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Jogos

Sporting vence Middlesbrough, mas deixa escapar goleada

Clube leonino triunfa em Inglaterra por 3-2 na primeira mão dos oitavos de final da Taça UEFA. Contudo, resultado ficou aquém do esperado

A 10 de março de 2005, o Sporting deslocou-se a Inglaterra para impor uma derrota ao Middlesbrough por 3-2
A 10 de março de 2005, o Sporting deslocou-se a Inglaterra para impor uma derrota ao Middlesbrough por 3-2

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A 10 de março de 2005, o Sporting conquistou uma importante vitória por 3-2 frente ao Middlesbrough, na primeira mão dos oitavos de final da Taça UEFA. Apesar da exibição dominante e de uma vantagem de três golos, a equipa de José Peseiro permitiu que os ingleses reduzissem a diferença nos minutos finais, deixando a eliminatória em aberto.


O onze inicial dos leões escolhido por José Peseiro constituía Ricardo (GR), Hugo, Enakarhire, Rui Jorge, Pedro Barbosa, Hugo Viana, Rochemback, João Moutinho, Rogério, Douala e Liedson. No decorrer da partida, Sá Pinto (78’), - que chegou a tornar-se técnico dos leões - Rodrigo Tello (78’) e Beto (90’) foram chamados a jogo.


Desde o apito inicial, os leões demonstraram superioridade, especialmente no meio-campo, onde Rochemback e João Moutinho controlaram os ritmos da partida. As primeiras oportunidades de perigo pertenceram ao Sporting, com Hugo Viana a criar uma boa jogada logo aos 8 minutos, seguida de remates de Liedson e Douala que testaram a atenção do guarda-redes Schwarzer. O Middlesbrough, por sua vez, apostava nos cruzamentos e nos avanços de Downing, mas sem grande eficácia.


O marcador apenas se alterou no segundo tempo, com o Sporting a manter a aposta na velocidade ofensiva. Aos 49 minutos, Pedro Barbosa aproveitou um excelente passe de Liedson para inaugurar o resultado. Pouco depois, foi o próprio brasileiro a aumentar a vantagem aos 53', numa jogada em que Douala também poderia ter finalizado. Aos 65', o camaronês confirmou o excelente momento leonino, desviando para o 3-0.

Sem grande capacidade de resposta, o Middlesbrough parecia incapaz de inverter o rumo dos acontecimentos, mas aproveitou duas falhas defensivas do Sporting para relançar a partida. Aos 79 minutos, Job marcou de bicicleta após um livre lateral, beneficiando de alguma passividade da defesa leonina. Sete minutos depois, Ricardo não segurou uma bola apanhada no ar, permitindo a Chris Riggott reduzir para 3-2.


O Sporting, que poderia ter assegurado um resultado histórico, viu assim a sua vantagem encurtada nos instantes finais, deixando a decisão da eliminatória para o jogo da segunda mão, em Alvalade. Mesmo assim, os leões haveriam de conseguir seguir em frente, triunfando, por 1-0, no reduto verde e branco.

No final, José Peseiro lamentou a falta de concentração nos momentos finais, mas destacou a exibição de grande qualidade da equipa. "Fizemos um jogo muito competente e estivemos perto de um resultado histórico. Infelizmente, algumas desconcentrações nos impediram de sair daqui com uma margem mais confortável. Ainda assim, estamos confiantes para a segunda mão", afirmou o treinador.


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Sporting 'tira pão da boca' do Benfica e ajuda Porto a ser campeão

Leões bateram os encarnados fora de casa e quem beneficiou do resultado foram os dragões, que assim podem desfrutar de mais um título nacional

Sporting conseguiu vitória merecida sobre o Benfica e o Porto, que ficou a assistir de fora, só beneficiou desse mesmo resultado
Sporting conseguiu vitória merecida sobre o Benfica e o Porto, que ficou a assistir de fora, só beneficiou desse mesmo resultado

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A 13 de abril de 1986, o Sporting deslocou-se ao Estádio da Luz para disputar a penúltima jornada do campeonato nacional. A turma então orientada por Manuel José já não lutava pelo título, mas procurava fechar a época com uma sequência positiva de resultados e chegava a este Dérbi com quatro vitórias consecutivas, enquanto que o Benfica, líder com dois pontos de vantagem sobre o Porto, necessitava urgentemente da vitória para acabar, o quanto antes, com a luta pelo título.

