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EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA? "FUNDOS SÃO PARA O DIA-A-DIA DO SPORTING"

Em entrevista ao Jornal Sporting, Salgado Zenha afirmou que as contas dos leões estão muito melhor do que há três anos, revelando ainda que o Clube de Alvalade não vai fazer um segundo empréstimo

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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Francisco Salgado Zenha não tem dúvidas de que o Sporting está, a todos os níveis, muito melhor do que há três anos. Em entrevista ao Jornal do Clube, o Vice-Presidente leonino com a pasta das finanças abordou o novo empréstimo obrigacionista dos leões, revelando que os verdes e brancos não pretendem, a breve prazo, recorrer novamente a esta ferramenta.


“Passa por utilizar os fundos deste empréstimo para o dia-a-dia do Sporting”



  • “O objetivo do empréstimo obrigacionista passa por, por um lado, refinanciar o empréstimo anterior, mas, também, financiar a atividade corrente da Sporting SAD. Passa por utilizar os fundos deste empréstimo para o dia-a-dia do Sporting”.


“Não há intenção de fazer um segundo empréstimo”

  • “Não há intenção de fazer um segundo empréstimo. Também não estamos à procura de voltar ao mercado no curto prazo e o que queremos é manter um empréstimo e com isso manter a diversificação de fontes de financiamento”.

“Estamos com um conforto maior do que aquele que tínhamos há três anos”

  • “Confiante que vai correr bem tendo hoje, independentemente do choque económico e do contexto COVID-19, a situação do Sporting e da Sporting SAD, é diferente do que era há três anos. Estamos com um conforto maior do que aquele que tínhamos há três anos, quando conseguimos emitir um montante substancial num momento muito difícil e delicado. Hoje, o contexto é outro, estando o Sporting a atravessar um momento extraordinário do ponto de vista desportivo”.

“Sporting saiu da pandemia com mais capacidade do que antes de fazer face ao que vem aí”

  • “O Sporting trilhou, no mandato deste Conselho Diretivo do Clube e Conselho de Administração da SAD, uma estratégia financeira muito clara de, por um lado, ir otimizando a estrutura de custos – o que foi fundamental para estar mais preparado para um choque económico que houve durante a pandemia – para, depois, potenciar as receitas”.
  • “Houve grandes clubes europeus que sofreram muito com a pandemia e o Sporting não fugiu à regra, mas saiu da pandemia com mais capacidade, se calhar, do que antes de fazer face ao que vem aí. Saiu Campeão Nacional, com valorização de ativos, com uma estrutura de custos mais preparada do ponto de vista financeiro e com uma capacidade diferente para poder trabalhar com as receitas e estarmos mais próximos do que queremos, que é ter bons resultados financeiros para além dos bons resultados desportivos”.

“Até em momentos muito falados, como a contratação de Rúben Amorim, os valores estão dentro do orçamento”

  • “Independentemente de os resultados serem negativos ou positivos, fomos sempre coerentes com a nossa estratégia financeira e desportiva. Nunca houve uma necessidade de investir muito ou aumentar o orçamento porque tínhamos bons ou maus resultados. Isso é o reflexo da nossa estratégia”.
  • “Até em momentos muito falados, como a contratação de Rúben Amorim, os valores estão dentro do orçamento. Pouco antes da contratação do Rúben Amorim, Bruno Fernandes tinha sido a maior venda da história do Sporting. Naquele momento, a venda permitia-nos investir um pouco mais”.

Modalidades? “Depois de uma redução de custos, tivemos melhor rendimento desportivo do que antes”

  • “Nas modalidades, fizemos exatamente o mesmo exercício. Tivemos ajustamento de custos e da massa salarial e fizemo-lo porque achávamos que era necessário esse equilíbrio para o Clube. Como se viu o ano passado, tivemos um ano muito bom do ponto de vista desportivo. Depois de uma redução de custos, tivemos melhor rendimento desportivo do que antes tanto no futebol como nas modalidades. Isto significa que aumentar orçamento não se traduz necessariamente em resultados desportivos e financeiros”.

“Estamos muito próximos e queremos procurar, agora, desenvolver o lado de negócio que temos vindo a trabalhar”

  • “Sabemos o que queremos, sabemos o equilíbrio e estamos mais próximos de o alcançar. Estamos muito próximos e queremos procurar, agora, desenvolver o lado de negócio que temos vindo a trabalhar, mas que, naturalmente, tem sido mais difícil otimizar por causa da pandemia”.


Clube

Ricciardi põe ex responsável do Benfica em sentido após acusações ao Sporting: “Não se venha queixar”

Antigo candidato à presidência do Clube de Alvalade deixou tudo em pratos limpos após declarações polémicas

Ricciardi, ex-candidato ao Sporting, comentou as declarações de Luís Mendes, antigo CEO da SAD do Benfica
Ricciardi, ex-candidato ao Sporting, comentou as declarações de Luís Mendes, antigo CEO da SAD do Benfica

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Luís Mendes, antigo CEO da SAD do Benfica até junho de 2024, concedeu uma entrevista na qual acusou o Sporting de não concorrer em pé de igualdade, com os encarnados no que toca ao processo de restruturação financeira do Clube de Alvalad, chamando a Liga Portugal para a conversa. Prontamente, José Maria Ricciardi, que foi candidato à presidência dos leões e ex-administrador do BES, reagiu às declarações.


"O Benfica não quis, por isso agora não se venha queixar", garantiu o antigo banqueiro, ao jornal Record, que, em 2013, fechou o acordo para a emissão dos VMOC com o os verdes e brancos.


