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Futebol
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Vítor Pinto desafiou Viktor Gyokeres a chegar a público sobre o seu desentendimento com o Sporting. Depois de lançar acusações a Hasan Cetinkaya, o jornalista desportivo acredita que caso o avançado sueco dos leões apresente a sua versão dos factos, pode queimar a sua ligação com Frederico Varandas.
Vítor Pinto:"Gyokeres? Vai queimar em definitivo as pontes"
Em direto para o ‘Record na Hora’ no Canal Now, o subdiretor do jornal em questão partilhou a sua opinião sobre o tema: “Acho que vai queimar as pontes em definitivo. O último recurso que o círculo próximo de Gyokeres tem é o jogador sair a terreiro. Se o jogador sair a terreiro a dizer aquilo que nós sabemos que tem dito e comunicado ao Sporting, vai queimar em definitivo as pontes”
“Sejamos realistas, das duas umas: ou Gyokeres aparece com uma versão descafeinada, mansinha e cobarde em relação ao que tem sido as últimas semanas, ou se Viktor Gyokeres for aquele panzer demolidor, agressivo, corajoso e disser o que tem comunicado ao Sporting, vai queimar de vez qualquer hipótese de reconciliação com a massa associativa do Sporting”, acrescentou.
Vítor Pinto: "Gyokeres? Terá um problema porque tem três anos de contrato que tem de honrar"
De seguida, Vítor Pinto mostra aquele que acredita que será o desfecho caso isto aconteça: “Acho que o próprio jogador também terá um problema porque tem três anos de contrato que tem de honrar, e repito, até ao momento não há sequer proposta de 60 milhões de euros”.
Em 2024/25, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – fez 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.
Jogador com passagem pelo Clube de Alvalade esteve, recentemente, envolvido em polémica acerca da competição que reúne alguns dos melhores emblemas do mundo
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Raphinha já respondeu às críticas que recebeu de Stoichkov acerca do Mundial de Clubes. O extremo brasileiro tinha-se queixado, há alguns dias, de que existiam demasiadas competições e de que os jogadores tinham pouco descanso. A lenda búlgara, com um grande passado no Barcelona, não gostou das palavras do ex Sporting.
Stoichkov: "Quando ganham 20 milhões por ano não dizem nada, está tudo bem desde que joguem aos sábados, sem taças. Os troféus já não valem nada"
"Para o ano vai lá estar, no Mundial, pelo Brasil. Também joguei nos Estados Unidos. Temos de nos acalmar um pouco. Antes havia duas substituições, agora há cinco. É meia equipa que se pode mudar ao intervalo, mais uma substituição no prolongamento", começou por atirar Stoichkov, fazendo uso das palavras de Raphinha, mas aproveitando para criticar também o estado atual do futebol.
Prosseguiu, com a mesma ideia: "Se te queixas disto, parece-me injusto. Como se nunca se tivesse jogado futebol antes. Quem é que não gosta de jogar? Se me derem umas botas e me puserem em campo vou jogar, porque gosto de futebol. Quando ganham 20 milhões por ano não dizem nada, está tudo bem desde que joguem aos sábados, sem taças. Os troféus já não valem nada".
Raphinha: "Não é querer ter férias. A probabilidade de lesões cresce pela exigência dos jogos do Mundial"
Raphinha também voltou a prestar declarações recentemente, onde pareceu responder às críticas: "Dia 13 de julho é a final do Mundial e tenho que me apresentar no Barcelona. Então, se o Barcelona estivesse no Mundial e fosse à final, íamos parar uma semana, não sei, e já voltar para começar a temporada. As equipas terão período curto de férias e vão voltar para uma temporada que é muito exigente física e mentalmente".
"O corpo chega uma hora que te 'cobra'. Acho muito prejudicial ao corpo. Não é querer ter férias. A probabilidade de lesões cresce pela exigência dos jogos do Mundial. Foram jogos com temperaturas muito altas. Não é vaidade, mas o corpo necessita de descanso. Não somos robôs", rematou Raphinha, antigo jogador do Sporting e atual extremo do Barcelona.
Jogador que está a ser apontado ao Clube de Alvalade ajudou a eliminar o histórico emblema italiano do Mundial de Clubes e a situação está a aquecer
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O Inter - Fluminense marcou o fim do percurso dos italianos no Mundial de Clubes, com a vitória dos brasileiros, por 2-0, depois de uma grande exibição de Jhon Arias, alvo do Sporting, que ganhou o prémio de homem do jogo. A derrota do histórico emblema italiano está a criar ondas de choque no clube, que viu Lautaro Martínez deixar duras críticas a Hakan Çalhanoğlu, colega de equipa, após o fim da partida.