Exibição convincente e atitude competitiva


Nesta tarde - e perante um Estádio da Luz completamente cheio - o Sporting apresentou-se com Vítor Damas, Venâncio, Gabriel, Morato, Carlos Xavier, Jaime Pacheco, Sousa, Oceano, Romeu, Ralph Meade e Manuel Fernandes. Já o Benfica, comandado pelo inglês John Mortimore, alinhou com Bento, Samuel, Álvaro, Oliveira, Veloso, Shéu, Carlos Manuel, Diamantino, Manniche, Wando e Rui Águas.


Os leões mostraram desde o apito inicial que não queriam apenas cumprir calendário. Poucas semanas antes, haviam sofrido uma derrota pesada naquele mesmo palco para a Taça de Portugal, mas mostraram-se determinados em dar uma resposta diferente.


Com um meio-campo sólido, uma linha defensiva segura e um ataque imprevisível, os leões surpreenderam o Benfica logo nos primeiros minutos. Aos 12', Morato, vindo de trás, aproveitou um passe em profundidade e inaugurou o marcador com um remate colocado. Doze minutos depois, Manuel Fernandes ampliou a vantagem (2-0), batendo Manuel Bento com classe após furar a defensiva encarnada.

Benfica reagiu, mas Sporting foi superior


Após o intervalo, o Benfica, comandado por John Mortimore, mostrou-se mais dinâmico e assumiu uma postura mais ofensiva. No entanto, logo no reinício, o Sporting esteve muito perto de fazer o terceiro golo, numa jogada em que Manuel Fernandes e Meade criaram perigo iminente.

O golo encarnado acabaria por surgir ao quarto de hora da segunda parte, através de Manniche, que finalizou uma boa iniciativa individual de António Veloso pela direita. Até ao final, o Benfica pressionou em busca do empate, mas o Sporting manteve-se organizado, eficaz na gestão da vantagem e concentrado, apesar de já não exibir o mesmo fulgor da primeira metade.

Consequência no campeonato

Enquanto o Sporting comemorava uma vitória de prestígio, o Porto vencia em Setúbal, resultado que, conjugado com a derrota do Benfica, relançou a luta pelo título e ditaria, posteriormente, a consagração dos portistas. A partida no Estádio da Luz não teve implicações diretas na tabela para os leões, mas teve impacto significativo na decisão do campeonato.


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Sporting vence gigante espanhol, mas está fora de prova europeia

Exibição de grande nível dos leões foi insuficiente para garantir a passagem à próxima fase, ainda que alguns jogadores tenham estado em grande plano

Sporting consegue triunfo merecido sobre equipa espanhol, ainda que o resultado não seja suficiente para manter vivas as ambições na Europa
Sporting consegue triunfo merecido sobre equipa espanhol, ainda que o resultado não seja suficiente para manter vivas as ambições na Europa

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A 12 de abril de 2018, o Estádio José Alvalade recebeu a segunda mão dos quartos-de-final da Liga Europa, entre Sporting e Atlético de Madrid, num ambiente carregado de expectativa e tensão. Uma semana depois da derrota por 2-0, na capital espanhola, os leões procuravam inverter a desvantagem de dois golos e garantir, por isso, a presença nas meias-finais da competição, tarefa que se antecipava exigente e que só não foi possível porque Jan Oblak, infelizmente, estava tremendamente inspirado.


Contexto turbulento fora das quatro linhas


A partida foi antecedida por um período conturbado no Clube leonino. As declarações públicas do então presidente Bruno de Carvalho, que criticou a exibição dos jogadores após o jogo da primeira mão através das redes sociais, provocaram forte instabilidade no seio do plantel e o episódio marcaria, até, o início de uma crise institucional que culminaria, mais tarde, na saída do dirigente.


Dentro de campo, a equipa orientada por Jorge Jesus apresentou uma proposta corajosa. O Sporting alinhou com Rui Patrício, Sebastián Coates, André Pinto, Jérémy Mathieu, Stefan Ristovski, Bruno Fernandes, Rodrigo Battaglia, Marcos Acuña, Gelson Martins, Fredy Montero e Bryan Ruiz. Já o Atlético, treinado por Diego Simeone, jogou com Jan Oblak, Juanfran, Diego Godín, Stefan Savić, Lucas Hernández, Vitolo, Saúl Ñíguez, Gabi, Koke, Antoine Griezmann e Diego Costa.

No 'reino do leão', mandou o Sporting


Com um sistema de três defesas, o Sporting conseguiu assumir o controlo do meio-campo durante grande parte da primeira parte. A equipa leonina teve várias oportunidades de golo e reduziu a desvantagem logo aos 28 minutos, por intermédio de Fredy Montero, na sequência de um lance bem construído.

