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Jogos

Após tragédia, Sporting perde campeonato em Alvalade para o Porto

Leões saem com a derrota de um jogo que deu motivo aos azuis e brancos para festejarem o título nacional já em Alvalade, a três jogos do fim

Depois de tragédia, Leões perdem em casa para o FC Porto, que acaba a partida a celebrar o campeonato
Depois de tragédia, Leões perdem em casa para o FC Porto, que acaba a partida a celebrar o campeonato

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No dia 7 de maio de 1995, o Sporting - Porto (jornada 31) foi um dos jogos mais marcantes da história do futebol português. Momentos antes do jogo, cai um varandim em Alvaladecom Adeptos Sportinguistas, o que resulta em duas mortes e mais de 20 feridos. É assim que os jogadores vão para campo, muito perturbados com o ocorrido e um ambiente muito intenso nas bancadas do estádio. O jogo, esse, era decisivo: em caso de vitória da equipa da casa, os leões continuavam na luta pelo título, em caso de derrota, os dragões já podiam levantar o troféu.


Jogo prosseguiu apesar da tragédia


A equipa da casa, treinada por Carlos Queiroz, alinhou com Costinha, Nélson, Paulo Torres, Budimir Vujacic, Oceano, Luís Figo, Carlos Xavier, Krasimir Balakov, Emmanuel Amuneke, Ivaylo Iordanov e Andrzej Juskowiak. No lado dos dragões, o treinador era o inglês Bobby Robson, que apostou em Vítor Baía, João Pinto, Carlos Secretário, Jorge Costa, Aloísio, Rui Jorde, Emerson, Paulinho Santos, Rui Barros, Vasili Kulkov e Domingos Paciência.


Bento Marques, árbitro do jogo, dá o apito inicial e a primeira oportunidade surge aos três minutos de jogo no ataque do Sporting. iordanov remata à entrada da área dos azuis e brancos, para defesa de Vítor Baía. No minuto seis, surge Emerson, a funcionar como pulmão da equipa do Porto, carrega a bola no meio-campo dos leões, passa a bola para Rui Jorge que estava à esquerda e consegue devolver ao centro, desta vez para Kulkov fazer um remate potente fora de área, que acaba nas mãos do guarda-redes Sportinguista, Costinha.

Aos 7’, Nélson, da equipa da casa, aparece bem a apoiar o ataque do lado direito e consegue cruzar para dentro de área, o que culmina num remate com pouca força de Luís Figo que é facilmente defendido por Vítor Baía. A resposta da equipa portista surge na sequência de um canto quando Costinha sai da baliza em falso e Carlos Secretário atira por cima. Ainda neste lance, Oceano fica magoado no choque com o seu colega Juskowiak. Ainda Oceano, um minuto depois, falha um passe que possibilita a interceção de Rui Barros e o remate de Domingos Paciência, que passa ao lado da baliza Leonina.


Sporting a aparecer até que se deu... um penálti

Bobby Robson, treinador dos azuis e brancos, começa a ficar preocupado, o Sporting começa a dominar aos poucos e uma das melhores oportunidades do jogo surge aos 12 minutos, quando Amuneke se antecipa a João Pinto no ar e cabeceia ao lado da baliza portista. Juskowiak, avançado Sportinguista, consegue romper a área adversária várias vezes seguidas, mas poucas delas com perigo para a baliza de Vítor Baía. Aos 45’, mesmo antes de acabar a primeira parte, o Porto vê um golo anulado por Bento Marques depois de Domingos Paciência cabecear a bola em cima de Costinha, dentro da pequena área verde e branca.

É na segunda parte que acontece o lance que define o jogo. Aos 58’ o árbitro aponta para a marca de grande penalidade, depois de Iordanov cometer falta sobre Domingos Paciência dentro de área. O avançado portista, que tinha sofrido a falta, não perdoou ao convertê-la e fez o 0-1 em Alvalade, depois de conseguir enganar Costinha, que cai para o lado direito quando o remate sai para o lado esquerdo. Após o golo, os dragões fecharam bem a sua área defensiva, impedindo que o Sporting criasse mais oportunidades perigosas.

Só mesmo Iordanov conseguiu romper a área azul e branca, num lance em que os leões reclamavam uma grande penalidade e Bento Marques nada assinalou. A partida acabou 0-1, com o Porto a festejar o título em casa do Sporting, a três jornadas do fim do campeonato, depois de uma das maiores tragédias do futebol português.


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Sporting espeta quatro e sagra-se bicampeão em Alvalade

Após uma goleada caseira, que deixou os Adeptos em delírio, a turma verde e branca conquista novamente o campeonato nacional

Os Adeptos do Clube de Alvalade puderam festejar mais um campeonato em sua casa, após um jogo de goleada
Os Adeptos do Clube de Alvalade puderam festejar mais um campeonato em sua casa, após um jogo de goleada

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No dia 6 de maio de 2018, a equipa de futebol feminino do Sporting recebeu, no Estádio José Alvalade, a formação do Valadares Gaia, em partida a contar para a 21.ª jornada do campeonato nacional feminino 2017/18. As leoas acabaram por vencer o encontro por 4-1, o que lhes valeu a conquista da prova. Os golos leoninos foram marcados por Diana Silva (34’), Carole Costa (38’ e 70’) e Ana Capeta (70’).


