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Futebol

SPORTING PISCA O OLHO A LATERAL BRASILEIRO! AMORIM PODE TER OPÇÃO PARA ESGAIO E BELLERÍN NA PRÓXIMA ÉPOCA

Leões não estão sozinhos na corrida pelo jogador

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Nathan, lateral direito do São Paulo, está no radar do Sporting. O jogador não vai renovar com o clube e os leões são um dos potenciais destinos para a próxima época.


De acordo com o site UOL, o emblema brasileiro não está interessado em prolongar o seu vínculo com o mesmo, sendo que a sua transferência a meio da temporada será uma das soluções em cima da mesa.


A verdade é que, segundo a mesma fonte, Nathan já estava referenciando antes da chegada de Bellerín a Alvalade. Uma vez que ainda não se conseguiu destacar de verde e branco - muito graças ao traumatismo no joelho que sofreu - os leões podem enveredar por outros caminhos.


No entanto, o Sporting não está sozinho no concurso pelo jogador. O brasileiro, de apenas 20 anos, é cobiçado mais emblemas europeus, sobretudo em Itália.

Formado no São Paulo, Nathan esteve emprestado ao Coritiba na última temporada, onde realizou apenas quatro jogos. Depois, regressou ao emblema paulista e, na presente época, soma seis encontros.



Futebol

João Vieira e o Sporting, uma carreira de glórias na marcha atlética

Aos 49 anos, o atleta leonino continua a somar títulos e a escrever história na marcha atlética pelo clube, consolidando-se como uma lenda da modalidade

João Vieira, veterano do atletismo do Sporting, celebra esta quinta-feira, 20 de fevereiro, 49 anos de vida
João Vieira, veterano do atletismo do Sporting, celebra esta quinta-feira, 20 de fevereiro, 49 anos de vida

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João Paulo Garcia Vieira nasceu a 20 de fevereiro de 1976 em Portimão, e esta quinta-feira celebra 49 anos de vida. João Vieira mudou-se para Rio Maior com apenas dois anos, onde encontrou o ambiente ideal para desenvolver a sua paixão pelo atletismo. A cidade, conhecida como a Capital da Marcha em Portugal, foi determinante na sua evolução e na do seu irmão gémeo, Sérgio Vieira. Ambos iniciaram-se em provas populares antes de ingressarem no Clube de Natação de Rio Maior, onde deram os primeiros passos na marcha atlética em 1990.


Desde cedo, João Vieira destacou-se no panorama nacional e internacional. Em 1994, estabeleceu o Recorde Nacional Júnior nos 10 km marcha, melhorando a marca no ano seguinte. A sua ascensão foi muito rápida, acumulando vários recordes em diferentes distâncias e afirmando-se como uma referência na modalidade.


A transferência para o Sporting, em 2010, representou um novo capítulo na sua carreira. Já considerado o melhor marchador português de sempre, passou a defender as cores leoninas e a conquistar sucessivos títulos nacionais. Ao serviço do clube, somou nove títulos de Campeão de Portugal nos 10 km marcha, alcançando também várias vitórias nos 20 km e 50 km.


A nível internacional, João Vieira colecionou medalhas e presenças em grandes competições. Destacam-se as medalhas de bronze nos Campeonatos da Europa de 2006 e 2010, bem como a medalha de prata atribuída retroativamente em 2014. Em 2019, com 43 anos, entrou para a história ao tornar-se o atleta mais velho a conquistar uma medalha nos Mundiais de Atletismo, alcançando a prata nos 50 km marcha.

Os Jogos Olímpicos também foram palco da sua carreira, tal como o atleta leonino Carlos Lopes, tendo participado em várias edições desde Sydney 2000 até Tóquio 2020. Em 2021, nos 50 km marcha, conseguiu um impressionante quinto lugar. Em fevereiro de 2024, João Vieira voltou a fazer história ao vencer o Campeonato Nacional de 15 km marcha. Com este triunfo, alcançou o seu 65.º título nacional.


O marchador continua a olhar para o futuro com ambição, destacando o seu compromisso com o Sporting e a motivação para conquistar novos desafios. "É sempre especial ser Campeão Nacional. Significa muito, pois é a recompensa do trabalho e do esforço. O objetivo é continuar a ajudar o Sporting a ganhar mais provas", afirmou, deixando claro que ainda não pensa em parar.


Futebol

José Morais: o brasileiro que marcou o Sporting e se tornou advogado

Do Auto-Esporte ao clube verde e branco, o médio brasileiro brilhou nos relvados portugueses antes de se dedicar à advocacia no Brasil

José Morais, o médio brasileiro que representou o Sporting durante 4 épocas, completaria hoje o seu aniversário
José Morais, o médio brasileiro que representou o Sporting durante 4 épocas, completaria hoje o seu aniversário

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José Morais Rodrigues, conhecido como “Chiclete”, nasceu a 20 de fevereiro de 1942, em Esperança, Paraíba. Desde cedo mostrou talento para o futebol, destacando-se no Auto Esporte Clube, onde iniciou a carreira profissional. O seu desempenho chamou a atenção de clubes maiores, passando pelo Campinense, Fluminense e Sport Recife, até embarcar para Portugal em 1965.


