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DIRECTIVO: "QUEDA FOI PROVOCADA POR UM DOS VIDROS SE TER ESTILHAÇADO POR COMPLETO"

“O facto de a lotação do recinto desportivo permanecer reduzida contribuiu para que a dimensão do sucedido não tivesse proporções trágicas”, esclarece a claque leonina. Adepto está livre de perigo

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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O Directivo Ultras XXI pronunciou-se, no passado domingo, 12 de setembro, sobre a queda de um adepto leonino no Estádio José Alvalade, por sua vez, seu associado. Em comunicado, a claque verde e branca revela que o Sportinguista está livre de perigo de vida, esclarecendo que “a queda não foi provocada por um desequilíbrio do associado em causa, mas sim pelo facto de um dos vidros de (suposta) segurança e proteção da Bancada Sul B se ter estilhaçado por completo, provocando a sua queda para a bancada imediatamente inferior”.


https://twitter.com/duxxioficial/status/1437190594401607681


O Directivo refere que “por mero acaso e sorte momentânea, outros associados presentes no local não sofreram idêntica queda, tendo alguns, no entanto, sofrido diversos ferimentos em resultado do estilhaçar do aludido vidro, tendo sido necessário receberem o devido tratamento hospitalar”, acrescentando que “o facto de a lotação do recinto desportivo permanecer ainda reduzida contribuiu decisivamente, ainda que de forma meramente casual, para que a dimensão do sucedido não tivesse ganho proporções trágicas, com dezenas de pessoas a sofrerem semelhante queda, o que teria provavelmente sucedido em caso de lotação normal”.


A claque verde e branca questiona-se “como é possível que, em pleno século XXI, num estádio moderno e recente, questões elementares de segurança como a qualidade e a condição dos materiais e dos respetivos suportes sejam deixadas ao acaso, aguardando que ocorra uma tragédia como a que esteve muito perto de suceder na noite de ontem”.

“As entidades legisladoras e fiscalizadoras, tão preocupadas e expeditas em criar zonas segregadoras dentro dos recintos desportivos para aqueles que apenas pretendem apoiar o seu clube desportivo, nada fizeram para garantir que as condições de segurança existem e que sem as mesmas os recintos desportivos não podem abrir ao público”, pode ler-se no comunicado da claque Directivo Ultras XXI, deixando ainda duras críticas ao cartão de adepto: “Antes de pensarem em inúteis cartões de adepto e em zonas específicas para o mesmo, deveriam, isso sim, pensar nas condições que um qualquer adepto enfrenta, semana após semana, nos diversos recintos desportivos espalhados por este País, onde a falta de condições de higiene e segurança são, infelizmente, uma constante”.


Confira, na íntegra, o comunicado da claque Directivo Ultras XXI:

A Associação Directivo Ultras XXI, vem, pelo presente meio, comunicar aos seus Associados e ao público em geral o seguinte:

Todos aqueles que ontem estiveram presentes no Estádio José Alvalade vivenciaram largos minutos de intenso drama após a queda de um dos nossos Associados – cuja identidade, por questões de sigilo, não revelaremos - da Bancada Sul B para a Bancada Sul A, tendo-se temido o pior perante a magnitude e o total desamparo da queda ocorrida;

2) As infindáveis horas que se seguiram deixaram-nos a todos, sem excepção, inquietos, angustiados e expectantes sobre o estado de saúde do nosso Associado, que acompanhámos de perto ainda no estádio e, posteriormente, no hospital;

3) Por respeito pelo seu estado grave de saúde e perante as incertezas sobre o desfecho da situação, reservámo-nos, até este momento, sem transmitir publicamente qualquer informação relacionada com o sucedido;

4) Depois de muitas horas de incerteza e preocupação, podemos agora informar, com profundo alívio, que o nosso Associado não corre perigo de vida e que, apesar de ainda hospitalizado, encontra-se estabilizado e a receber os necessários tratamentos médicos, tendo em vista a sua total recuperação dos múltiplos e graves ferimentos sofridos;

5) Queremos endereçar o nosso profundo e eterno agradecimento a todos aqueles que, sem excepção, prontamente o socorreram e permitiram, com o seu decisivo contributo, que o sucedido não tivesse conhecido outro desfecho, porventura trágico e irreparável;

6) Queremos igualmente esclarecer, perante as notícias entretanto vindas a público, que a queda não foi provocada por um “desequilíbrio” do Associado em causa, mas sim pelo facto de um dos vidros de (suposta) segurança e protecção da Bancada Sul B se ter estilhaçado por completo, provocando a sua queda para a bancada imediatamente inferior;

7) Por mero acaso e sorte momentânea, outros Associados presentes no local não sofreram idêntica queda, tendo alguns, no entanto, sofrido diversos ferimentos em resultado do estilhaçar do aludido vidro, tendo sido necessário receberem o devido tratamento hospitalar;

8 ) O facto de a lotação do recinto desportivo permanecer ainda reduzida contribuiu decisivamente, ainda que de forma meramente casual, para que a dimensão do sucedido não tivesse ganho proporções trágicas, com dezenas de pessoas a sofrerem semelhante queda, o que teria provavelmente sucedido em caso de lotação normal;

