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A 31 de março de 1935, a formação do Sporting derrotou a equipa do Benfica por 3-1 e isolou-se na segunda posição da Liga Portuguesa da edição 1934/1935, aproximando-se do líder desse ano, o conjunto azul e branco do Porto, fazendo renascer ainda as hipóteses de conquista do campeonato.
Já o comandante encarnado Vítor Gonçalves para tentar deter o conjunto verde e branco, delineou o seguinte elenco para alinhar de início: Augusto Amaro, Francisco Gatinho, Gustavo Teixeira, Gaspar Pinto, Francisco Albino, António Lucas, Rogério de Sousa, Alberto Cardoso, Alfredo Valadas, Vítor Silva, e Carlos Torres.
A formação comandada por Filipe dos Santos entrou melhor do que a equipa do Benfica e adiantou-se no marcador logo ao minuto 25 por intermédio de Rui Carneiro na conversão de uma grande penalidade. O resultado não sofreu alterações até ao intervalo.
No segundo tempo a vantagem do conjunto de Alvalade aumentou, graças a golos de Francisco Lopes à passagem pelo minuto 55, ao que se juntou o tento de Miguel Soeiro marcado imediatamente a seguir, ao minuto 57, estabelecendo o resultado nuns expressivos 3-0.
Os leões, apesar de terem vencido os grande rivais, que constitui sempre algo de assinalável, foi insuficiente para assegurar o mais importante, a conquista do campeonato desse ano, que fugiu para a formação do Porto. A turma do Sporting terminou essa edição do campeonato em segundo lugar com 20 pontos conquistados, mais um do que Benfica e menos dois do campeão.
Conheça todos os pormenores da última vitória leonina no estádio nacional e significou a conquista na Prova Rainha, troféu que escapa aos leões há vários anos
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A última vez em que a formação do Sporting venceu a prova rainha do futebol português, a Taça de Portugal, remonta ao ano de 2019 e ao dia 25 de maio, em que os comandados de Marcel Keizer venceram nas grandes penalidades a formação do Porto, que era orientada por Sérgio Conceição.
O técnico neerlandês apostou neste onde para enfrentar os dragões: Renan Ribeiro, Bruno Gaspar, Sebastián Coates,Jérémy Mathieu, Acuña, Nemanja Gudelj, Raphinha, Bruno Fernandes, Wendel, Abdoulay Diaby e Luiz Phellype. Entraram durante o encontro: Tiago Ilori, Jefferson, Idrissa Doumbia e Bas Dost.
Já Conceição utilizou o seguinte xadrez para tentar travar a turma verde e branca: Vaná Alves, Éder Militão, Felipe, Pepe, Alex Telles, Héctor Herrera, Danilo Pereira, , Moussa Marega, Tiquinho Soares e Yacine Brahimi. Entraram no decorrer da partida: Wilson Manafá, Hernani, Andrian Lopez e Fernando Andrade.
A equipa do Porto entrou melhor na partida e adiantou-se mesmo no marcador por intermédio de Tiquinho Soares ao minuto 40 da primeira parte. Porém o Sporting reagiu depressa e empatou a remate de Bruno Fernandes que contou com o desvio decisivo para a própria baliza do médio azul e branco Danilo Pereira.
Na segunda parte, existiram muitas oportunidades para os dois lados, mas nenhuma das formações conseguiu desatar o nó antes do minuto 90, o que obrigou o jogo a ir para prolongamento. Desta vez foi o Sporting a adiantar-se aos 101`por intermédio de Bas Dost, que tinha entrado ao minuto 74.
Tudo parecia bem encaminhado para a formação de Marcel Keizer levantar a taça, juntando-a à Taça da Liga que tinha sido conquistada frente ao mesmo adversário, porém o Porto reagiu e empatou com um grande cabeceamento de Felipe já para lá do minuto 120.
No desempate nos penalties os verdes e brancos levaram a melhor e venceram por 5-4. Para os leões, em seis pontapés da marca dos 11 metros, somente Bas Dost não converteu. Do lado dos dragões desperdiçaram Pepe e Fernando Andrade, tendo sido Luiz Philipe a dar a visória á equipa do Sporting.
A equipa do Sporting, que agora é comandada por Rui Borges, pode voltar a conquistar a prova rainha do futebol português. Para isso terá de derrotar a equipa do Rio Ave, numa eliminatória que tem início já na próxima quinta feira dia 3 de abril. Caso sigam em frente, marcarão presença em mais uma final, frente a Benfica ou Tirsense.