O guarda-redes Jan Oblak, decisivo em vários momentos, impediu que a vantagem aumentasse ainda antes do intervalo. O 1-0 para o Sporting ao descanso mantinha viva a esperança, mas acabou por revelar-se insuficiente no desfecho da eliminatória.

Segundo tempo menos dominante e com maior equilíbrio

Na segunda parte, o Sporting revelou menor capacidade de imposição. A expetativa de uma entrada forte e agressiva no recomeço não se concretizou, embora a equipa tenha continuado a disputar o jogo com equilíbrio e determinação. Houve, ainda, ocasiões para ampliar a vantagem, tal como o Atlético também esteve perto do empate, especialmente através de dois lances perigosos de Antoine Griezmann, com o guardião Rui Patrício em grande plano.

Exibição meritória, resultado curto

O jogo terminou com vitória do Sporting por 1-0, resultado que, embora positivo, não foi suficiente para ultrapassar o Atlético na eliminatória. A exibição leonina foi amplamente elogiada e, a nível individual, várias exibições mereceram destaque. Rodrigo Battaglia e Marcos Acuña foram incansáveis no esforço coletivo, Rui Patrício esteve seguro e decisivo na baliza, e Bruno Fernandes destacou-se como o jogador mais influente da equipa, organizando o jogo ofensivo e liderando a construção.


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Sporting leva cinco do Benfica e dá campeonato como perdido

Leões deslocaram até ao terreno dos rivais eternos, mas exibição deixou muito a desejar e comprometeu, até, a candidatura ao título

Sporting não foi além de uma derrota por 5-1 diante do Benfica, para o campeonato, e exibição deixou muito a desejar
Sporting não foi além de uma derrota por 5-1 diante do Benfica, para o campeonato, e exibição deixou muito a desejar

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O Campo das Amoreiras foi palco, no dia 11 de abril de 1937, de um emocionante Dérbi entre o Benfica e o Sporting, a contar para a 11.ª jornada do campeonato nacional da temporada 1936/37. Numa partida com elevada expectativa, os encarnados venceram os rivais por 5-1, resultado que ajudaria na conquista do título, carimbada mais tarde.


Joseph Szabo em grande duelo com Lippo Hertzka


O Sporting, orientado pelo histórico Joseph Szabo desde o início dessa época, apresentou-se em campo com o seguinte onze inicial: Azevedo, João Jurado, Mário Galvão, Rui de Araújo, Aníbal Paciência, Manecas, Heitor Nogueira, Adolfo Mourão, João Cruz, Pedro Pireza e Manuel Soeiro.


O Benfica, por sua vez, era treinado por Lippo Hertzka e alinhou com Augusto Amaro, Gaspar Pinto, António Vieira, Gustavo Teixeira, Francisco Albino, Raúl Baptista, Domingos Lopes, Espírito Santo, Rogério de Sousa, Luís Xavier e Alfredo Valadas.

Equilíbrio durou até depois do intervalo


O jogo começou com grande intensidade e cedo se percebeu que nenhuma das equipas estava disposta a facilitar. Apesar da goleada, o primeiro golo só se viria a verificar na segunda parte, ao minuto 48, por intermédio de Espírito Santo, tendo este aberto caminho para o que viria a seguir.

Aos 55', Rogério de Sousa aumentou a vantagem para 2-0, com o terceiro das águias a chegar aos 72 minutos, por Alfredo Valadas. O quarto golo foi apontado por Espírito Santo, logo de seguida, e o Sporting ainda viria a reduzir por Pedro Pireza, aos 80, antes de voltar a sofrer. Luís Xavier, aos 81', fechou o resultado em 5-1.

Benfica festejou no final da época

Com esta vitória, o Benfica aumentou a sua distância para um rival direto e, três jogos depois, viria a celebrar a conquista do campeonato, com 24 pontos, apenas um a mais do que o Belenenses, segundo classificado. O Sporting fechou o pódio, com 20 pontos, mais seis do que o Porto, que terminou a época no quarto posto.

Manuel Soeiro, avançado do Sporting, chegou aos 23 golos nesta temporada e tornou-se, assim, no maior 'matador'. Rogério de Sousa e Guilherme Espírito Santo, ambos do Benfica, ficaram-se pelo segundo e terceiro lugares, com 19 e 17 golos, respetivamente.

No jogo do título do ano passado, os leões venceram o Benfica (2-1) com um bis de Geny Catamo:


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