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SPORTING SEM DINHEIRO PARA PAGAR SALÁRIOS E AO FISCO

Em mês de rescisões, SAD corria risco de perder todos os processos

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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O Sporting esteve sem dinheiro para pagar salários e às Finanças. Nuno Correia da Silva, ex-administrador da SAD, revelou a dificuldades encontradas no mês em que se deram as rescisões de contratos por parte dos jogadores leoninos, depois da invasão à Academia.


"A assembleia (de destituição de Bruno de Carvalho) é a 23 de junho (2018), é muito perto do fim do mês. O valor consolidado da massa salarial, da SAD e do clube, era de 5,3 milhões de euros naquela altura. Nós chegamos ao fim do mês e temos 3 milhões no banco. E ainda temos de pagar às Finanças, salvo erro, 6 ou 7 milhões de euros", começou por dizer, em declarações ao jornal Record, explicando o processo.


"Precisávamos de 11 milhões e tínhamos 3 M€. Agora veja, e tínhamos 9 rescisões. Imagine o que era se nós não pagássemos os ordenados aos jogadores?! Nunca mais íamos buscar os jogadores que tinham rescindido, porque nós entrávamos em incumprimento perante os outros e então a escalada era total. (...) Pedimos às Finanças o pagamento fracionado. Mas, no último dia, quando temos de tomar a decisão, ainda não tínhamos a resposta das Finanças", contou.


A decisão acabou por ser clara: pagar os ordenados e esperar pela decisão das Finanças. "A administração tomou a decisão de pagar (só) os ordenados. Por acaso, as Finanças aceitaram. Se as Finanças não tivessem aceitado o pagamento fracionado e diferido, era o nosso património que ia responder perante as Finanças, o património de quem tomou as decisões", recordou.


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Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Clube

Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Futebol

EX ADMINISTRADOR DA SAD ELOGIA FIGURA BASILAR DO SPORTING: "DOS MELHORES EM PORTUGAL"

Antigo representante da Holdimo enaltece trabalho realizado por peça chave dos verdes e brancos

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Nuno Correia da Silva deixou rasgados elogios a Rúben Amorim e a Sérgio Conceição a propósito do encontro da final da Taça de Portugal. Na sua coluna de opinião no jornal 'O Jogo', o antigo administrador da SAD do Sporting diz mesmo que os técnicos são "os melhores em Portugal".


"O Jogo da final da Taça de Portugal iniciou-se com um futebol de entrega total, um futebol aguerrido, físico, intenso, com ambas as equipas a procurarem o golo, em total sintonia para com as expectativas criadas.


Todavia, a expulsão de um jogador do Sporting provocou um desequilíbrio numérico que alterou por completo a dinâmica do jogo. A velocidade e a intensidade deram lugar à táctica, foi interessante ver como os treinadores tentavam corrigir, em momento real, os pontos fracos que cada equipa apresentava", começou por dizer.


"Estando na presença de dois dos melhores treinadores portugueses e, seguramente, os dois melhores em Portugal, o jogo proporcionou aos espectadores uma lição de estratégia, oferecida por dois grandes protagonistas. Revelou a tendência dominante no futebol atual, onde os treinadores são a “pedra de Abóboda” de qualquer equipa. Uma lição a reter e a seguir. Sobretudo no futebol de formação.

"Se é fácil reconhecer o mérito perante grandes resultados, sobre vitórias e conquistas de títulos, nomeadamente nos clubes que têm os holofotes sobre si, já é mais difícil identificá-lo num treinador de um pequeno clube, de um clube de formação, de um clube em que todos os meios faltam, mas mesmo assim conseguem revelar talentos. São estes clubes que permitem a Portugal ter no futebol o que não encontra em qualquer outra “indústria”, estar nos seis melhores do mundo.


À frente destes pequenos clubes estão bons dirigentes e grandes treinadores, treinadores que se agigantam, não pelos resultados, mas pelo valor que conseguem retirar de cada jogador. São professores porque também ensinam, são conselheiros porque também aconselham, são líderes porque de muitos conseguem fazer um, uma equipa.

"Veem mais além, veem o que cada um pode ser antes do próprio descobrir, por isso a humildade do jogador, a disponibilidade e o espírito de entrega, são atributos indispensáveis para um treinador fazer o seu trabalho.

O que aconteceu no Jamor foi o exemplo maior do que os treinadores conseguem quando os deixam trabalhar", concluiu.


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