Chegou ao Vitória de Guimarães, onde se destacou, tal como Dimas, despertando o interesse do Sporting. No entanto, a sua transferência para Alvalade gerou polémica, obrigando-o a uma curta passagem pelo Treze de Campina Grande antes de regressar a Portugal. Em 1967, estreou-se pelos leões de forma memorável, marcando dois golos no Clássico frente ao Porto.


Apesar do início promissor, sofreu uma lesão que o afastou dos relvados durante algum tempo. Recuperado, ganhou espaço na equipa e foi peça fundamental na conquista do Campeonato Nacional de 1969/70. No entanto, perdeu protagonismo no final dessa temporada e, após quatro épocas no clube, deixou o Sporting com 79 jogos e sete golos marcados.


Morais seguiu para o Vitória de Setúbal e depois para o Marinhense, antes de rumar ao Canadá para representar o Toronto Metros. Regressou ainda a Portugal, onde jogou por clubes como Vila Real e Nazarenos, antes de pendurar as chuteiras em 1974 e iniciar uma nova fase da sua vida.

Já afastado dos relvados, dedicou-se aos estudos e formou-se em Direito no Brasil. A sua trajetória fora do futebol mostrou a mesma determinação que tinha em campo, tornando-se advogado e atuando em diversas causas jurídicas.


José Morais faleceu a 13 de agosto de 2005, e se ainda fosse vivo, esta quinta-feira, 20 de fevereiro, completaria 83 anos. Ao longo da sua carreira futebolística, disputou 110 jogos oficiais e marcou 10 golos, 7 deles ao serviço dos leões.


Futebol

Carlos Canário: O “sexto violino” que encantou o Sporting

Médio português brilhou no clube verde e branco durante 14 épocas, conquistando 17 títulos e tornando-se peça fundamental na mítica equipa dos Cinco Violinos

Carlos Canário vestiu a camisola do Sporting durante 14 temporadas, tendo realizado 271 jogos e marcado 40 golos
Carlos Canário vestiu a camisola do Sporting durante 14 temporadas, tendo realizado 271 jogos e marcado 40 golos

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Carlos Augusto Ribeiro Canário nasceu a 10 de fevereiro de 1918, em Portalegre, e começou a jogar futebol no Estrela local. O seu talento rapidamente chamou a atenção do Sporting, onde chegou com apenas 20 anos. A estreia oficial aconteceu a 13 de novembro de 1938, num jogo contra o Carcavelinhos, onde Canário marcou um golo na goleada por 7-1.


Nos primeiros anos de leão ao peito, encontrou dificuldades para se fixar na equipa, mas a temporada de 1941/42 revelou-se decisiva. Beneficiando das lesões de Pedro Pireza e Fernando Peyroteo, assumiu um papel fundamental, terminando como o segundo melhor marcador da equipa, com 16 golos em 27 jogos.


A sua grande transformação deu-se na época seguinte, quando o treinador Joseph Szabo decidiu colocá-lo a médio-direito. A mudança revelou-se um sucesso, e Canário tornou-se uma peça essencial na equipa, destacando-se pela visão de jogo, qualidade de passe e inteligência tática.


Ao longo de 14 épocas no Sporting, participou em mais de 271 jogos oficiais, marcando 40 golos. Foi peça-chave na lendária equipa dos Cinco Violinos, sendo considerado o “sexto violino” pelo papel crucial que desempenhava na ligação entre a defesa e o ataque.

Com um impressionante palmarés, Canário conquistou seis Campeonatos Nacionais, três Taças de Portugal e seis Campeonatos de Lisboa. Foi internacional por Portugal em dez ocasiões, apesar de só se ter estreado com 30 anos, devido à forte concorrência de Augusto Amaro, do Belenenses.


A 2 de setembro de 1951, realizou o seu jogo de despedida frente ao Belenenses, mas ainda regressaria para ajudar o Sporting a conquistar mais um título, totalizando sete Campeonatos Nacionais e 281 jogos oficiais em toda a carreira. Após se ter reformado, manteve-se ligado ao desporto, praticando basquetebol e ténis de mesa.

Em 1988, recebeu o Prémio Stromp na categoria Saudade, uma justa homenagem a um dos maiores nomes da história do clube. Carlos Canário faleceu a 8 de setembro de 1990, poucas horas depois de assistir a um jogo do Sporting em Alvalade.


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