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3 penáltis por marcar! Sporting perde dérbi contra o Benfica em jogo manchado pela arbitragem

A formação leonina saiu do Estádio da Luz com motivos de queixa da terceira equipa e acentua a crise desportiva desta temporada

A partida foi marcada por uma arbitragem que levantou muitas dúvidas, e no final, o Sporting saiu derrotado do dérbi por 2-0
A partida foi marcada por uma arbitragem que levantou muitas dúvidas, e no final, o Sporting saiu derrotado do dérbi por 2-0

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No dia 21 de abril de 2013, o Sporting deslocou-se ao Estádio da Luz, para defrontar a equipa do Benfica, em jogo da jornada 26 da Liga Zon Sagres 2012/13. Num Dérbi controverso, a turma de Alvalade saiu derrotada por 2-0, com os golos da equipa da casa a serem apontados por Toto Salvio (36’) e Lima (75’).


Para o onze inicial, Jesualdo Ferreira apostou em Rui Patrício, Miguel Lopes, Marcos Rojo, Tiago Ilori, Eric Dier, Joãozinho, Fito Rinaudo, André Martins, Ricky Van Wolfswinkiel, Diego Capel e Bruma. Já do lado do Benfica, o técnico encarnado (e também mais tarde do Sporting) Jorge Jesus, lançou de início Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Ezequiel Garay, Nemanja Matic, Nico Gaitán, Enzo Pérez, Toto Salvio, Óscar Cardozo e Lorenzo Melgarejo.


O Sporting entrou a todo o vapor


No papel, este foi facilmente dos Dérbis mais desequilibrados da história dos confrontos entre os dois rivais: o Sporting entrou na jornada em nono lugar, já o Benfica estava destacado na primeira posição, com mais 34 pontos que os verdes e brancos. Mas, o início de jogo mostrou que o jogo seria mais equilibrado do que pensado.

O Sporting teve a primeira oportunidade, pelos pés de Bruma, aos quatro minutos de jogo, e logo na jogada seguinte, chegou o primeiro lance de possível penálti para os leões: Wolfswinkel dominou a bola dentro da área do Benfica e é rasteirado por Garay, mas o árbitro não entendeu que fosse motivo para castigo máximo. Apenas dois minutos após este lance, Diego Capel atacou o espaço nas costas de Maxi Pereira, que lhe travou a progressão com uma rasteira por trás, e, de novo, João Capela deu ordens para a partida seguir.


A formação comandada por Jesualdo Ferreira, continuava em busca do golo e teve maior iniciativa de jogo, mas a verdade é que quem abriu o marcador foi o Benfica. Nico Gaitán fez um cruzamento pela esquerda do ataque encarnado, que encontrou o seu compatriota, Salvio, e ficou assim aberto o marcador da partida (36’).

O jogo mudou e o controlo passou a ser do Benfica

O Sporting ficou abalado com o golo sofrido perto do intervalo. Os verdes e brancos tentaram continuar a pressão, mas o momento do jogo mudou: a equipa do Benfica passou a controlar a posse de bola dentro do meio campo leonino, o que forçou a turma de Alvalade a baixar as suas linhas. Nem as entradas de Valentin Viola, Stijn Schaars e Khalid Boulahrouz fizeram com que o equilíbrio do jogo fosse estabelecido e as águias conseguiram aumentar a vantagem. Aos 75 minutos, novo passe de Gaitán para golo e, desta vez, foi Lima que, com um remate à meia volta, tornou a abanar as redes de Rui Patrício (2-0).

Mas o jogo não terminou sem novo lance de possível grande penalidade para o Sporting. A dois minutos dos 90', Viola tentou virar sobre Luisão, mas o central brasileiro impediu a progressão do avançado com os braços. Pela terceira vez, Capela nada assinalou e o jogo terminou com a vitória do Benfica por duas bolas a zero, naquele que para muitos ficou conhecido como o jogo do "limpinho limpinho”, graças às declarações de Jorge Jesus, na conferência de imprensa.

Contas finais e as últimas 4 jornadas

Com esta vitória, o Benfica manteve o primeiro lugar no campeonato, mas com quatro jornadas para o final, deixou-se apanhar pelo Porto, que se sagrou campeão na última jornada da Liga Zon Sagres 2012/13. Já o Sporting, caiu mais uma posição no campeonato e acabou a jornada em 10.º lugar, terminando o campeonato em sétimo, após uma vitória ao Beira-Mar, no último jogo da competição. A sétima posição ficou marcada como a pior campanha de sempre da história do emblema de Alvalade.


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Sporting vinga-se do Sevilha e vence em casa com craque inspirado

Leões aplicaram um triunfo que serviu, entre outras coisas, como desforra do que havia acontecido meses antes em terras espanholas

Sporting venceu o Sevilha em casa e conseguiu, assim sendo, vingar-se de uma derrota registada em Espanha, três meses antes
Sporting venceu o Sevilha em casa e conseguiu, assim sendo, vingar-se de uma derrota registada em Espanha, três meses antes

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A 2 de junho de 1918, o Sporting aproveitou da melhor forma uma oportunidade de redenção. Nesse domingo primaveril, os leões receberam e venceram o Sevilha (2-0), em Lisboa, no Campo Grande, com o orgulho em jogo e um ajuste de contas pendente desde março daquele mesmo ano. Os golos foram apontados por Francisco Stromp, fundador e o pirmeiro grande símbolo do Clube.