Nessa tarde de futebol, o professor Nuno Cristóvão apostou num onze formado por Patrícia Morais, Matilde Fidalgo, Carole Costa, Matilde Figueiras, Joana Marchão, Carlyn Baldwin, Tatiana Pinto, Fátima Pinto, Sharon Wojcik, Ana Borges e Diana Silva. Já do lado visitante, as escolhidas foram Marta Dias, Neide Simões, Sarinha, Ivone Calado, Inês Maia, Leandra Pereira, Tita Dias, Cristina Ferreira, Lúcia Alves, Carolina Rocha e Sara Sá.


Forasteiras queriam estragar a festa


As jogadoras do Sporting entraram em campo sabendo exatamente aquilo que tinham de fazer: vencer a partida para se sagrar bicampeãs nacionais, o segundo título seguido desde o regresso do futebol feminino dos leões, na temporada 2016/17. Mas, a verdade é que o jogo começou melhor para a equipa visitante.

Aos 17 minutos de jogo, uma falha de comunicação entre a guarda-redes Patrícia Morais e a defesa-central Matilde Figueiras criou uma oportunidade para Lúcia Alves, que com a baliza praticamente deserta, rematou para o fundo da baliza do Sporting, fazendo assim o primeiro golo da partida (0-1).


As leoas não baixaram os braços e, 'empurradas' pelo anfiteatro de Alvalade, foram em busca da igualdade que chegou aos 34 minutos: a recém-entrada Ana Capeta entrega a bola nos pés de Diana Silva, que com um remate em arco marca um grande golo que faz o 1-1 no jogo e deixava tudo em aberto. Apenas três minutos depois (38’), Tatiana Pinto faz um cruzamento para a grande área e encontra a central Carole Costa, que cabeceia da melhor forma e dá a primeira vantagem para a turma verde e branca por 2-1.

Ficou assim a faltar muito pouco tempo para o intervalo, mas isso não impediu que o Sporting marcasse novamente. Aos 40 minutos, Ana Borges começou uma correria desenfreada pelo lado direito do ataque das leoas e com um cruzamento rasteiro, encontrou os pés de Ana Capeta, que desviou a bola da guarda-redes do Valadares Gaia, fazendo assim o 3-1 no marcador.

Segunda parte de domínio e de celebração

Na segunda parte, o rumo do jogo mudou e, já com menos nervosismo, o Sporting passou a controlar definitivamente a partida. Depois de sucessivas aproximações, as leoas lá marcaram o seu quarto e último golo do encontro aos 70 minutos. Ana Borges dribla a sua adversária e, junto à linha, tirou um cruzamento que foi finalizado por Carole Costa, que bisou e, novamente, de cabeça. Com este último tento, o marcador fechou com um resultado 4-1 e o Clube pode festejar a conquista do bicampeonato junto dos seus adeptos na bancada.

Contas finais de um grande percurso

O Sporting fechou o campeonato na primeira posição da tabela do campeonato nacional feminino 2017/18, somando 59 pontos, num total de 63 possíveis. Ao longo de toda a prova, as leoas venceram 19 dos 21 jogos que compunham a competição, apenas empatando com as equipas do Braga e do Estoril-Praia.


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Já com título no bolso, Sporting volta a ganhar e faz a festa em casa

Leões festejam o 18.º título nacional depois de triunfarem em Alvalade, na última jornada do campeonato. Dupla ajudou - e muito - para o resultado

Adeptos Sportinguistas celebram o 18º título nacional em casa depois de vencer o Beira-Mar no último jogo do campeonato
Adeptos Sportinguistas celebram o 18º título nacional em casa depois de vencer o Beira-Mar no último jogo do campeonato

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No dia 5 de maio de 2002, o Sporting enfrentava o Beira-Mar na última jornada do campeonato português de 2001/2002. Já com o 18.º título nas mãos, os leões venceram o jogo no Estádio José Alvalade por 2-1, com dois golos de Mário Jardel, aos 29 e 88 minutos de jogo.


Lászlo Boloni, treinador do Sporting, apostou em Nélson, André Cruz, Beto, Facundo Quiroga, Rodrigo Tello, Diogo, Paulo Bento, Hugo Viana, Pedro Barbosa, Mário Jardel e João Vieira Pinto. António Sousa, treinador do Beira-Mar, foi para campo com Nuno Santos, Lobão, Cristiano, Areias, César Filipe, Pedro Levato, Juninho Petrolina, Luís Manuel, Marcelinho, Jorge Gamboa e Rui Dolores.


Na primeira parte, o Sporting faz a primeira substituição aos 25’, com a saída de Rodrigo Tello e a entrada de César Prates. Aos 29’, João Vieira Pinto faz a assistência para o primeiro golo do jogo, que sai dos pés de Mário Jardel, uma dupla que voltaria a faturar mais tarde no jogo.


