 16 de março, para o campeonato nacional
Islam Slimani marcou, ao minuto 52, o único golo do Clássico entre Sporting e Porto a 16 de março, para o campeonato nacional

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​A 16 de março de 2014, o Estádio José Alvalade recebeu mais um Clássico eletrizante entre o Sporting e o Porto, válido para a 23.ª jornada da edição de 2013/14 da Primeira Liga. O encontro terminou com vitória por apenas um golo dos leões, apontado por Islam Slimani, e ajudou a 'acicatar' as contas pelo título.


O Clube de Alvalade, sob as orientações de Leonardo Jardim, surgiu em campo com: Rui Patrício, Cédric Soares, Marcos Rojo, Eric Dier, Jefferson, William Carvalho, Adrien Silva, André Martins, Islam Slimani, Diego Capel e Carlos Mané.


O treinador do Porto na altura, Luís Castro, escolheu como onze inicial: Helton, Danilo, Eliaquim Mangala, Abdoulaye Ba, Alex Sandro, Fernando, Steven Defour, Carlos Eduardo, Jackson Martínez, Ricardo Quaresma e Silvestre Varela.


O único remate certeiro da partida registou-se aos 52 minutos, quando o avançado argelino Islam Slimani cabeceou a bola após um cruzamento de Jefferson. A partida, que até esse momento ficou marcada pelo equilíbrio, não desnivelou e prova disso é o facto do marcador não mais se ter alterado até ao apito final dado por Pedro Proença.

O jogo foi, ainda, pautado por várias incidências disciplinares. Do lado do Sporting, Adrien Silva - que celebrou recentemente o seu aniversário - viu o cartão amarelo logo aos 10 minutos, enquanto Rui Patrício foi sancionado nos instantes finais da partida. Pelo FC Porto, Danilo, Abdoulaye Ba e Fernando também viram cartões amarelos.


Este triunfo permitiu ao Sporting reduzir a diferença pontual para o líder Benfica e manter acesa a esperança na conquista do título. Ainda assim, foram mesmo os encarnados a festejar no final da época, com 74 pontos, mais sete do que os encarnados.


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