Lautaro Martínez: "Quem não quiser estar aqui, que vá embora"
"Quem não quiser estar aqui, que vá embora. A minha mensagem é clara. É preciso querer estar nesta equipa, neste lugar para onde trouxemos o Inter e onde nos devemos manter. Não vou apontar nomes, mas vi muitas coisas que não gostei", começou por dizer, em críticas que a imprensa italiano garante serem direcionadas a Hakan Çalhanoğlu.
Lautaro Martínez prosseguiu: "Foi uma temporada longa e cansativa, feita de muitas movimentações. Falhámos os títulos e precisamos de recomeçar da melhor maneira na próxima época. Nestes cinco anos já vencemos, mas devemos ser mais como aquele grupo do segundo ano".
Para terminar, Martínez fez uma breve análise ao encontro: "Na primeira parte não estivemos na partida. Sofremos o golo, tomámos muitas decisões erradas e eles defenderam muito bem. Na segunda parte estivemos melhor, mas chegou o segundo golo [do Fluminense], apesar de termos dado tudo em campo. O calor apertou, também havia muito cansaço mental e faltavam alguns jogadores. Agora só podemos pedir perdão aos nossos adeptos e a todos aqueles que vieram até aqui [Estados Unidos da América] para nos apoiarem".
De resto, o presidente do Inter, Giuseppe Marotta, já comentou as declarações do argentino: "Imagino que se esteja a referir a ele [Çalhanoğlu]. São palavras do capitão, que fez algumas suposições e que disse algumas verdades, também. Quando um jogador não quer aqui estar, o melhor é que se vá embora. Ao dia de hoje, ninguém manifestou essa vontade. Falarei com o Hakan e vamos resolver tudo isto da melhor maneira. Sempre que um jogador expresse essa vontade, terá a porta aberta para sair do clube. Este discurso refere-se a Çalhanoğlu, com quem vamos falar de forma clara na próxima semana. Se ele entender que devemos seguir caminhos diferentes, então vamos aceitar".
Jogador com passagem pelos quadros verdes e brancos disputou a partida dos oitavos-de-final do Mundial de Clubes e acabou eliminado da competição
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Matheus Nunes, ex Sporting, foi eliminado do Mundial de Clubes, depois do City - Al Hilal terminar com vitória dos sauditas por 4-3, num jogo que foi decidido no prolongamento. No final do encontro, Pep Guardiola analisou o desempenho da equipa, e mostrou-se agradado, apesar da derrota.
Pep Guardiola: "Sentíamos que a equipa estava bem, mas agora voltamos para casa e é hora de descansar e recuperar antes do início da nova época"
"Nesta fase, todos os jogos são difíceis. Tínhamos de concretizar as nossas ocasiões e ser mais eficazes. Eles não criaram muito na primeira parte. Nós criámos, mas não conseguimos finalizar", começou por explicar Pep Guardiola, acerca da derrota no City - Al Hilal.
Prosseguiu, sobre o que correu pior durante a partida: "Permitimos que eles contra-atacassem, mas criámos muitas oportunidades e, no geral, estivemos bem. É pena. Estávamos numa posição tão favorável. Não posso agradecer o suficiente à equipa técnica e aos jogadores pela forma como treinaram e se prepararam. Deram tudo o que tinham. Fizemos muito e Bono fez defesas incríveis".
"Gostaríamos de ter continuado, este torneio é de quatro em quatro anos. Sentíamos que a equipa estava bem, mas agora voltamos para casa e é hora de descansar e recuperar antes do início da nova época. O Al-Hilal tem muita qualidade. É uma equipa completa, que consegue correr constantemente. Tenho uma opinião muito positiva sobre eles, mas fizemos um bom jogo", acrescentou o treinador do Manchester City - que recentemente falou de Cristiano Ronaldo.
Por último, falou do impacto do Mundial no resto do ano: "É cedo para dizer. No entanto, vi várias coisas boas que não tinha visto no passado. As ligações entre os jogadores, o nosso capitão, que ajudou muito… Senti que a equipa estava feliz aqui. Os treinos foram realmente bons. Temos de ver o Rodri. Ele teve queixas em relação à sua situação".