Jogo para esquecer que deu origem à 'vingança'


Três meses antes, a equipa lisboeta atravessara a fronteira rumo a terras andaluzas, para disputar dois desafios frente aos espanhóis. O primeiro encontro trouxe alegria, com uma vitória por 3-1. Contudo, o segundo embate foi um verdadeiro pesadelo. Os Sportinguistas saíram de Sevilha goleados por 5-0, um revés que teve grande impacto e que, nas palavras da época, "não se quis mais recordar".


Mas, a verdade, é que os leões não se esqueceram do que aconteceu e a ocasião para a desforra surgiu depressa. A comitiva espanhola aceitou o convite para um novo duelo em Lisboa e o ambiente que antecedeu o reencontro foi marcado por entusiasmo e grande curiosidade, reunindo público e imprensa em torno de um jogo carregado de simbolismo.

Espanhóis apostaram em trunfo


Um episódio peculiar marcou a preparação da equipa visitante. O Sevilha solicitou, de forma extraordinária, a inclusão de um reforço improvável: o avançado-centro Conde de Gomar, atleta do Atlético de Madrid. Estando em Lisboa por outras razões, dado que participava no Concurso Internacional de Ténis promovido pelo Club Internacional de Foot-ball (CIF). Conde acabara de conquistar o torneio, batendo na final ninguém menos do que D. João de Vila Franca, figura carismática do ténis nacional e autor do primeiro golo da história do Sporting.

O torneio em causa serviu para aumentar, ainda mais, o prestígio do Sporting. A imprensa elogiou o Clube pela organização de um torneio de pares masculinos nos seus próprios courts, realizado a 11 e 12 de maio, com o nobre objetivo de “concorrer para a preparação dos nossos homens”, uma alusão ao esforço de formação física dos portugueses num contexto ainda marcado pelos ecos da Primeira Guerra Mundial.

Ténis à parte, nos relvados tudo sorria ao leão

Voltando ao futebol: a tão aguardada partida decorreu com grande intensidade e o Sporting, como prometido, respondeu com qualidade. O herói da tarde foi Francisco Stromp, capitão leonino e alma da equipa. Logo na primeira parte, o craque marcou os dois golos da vitória, um deles descrito como “de levantar o estádio” pela imprensa da época.

Do lado andaluz, ninguém conseguiu brilhar. O Conde de Gomar revelou bons toques de bola, mas a evidente falta de entrosamento com os colegas acabou por limitar o seu contributo. A arbitragem, entregue ao rigoroso senhor Koolberg, foi alvo de críticas: assinalou várias irregularidades sem justificação clara, travando jogadas promissoras e prejudicando o ritmo do encontro.


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Sporting perde com o Porto na Taça de Portugal, mas esperança continua viva

Apesar do conjunto verde e branco ter saído com a derrota frente à equipa portista num jogo da prova rainha, a equipa ainda pode recuperar da desvantagem

Adeptos do Sporting não têm motivos para festejar no clássico frente ao Porto, mas a esperança não está perdida.
Adeptos do Sporting não têm motivos para festejar no clássico frente ao Porto, mas a esperança não está perdida.

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O Sporting saiu derrotado do clássico com o Porto na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, no dia 1 de junho de 1952. Este confronto acabou com a vitória por 2-0 para os dragões nas Antas. A verdade é que os leões, ainda assim, chegaram à final depois de empatarem o agregado na segunda mão (4-4) e de terem vencido o terceiro jogo, por 5-2.


Randolph Galloway, treinador britânico do Sporting, alinhou com Carlos Gomes, Amaro Silva, Joaquim Pacheco - antigo craque da formação dos leões -, Manuel Passos, Manuel Vasques, Veríssimo Alves, Juca, Albano, José Travassos, Rola e João Martins. Luís Pasarín, técnico espanhol do Porto, avançou com Barrigana, Virgílio, Ângelo Carvalho, Bibelino, Correia, Monteiro da Costa, Pinto Vieira, Diamantino, José Maria, Vieira e Hernâni.


E começa o jogo!


O encontro foi apitado por Fausto Santos e o primeiro golo foi festejado pelos adeptos portistas logo na primeira parte. O responsável pelo momento de festa foi Diamantino, que aos 32 minutos da partida empurrou a bola para o fundo das redes de Carlos Gomes, o guardião dos leões.

Na segunda metade, a história não foi diferente e os leões voltaram a sofrer um golo do craque que vestia azul e branco. Diamantino chegou ao bis e fechou o resultado com o seu último remate certeiro nesta 1.ª mão, aos 73 minutos desta partida: 2-0 para o Porto no marcador.


