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Futebol
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Zaydou Youssouf, médio do Famalicão, esteve esta sexta-feira, dia 10 de novembro, na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Vizela na 11ª jornada. Apesar de estar em Portugal há pouco mais de um ano, o jogador, de nacionalidade francesa, preferiu falar em português. De forma insólita, soltou um impropério que motivou sorrisos na sala.
O médio defensivo francês - que o Sporting tem debaixo de olho - é um dos jogadores que a SAD do emblema minhoto não tenciona perder, uma vez que é considerado uma pedra basilar do projeto em curso. Os dirigentes famalicenses não equacionam vender o jogador, a não ser que chegue entretanto uma proposta considerada irrecusável.
Tal como o nosso Jornal avançou, em exclusivo, em setembro, os responsáveis do Clube de Alvalade têm estado atento às exibições do médio que se tornou peça chave no emblema nortenho nos últimos meses (Saiba mais AQUI).
Ao que o nosso Jornal apurou, o Clube de Alvalade ainda não fez qualquer proposta, mas as qualidades técnicas apresentadas pelo centrocampista gaulês têm deixado Rúben Amorim e a restante equipa técnica do Sporting com água na boca.
Avaliado em 4 milhões de euros, Zaydou foi contratado ao Saint-Étienne no verão de 2022 e assumiu-se como uma das peças chave do conjunto de João Pedro Sousa. Em 2022/23, o atleta realizou 42 jogos e fez três golos. Já esta temporada, soma 10 partidas na Liga Portugal Betclic.
Confira o momento:
Diretor executivo do jornal 'Record' fala em decisões duvidosas do ex presidente do Porto e encontra motivos para leões não se terem manifestado
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Sérgio Krithinas comentou a ausência de uma nota de pesar por parte de Sporting e Benfica em relação à morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do Porto. O diretor executivo do jornal ‘Record’ explica os motivos para o silêncio do Clube de Alvalade e diz que o ex dirigente dos dragões "não olhava a meios para atingir os seus fins" e que sempre tratou os dois clubes como "inimigos" e não como adversários.
Na sua coluna de opinião no diário desportivo, o cronista lembra os títulos conquistados, mas também os "excessos" que "ultrapassaram o limite da legalidade": Num mundo cada vez mais dividido entre preto ou branco, há várias camadas de cinzento no quadro da vida de Jorge Nuno Pinto da Costa. A história sobre o seu legado começará agora a contar-se, sendo mais lúcida à medida que desapareçam também as paixões e os ódios que foram o combustível da vida do histórico presidente do Porto".
Sérgio Krithinas vai mais longe e fala em "cegueira clubística": "Os títulos contam uma boa parte dos 42 anos à frente dos dragões, mas será cegueira clubística ignorar todos os excessos, muitos deles a ultrapassar as linhas da legalidade, cometidos nesta caminhada tantas vezes triunfal".
O diretor executivo do jornal Record entende o silêncio de Sporting e Benfica: "A morte de uma pessoa, quaisquer que sejam as circunstâncias em que aconteça, é uma perda irreparável para família, amigos e todos aqueles que a acarinhavam. Há, por isso, que respeitar a dor de quem era próximo do ser humano Jorge Nuno. Mas havia também Pinto da Costa, presidente do Porto que não tinha adversários mas sim inimigos, palavra que dizia com frequência, e que não olhava a meios para atingir os seus fins. Foi sobre a partida desse dirigente que Benfica e Sporting ficaram em silêncio", completou.
Também Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, explica a ausência de reação dos leões à morte de Pinto da Costa com o facto de o Clube de Alvalade não querer “ser hipócrita”. O Presidente do Grupo Stromp não esquece o passado controverso do ex-lider do Porto e sublinha que os “valores” por que se regia o antigo presidente dos dragões não são os mesmos dos do Clube de Alvalade (Recorde AQUI).
Presidente do Grupo Stromp explica ausência de reação por parte dos leões à morte do antigo dirigente máximo do emblema azul e branco
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Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, explica a ausência de reação dos leões à morte de Pinto da Costa com o facto de o Clube de Alvalade não querer “ser hipócrita”. O Presidente do Grupo Stromp não esquece o passado controverso do ex-lider do Porto e sublinha que os “valores” por que se regia o antigo presidente dos dragões não são os mesmos dos do Clube de Alvalade.
Em entrevista à Rádio Renascenças, o antigo membro do conselho fiscal do Cube verde e branco diz entender o silêncio do Sporting em torno do falecimento do ex dirigente máximo dos dragões e compreende que os verdes e brancos não tenham emitido uma nota de pesar.
“O Sporting não quis ser hipócrita. É uma prática muito nacional que todas as pessoas se tornam boas quando morrem. Por muito que tenha ganho, os valores de Pinto Costa não são os valores do Sporting. O Sporting fez bem em abster-se de qualquer manifestação neste momento".
O advogado apoia a decisão de Frederico Varandas. "Poderia ser encarado como sendo uma hipocrisia. O Sporting não deve cair nessa prática”, completou Carlos Barbosa da Cruz. Lembrar que Pinto da Costa faleceu no sábado, dia 15 de fevereiro, aos 87 anos, vítima de doença prolongada.
Por outro lado, Rodolfo Reis, antigo jogador e treinador adjunto do Porto, deixou palavras muito duras na direção de Sporting e Benfica, uma vez que os dois clubes não ofereceram condolências pela morte de Pinto da Costa. O comentador diz que os dois clubes "são estúpidos" (Recorde AQUI).
Ex líder máximo do emblema azul e branco faleceu, este sábado, dia 15 de fevereiro, aos 87 anos, vítima de doença prolongada
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Rodolfo Reis, antigo jogador e treinador adjunto do Porto, deixou palavras muito duras na direção de Sporting e Benfica, uma vez que os dois clubes ainda não ofereceram, de forma oficial e institucional, condolências pela morte de Pinto da Costa, ex-presidente do clube azul e branco.
"É um momento que ninguém queria viver, nenhum portista. Sinto-me, na realidade, muito, muito, muito mal, muito triste. Não tenho muitas palavras", começou por dizer à porta da igreja da Antas. O agora comentador da CMTV não poupou, de seguida, nas críticas aos rivais.
"Acho que é uma falta muito grande para o Porto, para a cidade do Porto. E, na realidade, estou magoadíssimo com o Benfica e com o Sporting, porque não têm de respeitar, se não quisessem, o homem, tinham de respeitar a instituição. Não vou dizer mais, porque, se não, sou capaz de dizer muitas coisas aqui, que depois, mais tarde, fico arrependido", referiu.
No entanto, Rodolfo Reis acabou por exceder-se nas palavras proferidas e insultou os dois rivais do Porto: "Há quem já tenha dito que é uma pequeneza os clubes de Lisboa estarem calados? "O meu amigo disse tudo. Uma pequenez e não só. São muito estúpidos".
Também Paulo Futre, antigo jogador de Sporting e Porto, esteve no funeral de Pinto da Costa, esta manhã de segunda-feira, dia 17 de janeiro, visivelmente emocionado, e diz não entender o silêncio de leões e águias sobre a morte do ex-líder máximo dos dragões (Recorde AQUI).