9) Durante mais de 19 anos, percorremos juntamente com estes Associados milhares de incontáveis quilómetros pelo nosso País e pela restante Europa e frequentámos centenas de diferentes estádios, sem que algo semelhante estivesse alguma vez sequer perto de suceder;

10) Permitimo-nos questionar como é possível que, em pleno século XXI, num estádio moderno e recente, questões elementares de segurança como a qualidade e a condição dos materiais e dos respectivos suportes sejam deixadas ao acaso, aguardando que ocorra uma tragédia como a que esteve muito perto de suceder na noite de ontem;

11) Permitimo-nos ainda questionar como é possível que, mesmo após o sucedido recentemente com o colapso de uma bancada no Estádio António Coimbra da Mota, onde esteve perto de ocorrer uma outra tragédia, porventura de maior magnitude, nada foi feito para garantir que todos os recintos desportivos possuem as necessárias condições de segurança para serem frequentados pelo público;

12) Desde os proprietários dos recintos desportivos, passando pelos promotores dos espectáculos desportivos e das entidades organizadoras das competições desportivas realizadas nos mesmos, todos partilham e comungam da obrigação de garantir que todos os adeptos que os frequentam o fazem em condições adequadas de segurança e com a garantia de que a sua vida e a sua integridade física não são colocadas em causa;

13) As entidades legisladoras e fiscalizadoras, tão preocupadas e expeditas em criar zonas segregadoras dentro dos recintos desportivos para aqueles que apenas pretendem apoiar o seu clube desportivo, nada fizeram para garantir que as condições de segurança existem e que sem as mesmas os recintos desportivos não podem abrir ao público;

14) Antes de pensarem em inúteis cartões de adepto e em zonas específicas para o mesmo, deveriam, isso sim, pensar nas condições que um qualquer adepto enfrenta, semana após semana, nos diversos recintos desportivos espalhados por este País, onde a falta de condições de higiene e segurança são, infelizmente, uma constante;

15) Este Comunicado não pretende apontar o dedo a ninguém, mas certamente que não poderão deixar de ser assacadas as devidas responsabilidades sobre o sucedido e, acima de tudo, tomadas com cariz de urgência todas as necessárias medidas para que semelhante situação nunca mais se repita, seja no Estádio José Alvalade, seja em qualquer outro recinto desportivo deste País;

16) Esperamos que a tragédia que esteve tão perto de acontecer sirva de lição e motive todas as entidades públicas e privadas responsáveis a olharem finalmente para o adepto com o respeito que lhe é devido pela sua condição humana e pela sua cidadania, criando condições para a sua segurança e para o respeito pelos seus direitos fundamentais, dentro e fora dos recintos desportivos;

17) Não podemos concluir sem endereçar os sinceros e sentidos votos de que o nosso Associado recupere rápida e totalmente do sucedido e que, tão breve quanto possível, regresse à nossa companhia, nas devidas condições de segurança, nos estádios deste País e do estrangeiro, para apoiar o seu/nosso grande Amor: o Sporting Clube de Portugal.

A Associação Directivo Ultras XXI


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Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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BRONCA EM ALVALADE: CLAQUES DO SPORTING PREPARAM-SE PARA SER DESPEJADAS

Notícia está a valer bastante polémica nas redes sociais e já mereceu comentário de várias partes

Claques afetas ao Sporting serão notificadas esta segunda-feira, dia 29 de julho
Claques afetas ao Sporting serão notificadas esta segunda-feira, dia 29 de julho

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As claques afetas ao Sporting serão notificadas, no decorrer desta segunda-feira, dia 29 de julho, para serem despejadas das suas sedes. Ao longo das últimas horas, já foram várias as reações à notícia, destacando-se António Cebola, vice-presidente da Juventude Leonina.


"Somos Campeões, as claques não tem protocolo e seja onde for o apoio é incrível sempre pelo Sporting. Uma época brilhante a começar para ganharmos o Bicampeonato e amanhã infelizmente a Direção do Lema União cria o caos no Universo Leonino. Tenham vergonha 🐀", escreveu na plataforma X.


Ao que parece, a justificação para esta notificação que chegará aos grupos de adeptos dos leões prende-se com a necessidade de realização de obras na escadaria do Estádio José Alvalade, numa altura em que o diferendo entre a Direção, liderada por Frederico Varandas, e as claques do Sporting se mantém.


De resto, também Fernando Tavares Pereira, antigo candidato à Presidência do Clube de Alvalade, acabou por comentar o tema através das suas redes sociais: "Quem gosta disto, não será que todos somos Sportinguistas, por isso eu digo, as regras devem começar no Concelho Diretivo, claques, núcleos assim como em todos os intervenientes. Isto não tem qualquer justificação, regras venham elas. Tem que haver direitos e deveres para todos. Viva o Sporting", pode ler-se.

Vale lembrar que o Sporting iniciou uma ação judicial contra o Directivo Ultras XXI (DUXXI) e a Juventude Leonina (Juve Leo), em outubro de 2020. Em junho deste ano, havia dado entrada com o processo, com o objetivo de despejar os dois grupos organizados de adeptos das sedes ocupadas por ambas, anexas ao Estádio José Alvalade e que os dirigentes do Sporting exigiram, por duas vezes, que as claques desocupassem os referidos espaços antes de avançarem com a ação judicial.


Confira aqui um dos momentos de apoio dos adeptos do Sporting:



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