Diz o senhor Luís Mendes que o Sporting foi beneficiado pelos bancos. Eu, na altura, tratei desse processo quando estava no Banco Espírito Santo Investimentos, um processo que também envolveu o Banco Comercial Português Investimentos (BCP)”, continuou a explicar, passando para o caso do emblema da Luz.


A reestruturação financeira do Sporting que veio resultar nos VMOC foi proposta na altura ao Benfica... perguntámos se estavam interessados, e a resposta dada foi que o Benfica não precisava de nada pois estava com muito dinheiro. Foi por este motivo que não foi feito o mesmo em relação ao Benfica. O sr. Luís Mendes não se venha queixar pois na altura não o quiseram fazer", esclareceu ainda Ricciardi.

Vale lembrar que, entre as suas declarações, o antigo responsável do Benfica, deixou fortes acusações aos leões: “Há dias tive conhecimento, por exemplo, que o Sporting renegociou uma dívida com um banco e desde essa renegociação não voltou a pagar rigorosamente nada ao banco”, atirou.



Clube

Sporting tem uma forma de acelerar recompra do Alvaláxia, mas instala-se a dúvida

Forma de aquisição do espaço comercial por parte dos verdes e brancos será deliberada em Assembleia Geral, marcada para dia 5 de outubro

Sporting quer recomprar o Alvaláxia e processo irá ser debatido em Assembleia Geral
Sporting quer recomprar o Alvaláxia e processo irá ser debatido em Assembleia Geral

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O Sporting comunicou, recentemente, aquando do apresentação do Plano Estratégico para os próximo dez anos, que irá recomprar o Alvaláxia. Sabe-se, agora, que tal operação irá custar aos cofres do Clube de Alvalade 17 milhões de euros e o negócio será discutido na próxima Assembleia Geral dos leões, a 5 de outubro.


Nesse momento, os associados leoninos serão chamados a debater sobre a proposta colocada em cima da mesa pela Direção leonina que "poderá ser concretizada, juridicamente, por meio de uma das seguintes formas", explicaram os verdes e brancos: "Diretamente, mediante a aquisição da fração à entidade proprietária, pelo valor total de 17 milhões de euros" ou "indiretamente, mediante a aquisição de ações, quotas ou unidades de participação representativas do capital social da entidade proprietária da fração, pelo valor de até 17 milhões de euros", é explicado.


É de lembrar que, em ambos os casos, o custo do negócio pode ir até aos 17 milhões de euros. No entanto, a possibilidade de compra por ações tem vindo a levantar algumas dúvidas, uma vez que dá a entender que, com o Sporting a adquirir o capital da 'Explorer Investments', os leões passam a ser proprietários do Alvaláxia. Ou, por outro lado, se os leões não estarão a adquirir tanto o edifício como as ações pelo preço de um.


Ainda assim, esta acaba por ser uma opção que, apesar de suscitar mais questões, pode acelerar bastante o processo desejado pelo Sporting. No caso, se os Sócios leoninos preferirem este modelo de negócio, importará conhecer a situação da sociedade da 'Explorer', que detém o Alvaláxia. Caso exista uma dívida, esta compra poderá ser efetuada abaixo dos referidos 17 milhões de euros, com o Sporting a assumir a mesma e a pagar a diferença. Por esse mesmo motivo é que a convocatória para a AG refere que o valor pode ser "até 17M".

Aquando da apresentação da recompra do Alvaláxia, André Bernardo, elemento da Direção dos leões, avançou que o Museu Sporting irá ser recolocado, após a recompra do espaço comercial: "Será à altura do nosso legado e história. Finalmente vamos ter um Museu que retrata bem aquilo que nós somos", explicou.



Clube

17 milhões de euros; Varandas prepara-se para fazer compra no Sporting

Plano estratégico da atual administração do emblema verde e branco vai avançar com profundas mudanças nos próximos tempos

Alvaláxia vai custar 17 milhões de euros ao Sporting, de Varandas
Alvaláxia vai custar 17 milhões de euros ao Sporting, de Varandas

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O Sporting prepara-se para avançar com profundas mudanças na sua estrutura de negócio, que abarca por inerência a Sociedade Desportiva Anónima (SAD), segundo o plano estratégico 2024-2034 apresentado na última semana. A recompra do Alvaláxia, por exemplo, vai custar cerca de 17 milhões de euros. 


O valor da operação foi revelado aos Sócios verdes e brancos no na convocatória para a próxima Assembleia Geral, que irá decorrer no próximo dia 5 de outubro, no Pavilhão João Rocha. Nesse momento, os associados leoninos serão chamados a falar sobre a proposta em cima da mesa que "poderá ser concretizada, juridicamente, por meio de uma das seguintes formas", pode ler-se, continuando.


"Diretamente, mediante a aquisição da fração à entidade proprietária, pelo valor total de 17 milhões de euros" ou "indiretamente, mediante a aquisição de ações, quotas ou unidades de participação representativas do capital social da entidade proprietária da fração, pelo valor de até 17 milhões de euros", é explicado.


De resto, a convocatória para a AG informa, ainda, que a operação irá precisar de ser aprovada por uma maioria de pelo menos dois terços, ou seja, 66,66%. Assim sendo, a reunião magna terá de "conceder ao Conselho Diretivo todos os poderes necessários para negociar o formato jurídico e os termos e condições específicos e finais da referida aquisição".

No entanto, o financiamento desta mesma ação será um dos pontos mais importantes de debate, até porque a convocatória menciona a "constituição de hipoteca" sobre a fração (empréstimo) ou um "penhor sobre as ações (...) destinadas a assegurar o pagamento em contratada da mencionada aquisição", acrescenta-se.



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