António Sousa seguiu para a segunda parte com uma alteração na equipa do Beira-Mar, com a saída de Luís Manuel e a entrada de Fary Faye. Aos 49 minutos de jogo, ainda na equipa de Aveiro, Ribeiro entra para o lugar de Marcelinho Barros. A próxima mexida aconteceria aos 54, com a entrada de Ricardo Quaresma, para a saída de Hugo Viana.

Com 69 minutos de jogo Facundo Quiroga faz falta dentro da própria área, recebe cartão amarelo e o árbitro apita pénalti para o Beira-Mar. Fary Faye converte eficazmente o castigo máximo (70’) e empata a partida (1-1). Na reação ao golo sofrido, Boloni, técnico do Sporting, faz a última alteração na equipa (73’), com a saída de Pedro Barbosa e a entrada de Dimitris Nalitzis.


Aos 78’, Ribeiro, do Beira-Mar, recebe o seu primeiro cartão amarelo na prova e, aos 80’, Rui Dolores entra para a saída de Demétrios. Dez minutos depois, a dupla João Vieira Pinto-Mário Jardel repete-se e o Sporting faz o 2-1 na partida. Um minuto antes do apito final, Paulo Bento (Sporting), Diogo (Sporting) e Demétrios (Beira-Mar) recebem cartões amarelos (89’).

O Sporting vence, celebra o título em casa e Mário Jardel totaliza 42 golos na competição, que lhe valeram a bota de ouro desse ano. Com este título, torna-se o segundo Sportinguista a conquistá-la, isto depois de Yazalde já o ter feito.


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Sporting perde com Benfica ao cair do pano e festa do título fica adiada

Leões saem derrotados do dérbi, mas vão para a última jornada do campeonato com o desejo de festejar o título logo após o final da época

Adeptos do Sporting não podem celebrar contra Benfica e ambas as equipas ainda podem festejar o título no último jogo da época
Adeptos do Sporting não podem celebrar contra Benfica e ambas as equipas ainda podem festejar o título no último jogo da época

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No dia 6 de maio de 2000, a penúltima jornada do campeonato ferveu até ao final. O Sporting recebeu no Estádio José de Alvalade o eterno rival Benfica, num dérbi que podia dar o título aos Leões. A equipa visitante venceu 0-1 perto dos descontos, com o golo de Abdel Sabry (88’).


O treinador Sportinguista Augusto Inácio apostou em Peter Schmeichel, Abdelilah Saber, Beto, André Cruz, Rui Jorge, Aldo Duscher, Luís Vidigal, Pedro Barbosa, Ivone De Franceschi, Beto Acosta e Kwame Ayew. No lado contrário, os escolhidos de Jupp Heynckes foram Robert Enke, Ricardo Rojas, Ronaldo, Sérgio Nunes, Calado, Cristián Uribe, Andrade, Karel Poborsky, Serhiy Kandaurov, Nuno Gomes e João Vieira Pinto.


Leões nunca desistiram


Com uma vantagem de quatro pontos sobre o Porto, que ocupava o segundo lugar na liga, o empate bastava para o Sporting se sagrar campeão. O jogo que acabava por terminar numa derrota dos leões foi disputado até ao fim. A primeira parte terminou sem golos e com um cartão amarelo para Ricardo Rojas. A primeira substituição foi levada a cabo pelo Benfica, aos 50’, com a saída de João Vieira Pinto para a entrada de Abdel Sabry, avançado egípcio que viria a mudar o jogo.

Ao 62’, Ronaldo e Serhiy Kandaurov, jogadores das águias, recebem cartões amarelos e aos 65 minutos de jogo, Augusto Inácio, treinador do Sporting, faz uma dupla substituição, com as saídas de Pedro Barbosa e Ivone De Francheschi e as entradas de Toñito e Mbo Mpenza, as únicas alterações da equipa leonina no jogo. 


Entre os 72’ e os 75’, o Benfica recebe mais dois cartões amarelos, desta vez para Karel Poborsky e para Sérgio Nunes. Já nos minutos finais, Jupp Heynckes, treinador do Benfica, faz as últimas alterações na partida: Chano entra para o lugar de Cristián Uribe (77’) e Nuno Gomes sai para a entrada de João Tomás (85’).

O remate que deu a vitória às águias

O único golo do jogo surge aos 88’, dos pés de Abdel Sabry, que dá a vitória ao Benfica no dérbi eterno. Andrade, jogador das águias, recebe o amarelo aos 90’ e o árbitro apita para o final da partida. O Sporting terminou a jornada 33 da liga com apenas um ponto de vantagem, depois do Porto vencer por 2-1 o Estrela da Amadora, em casa, num jogo protagonizado por Mário Jardel, que marcou um golo. Foi o melhor marcador do campeonato em 1999/2000, com 38 golos e, mais tarde, acabou por representar os leões depois de passar uma época no Galatasaray (da Turquia).

Na última jornada, o Sporting venceu o Salgueiros fora de casa, num triunfo por 0-4, com os golos de André Cruz (47’ e 88’), Kwame Ayew (51’) e Aldo Duscher (75’). Os leões, finalmente, levantam a taça de um campeonato que foi disputado até ao fim e que quebrou um longo jejum de 18 anos.


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