Formação leonina vence a formação encarnada arrecada troféu que nunca tinha alcançado ao longo de toda a sua história algo que há muito perseguiam
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A 28 de março de 1915 realizou-se o jogo decisivo do Campeonato de Lisboa desse ano, entre Sporting e Benfica, com ambas as formações a chegarem a este duelo derradeiro empatadas em pontos conquistados, embora os encarnados levassem vantagem por terem saído vitoriosos no embate da primeira volta.
Neste jogo frente ao seu maior rival, a equipa do Sporting alinhou com: Jorge Morice, Amadeu Cruz, Jorge Vieira, Raul Barros, Artur José Pereira, Boaventura da Silva, António Stromp, António Rosa Rodrigues, Francisco Stromp (como Capitão), Guilherme Morice e John Armour.
Já o Benfica alinhou neste encontro com a seguinte formação: Mário Monteiro, Rogério Peres, Leopoldo Mocho, Henrique Costa, Cândido de Oliveira, Cosme Damião, Carlos Figueiredo, Aníbal, Francisco Pereira, Manuel Veloso e por último Herculano.
A formação do Benfica até marcou primeiro, no entanto, essa vantagem durou poucos instantes, dando que John Armour reestabeleceu a igualdade. Logo de seguida, o Sporting ficou reduzido a 10 unidades, em virtude de Guilherme Morice ter fraturado um pé, visto que à época ainda não eram permitidas substituições.
Ainda antes do intervalo, os verdes e brancos voltaram para a dianteira por intermédio de António Rosa Rodrigues, sendo que foi com este resultado que leões e águias foram para as cabines. Era um cenário favorável para a turma leonina, porém, um golo devolvia a vantagem ás águias.
No entanto, não foi isso que aconteceu. Ao invés disso, o Sporting aumentou a vantagem com um remate certeiro de Francisco Stromp, que fechou o resultado em 3-1. Nota para o facto de que os leões jogaram com menos um durante toda a segunda parte, ainda assim, isto não foi suficiente para vergar a formação de Alvalade.
Com este Campeonato de Lisboa, ambos os presidentes à data discursaram, dando mostras do desportivismo que reinava no futebol português. Este ano, as duas equipas estão também em competição direta pelo título de campeão nacional.
Clube verde e branco derrota a equipa encarnada por três bolas a uma e conquistam os tão preciosos pontos que podem ser decisivo na conquista do campeonato
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A 28 de março de 1982, a equipa do Sporting venceu a formação do Benfica, por 3-1, no Estádio José de Alvalade, e conquistou uma vitória que pode revelar-se decisiva na conquista do campeonato que prometia ser de grandes emoções até ao fim. Para os verdes e brancos, Rui Jordão fez um hattrick, enquanto que para os encarnados faturou Carlos Manuel.
Malcom Alison escolheu para alinhar de início, num jogo que viria a revelar-se decisivo para as contas do título, Ferenc Mészáros, Francisco Barão, Eurico Gomes Virgílio, Carlos Xavier, Marinho, António Nogueira, Ademar, Lito, Manuel Fernandes e Rui Jordão - que ajudou o Sporting a chegar aos 3.000 golos.
Já Lajos Baróti, do lado dos encarnados, escolheu para defender as cores da formação benfiquista o seguinte onze: Bento, Frederico, Veloso, António Bastos Lopes, Humberto Coelho, Shéu, Carlos Manuel, Paulo Campos Chalana, Jorge Gomes, Nené.
Apesar da derrota, a formação do Benfica até começou a ganhar, graças a um golo de Carlos Manuel, ao minutos 13, adiantando desta forma as águias, embora o Sporting tenha empatado, ainda antes do intervalo, com um golo através da marca de penálti de Rui Jordão, ao minuto 20.
No segundo tempo, a formação leonina adiantou-se, ao minuto 62, também de grande penalidade e com Rui Jordão a ser novamente o autor deste tento. O jogo ficou mais facilitado com a expulsão logo de imediato de Manuel Galrinho Bento, guarda-redes do Benfica, aos 64'.
O Sporting viria a aumentar a sua vantagem pelo inevitável Rui Jordão, que faturou novamente ao minuto 78, consomando desta forma a vitória dos verdes e brancos sobre o seu maior rival, num jogo que viria a ser totalmente decisivo no que diz respeito às contas do título.
Esta vitória do Sporting sobre o Benfica revelou-se determinante e os leões acabaram por se sagrar campeões nacionais da edição de 1981/1982, terminando a época com um total de 46 pontos conquistados, mais dois do que os encarnados, numa altura em que a vitória valia somente dois pontos.