Na 2.ª mão, o Sporting esmerou-se em casa e conseguiu empatar o agregado. O confronto acabou 4-2 para os leões, com o golo de José Travassos (1’), o bis de Albano (71’ e 90’) e o autogolo de Bibelino (23’). Os golos dos dragões vieram logo no início da partida, por intermédio de Diamantino aos 2’ e de Vieira aos 4’.

O jogo que definiu a eliminatória

O terceiro jogo resolveu as contas com uma autêntica goleada para os Sporting, que conseguiu chegar ao 5-2 no marcador. Pacheco Nobre (38’), Rola (65’ e 81’), Amaro (70’) e João Martins (85’) foram os goleadores para os verde e brancos. Já no lado portista, Diamantino (12’) e Vital (15’) marcaram, mas não conseguiram fazer melhor para evitar a eliminação.

A final da prova rainha aconteceu no Estádio Nacional do Jamor e foi protagonizada pelo dérbi eterno. O Benfica acabou por levar a melhor, vencendo a partida por 5-4. Apesar do Sporting ter deixado escapar o troféu da Taça de Portugal, o Clube verde e branco já tinha conquistado o título de campeão nacional, com um ponto de vantagem sobre o conjunto da Luz.


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Com Cristiano Ronaldo ao barulho, Sporting perde com o Porto e fecha época de pesadelo

Equipa verde e branca obteve um péssimo resultado em casa dos azuis e brancos e já pensa em como dar a volta na próxima temporada

Cristiano Ronaldo participou numa dura derrota do Sporting diante do Porto, em 2003, válida para o Campeonato Nacional
Cristiano Ronaldo participou numa dura derrota do Sporting diante do Porto, em 2003, válida para o Campeonato Nacional

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No encerramento da temporada 2002/03 do Campeonato Nacional, o Porto bateu o Sporting por 2-0, no Estádio das Antas, a 1 de junho de 2003, na 34.ª e última jornada. Os dragões, já campeões nacionais, encerraram a prova com 86 pontos, enquanto os leões terminaram no terceiro posto, com 59.


Para este encontro, Laszlo Boloni, treinador do Sporting que ficou conhecido por lançar uma das maiores estrelas do Clube, alinhou de início com Nélson, Pablo Contreras, Beto, João Paulo, Facundo Quiroga, Hugo, Rodrigo Tello, Paulo Bento, Cristiano Ronaldo, Ricardo Quaresma e João Vieira Pinto. Já José Mourinho, técnico dos dragões, escolheu Vítor Baía, Paulo Ferreira, Pedro Emanuel, Ricardo Carvalho, Ricardo Costa, Deco, Dmitri Alenichev, Maniche, Capucho, Derlei e Hélder Postiga.


Primeira parte de equilíbrio, resolvida por Postiga


Os primeiros 30 minutos revelaram-se pouco entusiasmantes, com ambas as equipas a testarem-se mutuamente sem criarem grandes oportunidades de golo. Tentativas tímidas de Quaresma, Deco e Maniche animaram o encontro, mas sem causar verdadeiro perigo.

A primeira grande ocasião surgiu aos 28 minutos, quando Derlei rematou com força à entrada da área, levando os adeptos nas bancadas a aplaudir pela primeira vez com entusiasmo. O primeiro golo do Porto, no entanto, só nasceu aos 36 minutos


Após insistência da equipa da casa, Hélder Postiga (em grande forma e a marcar pelo terceiro jogo consecutivo) finalizou com um remate certeiro de pé direito, colocando os azuis e brancos na frente e aumentado o som produzido pelos apoiantes da casa.

Segunda parte mais viva, mas com dragões no controlo

A etapa complementar trouxe um jogo mais dinâmico. Logo aos 53 minutos, Deco obrigou Nélson a uma excelente defesa, após um remate fortíssimo que o guarda-redes desviou para canto, sendo este um aviso claro de que o Porto queria fechar a época com qualidade.

Na tentativa de inverter o rumo dos acontecimentos, Laszlo Boloni mexeu no ataque leonino, lançando Kutuzov para o lugar de João Paulo. No entanto, as alterações pouco surtiram efeito, com o Sporting a revelar pouca capacidade para contrariar a organização portista.

O segundo golo surgiu aos 77 minutos, numa jogada rápida protagonizada por Maniche. O médio surgiu bem desmarcado e rematou para a baliza, mas foi Pablo Contreras, numa tentativa desesperada de corte, quem acabou por introduzir a bola na própria baliza, fixando o resultado final em 2-0.

Fim de época de ouro para Mourinho

Com esta vitória, o Porto selou uma época de grande sucesso a nível interno, que incluiu não só o título nacional, como também a conquista da Taça de Portugal e da Taça UEFA, naquela que foi uma das temporadas mais memoráveis da história do clube.

O Sporting, por sua vez, encerrou a época de forma algo discreta, tendo garantido o terceiro lugar, mas sem títulos, numa época marcada por alguma irregularidade e que estava longe da qualidade apresentada um ano antes e que culminou com a conquista do campeonato.


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