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“NÃO MERECEM A CAMISOLA QUE VESTEM”

André Pinto foi ouvido hoje

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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A sessão de hoje do julgamento do caso Alcochete ficou marcada por uma declaração insólita de André Pinto, o jogador ouvido. O defesa central, agora nos sauditas do Al Fateh, disse que “foi entrar, nem um boa tarde, nada, e partir para agressões”. O jogador descreveu o ataque via Skype. “Estava no ginásio, que dá para ver o exterior porque é em vidro e foi aí que me deparei com os primeiros indivíduos. Dirigi-me logo para o balneário. Assim que vi os primeiros fui logo para o balneário mas eram os primeiros, não eram muitos. Alguns iam em passo acelerado, iam à procura de algo. Todos de rosto tapado. A ideia que tenho é que estariam quase todos, 90% do plantel estava no interior do balneário. Também havia elementos do staff e da equipa técnica. Não sei precisar mas estariam quase 30 pessoas, contando com todos. A porta estava aberta, o secretário técnico, o senhor Vasco tentou fechar a porta mas era uma porta de ferro que era preciso alguma força e os indivíduos conseguiram entrar. Entraram praticamente todos como uma avalanche, ou foram entrando porque a porta não é assim tão larga. Mas tudo muito rápido, a empurrar. Vi muito fumo por causa das tochas. Durante a confusão ouviu-se o alarme de incêndio, não sei precisar quando. O que tenho memória foram os nomes do Acuña e do Battaglia, dois colegas meus de equipa na altura. Vinham com expressões fortes, ‘Vamos matar-vos’, ‘Não merecem a camisola que vestem’. A única agressão que vi foi ao Misic, que estava próximo, e levou com cinto na face. O resto não presenciei porque se gerou uma grande confusão. Vi apenas um indivíduo com o cinto na mão porque estava sentado no meu lugar. Havia alguns mais exaltados do que outros mas não vi nenhum a apaziguar nem vi ninguém a responder a nada do nosso lado. Não houve um único contacto, nada. Também não me apercebi que alguém tenha tentado sair mas não creio que fosse muito viável. O meu sentimento era que era impossível sair dali, levantar-me e sair. Estavam todos de pé, a caminho da porta. Um com um cinto, outros a ameaçar, era impossível. Mesmo que não tentasse sair fiquei com receio, felizmente não fui vítima de nenhuma agressão física mas foi algo breve que me pareceu uma eternidade. Tenho ideia que alguns começaram a dizer ‘Vamos embora, vamos embora’ e começaram a sair, a dispersar. Ouvi um a dizer que se não ganhássemos o próximo jogo que nos matavam. Foi algo que ninguém estava à espera, nunca tinha tido uma vivência dessas e fiquei com receio por aquilo que podiam ser a consequências com família e esse tipo de coisas”, disse o jogador. O julgamento será agora retomado na próxima quarta-feira (dia 15) de manhã, com os testemunhos do preparador João Reis e do massagista Hugo Fontes.


Fotografia da UEFA.




Clube

Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Clube

Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Futebol

EMPRESÁRIO METIDO EM NEGOCIATAS COM O PORTO EXIGE MILHARES DE EUROS AO SPORTING DE VARANDAS

Processo em questão deu entrada nas últimas horas e já se conhece o motivo para o mesmo

Sporting, liderado por Frederico Varandas, tem problema para resolver
Sporting, liderado por Frederico Varandas, tem problema para resolver

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A agência do empresário Pedro Pinho, a Pp Sports, terá avançado com um processo na Justiça no qual reclama uma grande dívida à à Sporting SAD, liderada por Frederico Varandas. Ao que parece, tal estará relacionado com a transferência de André Pinto para Alvalade, em 2017, quando os destinos do Clube eram comandados por Bruno de Carvalho.


De acordo com a informação revelada com o jornal Record, nesta quarta-feira, dia 19 de junho, Pedro Pinho reclama aos leões um valor a rondar os 164 mil euros - mais propriamente € 164.300,27.


Segundo consta na informação disponível no portal Citius, o processo em causa está a correr no no Juízo Central Cível de Lisboa – Juiz 10, e foi distribuído esta quarta-feira, 24 horas depois de ter dado entrada.


O diário desportivo, que avança a transferência do jogador como motivo para este processo, relembra ainda que, aquando da sua chegada a Alvalade, o Sporting reservou 800 mil euros de comissão à Pp Sports - sendo que tal valor foi comunicado pelas partes na altura do sucedido.

No caso, o dono da empresa em questão, Pedro Pinho, recorde-se, esteve envolvido em transferências que fizeram correr bastante tinta relacionadas com Porto, tento faturado cerca de 16 milhões de euros apenas cinco anos com os dragões - sendo que também estes casos estiveram debaixo de investigação das autoridades.


André Pinto esteve ao serviço do Sporting por duas temporadas: chegou em 2017/2018 oriundo do Braga, despedindo-se no final de 2018/2019 para o Al Fateh. De leão ao peito, realizou 41 partidas, perfazendo o total de 2.974 minutos.


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